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Ergonomia Integral - Adaptação do trabalho "à pessoa" (no singular)

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Autor: Lenz Alberto Alves Cabral
Sinopse:
A ergonomia é fundamental nas áreas preventivas e periciais pela detecção e eliminação dos riscos, adequando o ambiente laboral ao trabalhador e fundamentando as bases técnico-legais nos litígios trabalhistas decorrentes dos sinistros laborais, como o acidente do trabalho e as doenças ocupacionais. Porém, a sua efetividade pode ser aumentada quando consideradas as particularidades do ambiente laboral, visto que nem os trabalhadores não são iguais entre si, nem os agentes ambientais são grandezas absolutas, equivalentes, agindo isoladamente. Os trabalhadores não iguais quanto à altura, peso, sexo, idade, funcionamento físico e mental, predisposições ao adoecimento, necessidades especiais, intercorrências como gravidez, doença, convalescença. Os agentes ambientais também apresentam diferentes dimensões decorrentes de aspectos como a sua caracterização legal, suas relações entre si, com o trabalho e com o trabalhador, sua intensidade, grau de dificuldade de manejo específico de cada um. Além dos agentes ?riscos? existem os agentes ?chances?, geradores de efeitos positivos, não menos importantes do que os ?riscos?, de modo que ignorá-los seria como adotar uma postura apenas reativa, ?como que sempre chegando atrasado?, transformando o foco da avaliação ergonômica na detecção de um prejuízo já efetivado, ou ainda, seria como abordar a economia de uma empresa com base apenas em seus elementos geradores de prejuízo, sem considerar os elementos geradores de ganhos (lucros).
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    O livro trabalhista ajuda o profissional na aprendizagem e execução da avaliação ergonômica no trabalho com fundamentos técnico-legais consistentes

    Sinopse do livro Ergonomia Integral - Adaptação do trabalho à pessoa:

    A ergonomia é fundamental nas áreas preventivas e periciais pela detecção e eliminação dos riscos, adequando o ambiente laboral ao trabalhador e fundamentando as bases técnico-legais nos litígios trabalhistas decorrentes dos sinistros laborais, como o acidente do trabalho e as doenças ocupacionais.

    Porém, a sua efetividade pode ser aumentada quando consideradas as particularidades do ambiente laboral, visto que nem os trabalhadores não são iguais entre si, nem os agentes ambientais são grandezas absolutas, equivalentes, agindo isoladamente.

    Os trabalhadores não iguais quanto à altura, peso, sexo, idade, funcionamento físico e mental, predisposições ao adoecimento, necessidades especiais, intercorrências como gravidez, doença, convalescença.

    Os agentes ambientais também apresentam diferentes dimensões decorrentes de aspectos como a sua caracterização legal, suas relações entre si, com o trabalho e com o trabalhador, sua intensidade, grau de dificuldade de manejo específico de cada um.

    Além dos agentes 'riscos' existem os agentes 'chances', geradores de efeitos positivos, não menos importantes do que os 'riscos', de modo que ignorá-los seria como adotar uma postura apenas reativa, 'como que sempre chegando atrasado', transformando o foco da avaliação ergonômica na detecção de um prejuízo já efetivado, ou ainda, seria como abordar a economia de uma empresa com base apenas em seus elementos geradores de prejuízo, sem considerar os elementos geradores de ganhos (lucros).

    O que você encontra em 'Ergonomia Integral - Adaptação do trabalho à pessoa':

    • Como e quando fazer uma Análise Ergonômica do Trabalho?
    • Quais as ferramentas ergonômicas a serem usadas, como interpretar, aplicar e utilizar os seus resultados em uma intervenção ergonômica?
    • Os riscos detectados por uma Análise Ergonômica de um posto de trabalho são sempre reais e estão presentes para todos os trabalhadores desse posto de trabalho avaliado?
    • A ausência de riscos ergonômicos assegurada por uma Análise Ergonômica do trabalho é sempre confiável para todos os trabalhadores desse posto de trabalho avaliado?
    • O que é um Risco Diferenciado?
    • Com base na Análise Ergonômica dirigida a um 'posto de trabalho', as intervenções de melhorias ergonômicas são seguras para todos os seus trabalhadores.
    • Existe segurança jurídica no estabelecimento do nexo causal entre o trabalho e um sinistro ocorrido com um trabalhador tendo como referência apenas a Análise Ergonômica de seu posto de trabalho?
    • Como realizar a Análise Ergonômica do Trabalho considerando as diferenças humanas?
    • A simples detecção da presença do risco no ambiente laboral já é suficiente para a sua abordagem?
    • Somente os 'agentes ambientais' do tipo 'risco' interessam na Análise Ergonômica do Trabalho? O que são 'chances' laborais?
    • Tendo em vista a alta capacidade de personalização de produtos e serviços como uma importante característica da 4ª Revolução Industrial, não deveria a ergonomia também adaptar o trabalho à pessoa e, não mais às 'pessoas'?

    Leia mais sobre os autores abaixo, as especificações do produto e não deixe de adquirir o seu exemplar!

    PARTE I - Ergonomia

    Introdução

    Conceito

    Tríade fundamental da ergonomia

    Breve histórico da ergonomia

    Risco legal: Ergonomia e o risco ambiental laboral

    Risco legal, conceito

    Agente ambiental versus Risco ambiental

    Riscos de avaliação quantitativa e qualitativa

    Riscos de avaliação quantitativa

    Riscos de avaliação qualitativa

    Risco ergonômico

    Conceito

    Classificação dos riscos ergonômicos

    Risco biomecânico (Sobrecarga biomecânica )

    Tipos de riscos biomecânicos

    Postura inadequada

    Intensidade e estereotipia das posturas inadequadas

    Posturas inadequadas e as respectivas doenças relacionadas

    Força excessiva

    Repetitividade

    Vibração

    Compressão mecânica

    Associação de sobrecargas

    Recrutamento por fadigas e sobrecargas

    Riscos Organizacionais

    Caracterização do Risco Ergonômico

    Relevância dos riscos organizacionais/psicossociais

     Risco Acentuado

    Conceito

    Critérios mínimos para estabelecimento de Risco Acentuado

    Causas do risco acentuado

    Falta de medidas técnicas 

    Medidas técnicas ineficazes

    Jornadas majoradas

    Ausência de documentação (Insegurança jurídica)

    Presença do Risco Acentuado (Risco Intolerável) em Ergonomia

    Importância da identificação do Risco Acentuado

    Risco Acentuado versus nexo causal no sinistro laboral

    Risco Acentuado e LER-DORT

    Risco Acentuado e Acidente típico (tipo)

     Biomecânica

    Os objetivos deste capítulo são:

    Tipos de alavanca e sua importância na biomecânica

    Alavanca interfixa ou de 1º grau

    Alavanca inter-resistente, ou de 2º grau

    Alavanca interpotente, ou de 3º grau

    Características da biomecânica na máquina humana

    Contração muscular estática (isométrica)

    Dez situações estáticas

    Contração muscular dinâmica (isotônica)

    Principais características da biomecânica do corpo humano

    Regras para o aproveitamento racional da máquina humana

    Principais situações de sobrecarga biomecânica no trabalho

    Principais recomendações visando à adequação biomecânica

    Escolha da melhor postura corporal: A melhor postura é a flexibilidade

    Postura de pé

    Sentado 

    Semissentado

    Cócoras

    Eliminação das contrações estáticas

    Altura dos postos de trabalho

    Trabalhos pesados (ponto de força à altura do púbis do trabalhador)

    Trabalhos moderados/Trabalhos com computador (na altura do cotovelo do trabalhador): 

    Trabalho com empenho visual (plano de trabalho ao nível da linha mamilar)

    Escrita (nível do apêndice xifoide)

    Os 10 princípios na prevenção das lombalgias

    Posição vertical: Sem torcer (girar), lateralizar, fletir ou estender a coluna vertebral 75

    Boa situação mesa-cadeira

    Diminuição da força física

    Eliminar a contração estática

    Melhorar a alavanca do movimento

    Respeito às áreas de alcance

    Evitar torção/flexão simultâneas

    Facilitações mecânicas

    Peças a serem manuseadas: “Respeito aos critérios de NIOSH”

    Análise biomecânica na avaliação do risco

    Funções das mãos (seis funções)

    Taylor, seus princípios e a Ergonomia

    Pré-requisitos para uma boa solução ergonômica

    Se não alcança, não descansa!

    Esfera física

    Esfera sensitiva

    Esfera mental

    Esfera cognitiva

    Áreas de aplicação da Ergonomia

    Prejuízo para as organizações pela falta de ergonomia

    Motivos para um alto investimento em ergonomia

    Degraus de implantação de ergonomia

    Dez tipos de melhorias ergonômicas

    Situação crítica: Eliminação postura crítica.

    Pequenas melhorias

    Equipamentos de soluções conhecidas

    Projetos ergonômicos

    Rodízio de tarefas

    Organização do trabalho

    Condicionamento físico

    Treinamento: orientação e cobrança de atitudes corretas

    Seleção para o trabalho: O mínimo possível.

    Pausas de recuperação

    Ferramentas ergonômicas

    Decomposição Analítica da Tarefa

    OWAS avançado

    RULA e avaliação ergonômica global do posto de trabalho

    Segmentos corporais avaliados

    Sobrecargas estudadas

    Sobrecarga estática

    Sobrecarga dinâmica

    Força/carga excessiva

    Referências gerais: graus de desvio segmentar, apoio e distribuição de cargas em membros inferiores.

    RULA – Definição do risco ergonômico (graus de risco) .

    Definição do grau de risco por segmento corporal

    Equação de NIOSH

    Aplicabilidade do LPR (Limite de Peso Recomendado) e do IL (Índice de Levantamento)

    Elementos da Equação de NIOSH

    Constante de Peso: 23 quilos

    Condições ideais no levantamento de uma carga

    Estudo dos fatores usados no cálculo do LPR e IL

    Distância horizontal (H)

    Distância vertical (V)

    Deslocamento (D)

    Assimetria (A)

    Pega da carga (P)

    Frequência de levantamento da carga (F)

    Peso real da carga (PC)

    Calculando o LPR (Limite de Peso Recomendado) e o IL (Índice de Levantamento) 

    Calculando o IL (Índice de Levantamento)

    Interpretação do risco com base no Índice de Levantamento (IL)

    Situações em que o uso de NIOSH não deve ser aplicado

    NIOSH complexo

     Evolução histórica da sinistralidade acidentária

    Sinistralidade acidentária em gerações

    Acidentes de primeira, segunda e terceira gerações

    Acidente de 4ª geração

    Riscos organizacionais, classificação quanto à avaliação: direta e indireta

    Transtornos Mentais e do Comportamento Relacionados ao Trabalho gerados por riscos de avaliação direta e indireta

    Balanço dos contraditórios 

    Elementos fundamentais do nexo causal

     LER-DORT

    Introdução

    LER-DORT e a legislação brasileira

    LER-DORT, evolução da nomenclatura

    LER-DORT e a Sinistralidade laboral histórica

    Principais doenças do grupo LER-DORT. 

    Classificação das LER-DORT

    Face flexora, ou anterior.

    Dedo em gatilho ou tendinite nodular: M65.3 (Tenossinovite Estenosante). 

    Fibromatose da fáscia palmar ou moléstia de dupuytren: M72.0

    Síndrome do túnel do carpo (STC): G56.0

    Epicondilite medial (epitrocleíte): M77.0

    Face Extensora, ou posterior.

    Tendinite estilo radial ou de DeQuervain: M65.4

    Tendinite ou sinovite crepitante do punho: M70.0

    Epicondilite lateral: M77.1

    Compressiva

    Síndrome do Canal de Guyon: G56.2

    Síndrome do Cana Cubital: G56.2

    Elevação dos braços

    Tendinite do supra espinhoso: M75.1 (Síndrome do Impacto)

    Tendinite da cabeça longa do bíceps: G75.2

    Síndrome do desfiladeiro torácico: G54.0 (transtornos do plexo braquial – síndrome da saída do tórax)

    Outras origens, como “vibrações” e situações de “recrutamento”. 

    Cervicobraquialgia (Síndrome cervicobraquial: M53.1). Sobrecarga, recrutamento.

    Doença de Kienböck (necrose avascular do osso semilunar). Sobrecarga, vibrações.

    Análise Ergonômica do Trabalho

    Introdução

    Elementos da Análise Ergonômica do Trabalho

    Demanda: “Farol” para AET.

    Cargo e função

    Tarefa

    Posto de trabalho (Unidade Funcional de Trabalho)

    Processo de trabalho

    Produto, um farol

    Cadência, dimensão quantitativa

    Ritmo, dimensão qualitativa

    Elaboração da AET/Cronologia

    Demanda: farol da AET

    Entrevista com o trabalhador

    Descrição da tarefa

    Decomposição Analítica da Tarefa

    Uso de ferramentas ergonômicas

    Laudo ergonômico

    PARTE II - Ergonomia Integral

    Introdução

    Riscos do mesmo posto de trabalho podem se manifestar de modo diverso em diferentes trabalhadores

    Trabalho não é gerador exclusivamente de “danos”, mas também de “ganhos”.

    Chances, não menos importantes do que os riscos

    Identificação do risco individual, não apenas dos riscos no posto de trabalho

    Abordagem dos riscos complexos 

    Conceito

    Estudo do Trabalho

    Conceito de trabalho

    Necessidades internas e externas

    Polo “Trabalho” e polo “Não Trabalho”. 

    Produto do trabalho versus Ergonomia Integral (Produto Integral)

    Atividade de Trabalho

    Conceito

    Outros conceitos de Atividade de Trabalho

    Atividades de trabalho versus Tarefa

    Célula de Trabalho

    Conceito

    Posto de Trabalho versus Célula de Trabalho; Atividade de Trabalho versus Tarefa.

    Posto de Trabalho

    Atividade de Trabalho

    Conclusão

    Agentes ambientais laborais 

    Risco e perigo versus Chance e Oportunidade.

    Risco laboral

    Conclusão

    Dimensões do risco laboral

    Risco Legal, fragilidades (legalidade)

    “Risco Diferenciado” (individualidade/ Risco Operador-dependente)

    Conceito

    Situações de Risco Diferenciado

    Risco diferenciado e acidente do trabalho

    Risco diferenciado e idiossincrasia.

    Risco diferenciado, agravamento e desencadeamento de doenças

    Aplicações práticas na abordagem do Risco Diferenciado

    Modelo de solicitação de realização de AET para Riscos Diferenciados

    Risco diferenciado versus Atividade de trabalho

    Risco Operação-dependente (operacionalidade)

    Conceito

    Importância do Risco Operação-dependente

    Risco-Chance (paradoxalidade)

    Conceito

    Outros exemplos de Risco-chance: 

    Importância do Risco-chance

    Riscos sinérgicos (interatividade)

    Conceito: 

    Importância dos Riscos Sinérgicos

    Risco Renitente (resolutividade)

    Conceito

    Risco ofuscado (expressividade) 

    Conceito 

    Importância do Risco Ofuscado

    Risco Acentuado (tolerabilidade/graduação do risco)

    Ausência de risco (risco genérico: “risco próprio da vida humana”)

    Presença de risco (risco específico: risco legal)

    Importância da detecção do Risco Acentuado

    Risco complexo (subjetividade)

    Risco complexo, conceito

    Risco de avaliação direta

    Risco de avaliação indireta

    Riscos organizacionais, conforme Portaria n. 1.339/1999 do Ministério da Saúde

    Riscos Complexos com seus Sinistros Complexos, contextualização histórica

    Complexidade crescente dos sinistros laborais

    Riscos psicossociais

    Conceito

    Fatores determinantes de satisfação e insatisfação no trabalho

    Treinamento inicial: “Jogadores experientes correm menos em campo”

    Efetivo suficiente: “time completo é com 11 jogadores”.

    Confiança e segurança em seus supervisores: “Empregado versus empregador?”

    Participação do trabalhador na organização do trabalho: “Sua majestade, o trabalhador!” 

    Remuneração: “Farinha pouca, meu pirão primeiro” 

    Identidade com a tarefa: “Narciso acha feio o que não é espelho”

    Autonomia no trabalho: “a vida no ritmo da esteira”

    Reconhecimento profissional: “a força da gratidão”

    Significado do trabalho para o trabalhador: “trabalho, meu bem, meu ‘mau’!”

    Crescimento pessoal: “rumo ao máximo do potencial humano”

    Crescimento profissional: “rumo ao máximo do potencial profissional”

    Feedback: “bem-me-quer, mal-me-quer!”

    Relacionamento horizontal: “simetria entre pares”

    Relacionamento com cliente: “cliente, ‘sua majestade’?”

    Relacionamento vertical: “Manda quem pode, obedece que tem juízo”

    Definição das tarefas: “decifra-me ou te devoro”

    Protecionismo: “preferidos versus preteridos”

    Clima laboral cooperativo: “um por todos, todos por um”

    Horário de trabalho: “funcionário e dançarina”

    Inconstâncias Indesejáveis nas rotinas laborais: “o esperado é o inesperado”

    Cumprimento de pausas: “pausas devidas serão cumpridas, de uma ou outra maneira”

    Relevância do “produto final”: “o feijão ou o sonho?”

    Monotonia: “samba de uma nota só”

    Estabilidade no trabalho: “emprego balança, mas não cai!”

    Capacidade individual versus exigência da tarefa: “Frio conforme o cobertor, nem mais, nem menos”

    Violência no trabalho: “ambiente de trabalho versus ambiente de tripalium (trabalho: tripalium, latim; tripalium: ferramenta de tortura)”

    Máquinas, ferramentas, outros recursos e equipamentos adequados: “cada coisa no seu lugar”

    Matéria-prima adequada: “toda receita boa começa com bons ingredientes”

    Condições do percurso trabalho/casa (ir e vir para o trabalho): “trajeto para o trabalho, um filho bastardo”

    Plano de carreira: “plano de voo?”

    Método de incentivo à produtividade: “Chicote não esculpe talento”

    Autorrealização: “ser tudo o que deve ser”

    Influência social do trabalho: “o trabalho ‘dignifica’ o homem?”

    interferência familiar do trabalho: “trabalho, a família não escolhida!”

    Conflito de convicções pessoais com o trabalho: “ao entrar no trabalho, junto com o chapéu deixe a sua inteligência” (Henry Ford)

    Segurança e Saúde no trabalho: “trabalho, local de ganhar, não perder a vida!”

    Voz do Cliente

    Introdução

    Voz do Cliente, uma leitura “instantânea” do ambiente organizacional laboral. 

    Escolha dos entrevistados

    Vídeo

    Itens avaliados pela Voz do Cliente

    Fatores organizacionais e psicossociais

    Queixas relacionadas aos transtornos mentais e do comportamento – Questão de número 37

    Resultados gráficos

    Queixas relacionadas às LER-DORT – Questão de número 38

    Resultados gráficos

    Ponto de Equilíbrio (Grau de satisfação do trabalhador) – Questão de número 39

    Resultados gráficos

    Tabulação dos dados 

    Caderno de Encargos

    Plano de ação

     Ergonomia e a Ergonomia Integral

    Ergonomia Integral, atribuições específicas

    Riscos diferenciados, identificação e adaptação do trabalho “à pessoa” (pessoa, no singular)

    Agentes complexos, identificação

    Chances laborais, identificação

    Fundamentação técnico-legal

    Conclusão

    Importância da Voz do Cliente

    Riscos complexos (organizacionais e psicossociais)

    Identificação dos riscos complexos (organizacionais e psicossociais)

    Identificação das chances (Facilitação/maior acerto nas escolhas no plano de ação)

    Nexo causal e Silhueta do Posto de Trabalho

    Manifestações gerais (questão 37)

    Queixas de dor (questão 38)

    Ponto de Equilíbrio (questão 39)

     Balanço dos contraditórios 

    Fatores laborais e extralaborais determinantes dos Transtornos Mentais e da Personalidade

    Fatores ligados ao trabalhador

    Fatores ligados ao trabalho

    Listas de Transtornos Mentais e da Personalidade relacionados ao trabalho

    Lista B (Lista oficial, Decreto n. 3.048/1999).

    Lista C (Lista de referência para o estabelecimento do NTEP, Decreto n. 3.048/1999 — Relação CID/CNAE)

    Lista oficial de riscos ambientais, segundo o Decreto n. 3.048/1999 — Anexo II — Lista B

    Gradação das Concausas

    Importância da Ergonomia Integral

    Fragilidades do Risco Legal

    Dificuldades e facilidades geradas pela interação entre os agentes ambientais.

    Chances ofuscando riscos

    Abordando riscos sinérgicos

    Detector de chances: ouvindo a “Voz do Cliente”, sua majestade, o trabalhador.

    Risco originado na própria operação da tarefa: risco operação-dependente

    Riscos complexos, de avaliação indireta

    Caderno de Encargos versus Balanço de Contraditórios

    REFERÊNCIAS

    ÍNDICE ALFABÉTICO REMISSIVO

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    Lenz Alberto Alves Cabral
    Lenz Alberto Alves Cabral
    Lenz Alberto Alves Cabral
    Médico do Trabalho/Ergonomista. Mestre-FAMERP/SP: “Nexo Causal no Acidente do Trabalho”. Especialista em Medicina do Trabalho pela ANAMT/AMB. Especialista em Ergonomia, com Pós-graduação Latu-Sensu realizado na Faculdade de Ciências .Médicas de Minas Gerais /Belo Horizonte- MG, reconhecido pelo MEC. Professor convidado em vários Cursos brasileiros de Pós Graduação em Medicina do Trabalho e Engenharia de Segurança. Professor e Coordenador do Curso de Gestão em Ergonomia Aplicada ao Trabalho/PROERGON Uberlândia/MG. Autor dos Livros: - Abre a CAT?, lançado em novembro de 2011 pela LTR, atualmente na 5ª edição e Limbo Trabalhista, em sua 2ª edição.
    Especificações do Produto
    Autor(es) Lenz Alberto Alves Cabral
    Assunto Trabalho e Processo do Trabalho
    Idioma Português
    Edição 1
    Mês Julho
    Ano 2021
    Marca Editora Mizuno
    Tipo Impresso
    Encadernação Brochura
    Paginação 276
    Formato 17x24
    Altura (cm) 24
    Largura (cm) 17
    Profundidade (cm) 1.3
    Peso (kg) 0.468
    ISBN 9786555262650
    EAN 9786555262650
    Ergonomia Integral - Adaptação do trabalho "à pessoa" (no singular)

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