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(In)Fidelidade Partidária Causas e consequências

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SKU.: 9786555260359
Autor: Francisco Dirceu Barros, Benedito Torres Neto
Sinopse:
A presente obra analisa a (in)fidelidade partidária, suas causas e consequências. O livro ainda enfrenta o delicado tema ao responder à pergunta sobre a perda do mandato em decorrência da infidelidade partidária, não só dos Deputados Federais, Deputados Estaduais e Vereadores, os quais são eleitos proporcionalmente, mas, também, aos eleitos majoritariamente, quais sejam, o Presidente da República, Senadores, Governadores e Prefeitos.
A intensa pesquisa desenvolvida pelos autores mostra a oscilação das decisões do Supremo Tribunal Federal sobre a in(fidelidade) partidária, de modo que, inicialmente, não aceitou a punição através da perda dos mandatos, e, depois, a admitiu com aplicação a todos os ocupantes de cargos eletivos. Ao final, o Supremo Tribunal Federal decidiu que devem ser punidos por infidelidade partidária apenas os eleitos pelo sistema proporcional.
Discutiu-se também sobre a legitimidade do Ministério Público para ingressar com ação de perda de mandato em face dos políticos que praticarem a infidelidade partidária.
O livro mostra a inconstância do Congresso Nacional sobre o tema em debate, em que, na maior parte das vezes, ameniza as consequências para os infratores.
Em conclusão, entendemos que a decisão em punir os eleitos proporcional e majoritariamente por infidelidade partidária, que teve como Relator o Ministro Carlos Ayres Britto, na Consulta nº 1407/DF, é mais coerente com o Estado Democrático de Direito e com os princípios constitucionais vigentes.
No entanto, prevalece atualmente a decisão em que funcionou como Relator o Ministro Luís Roberto Barroso, na Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 5.081, de 25 de maio de 2015, que concluiu ser cabível a punição pela perda do mandato em razão da infidelidade partidária apenas para os Deputados Federais, Deputados Estaduais e Vereadores, que são eleitos proporcionalmente, mas não para os eleitos através do sistema majoritário. Por fim, conclui-se que o Ministério Público tem plena legitimidade para a propositura da ação de perda do cargo em decorrência da infidelidade partidária, por ser o defensor do regime democrático, conforme artigo 127 da Constituição Federal.
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    Sinopse:


    A presente obra analisa a (in)fidelidade partidária, suas causas e consequências. O livro ainda enfrenta o delicado tema ao responder à pergunta sobre a perda do mandato em decorrência da infidelidade partidária, não só dos Deputados Federais, Deputados Estaduais e Vereadores, os quais são eleitos proporcionalmente, mas, também, aos eleitos majoritariamente, quais sejam, o Presidente da República, Senadores, Governadores e Prefeitos.

    A intensa pesquisa desenvolvida pelos autores mostra a oscilação das decisões do Supremo Tribunal Federal sobre a in(fidelidade) partidária, de modo que, inicialmente, não aceitou a punição através da perda dos mandatos, e, depois, a admitiu com aplicação a todos os ocupantes de cargos eletivos. Ao final, o Supremo Tribunal Federal decidiu que devem ser punidos por infidelidade partidária apenas os eleitos pelo sistema proporcional.

    Discutiu-se também sobre a legitimidade do Ministério Público para ingressar com ação de perda de mandato em face dos políticos que praticarem a infidelidade partidária.

    O livro mostra a inconstância do Congresso Nacional sobre o tema em debate, em que, na maior parte das vezes, ameniza as consequências para os infratores.

    Em conclusão, entendemos que a decisão em punir os eleitos proporcional e majoritariamente por infidelidade partidária, que teve como Relator o Ministro Carlos Ayres Britto, na Consulta nº 1407/DF, é mais coerente com o Estado Democrático de Direito e com os princípios constitucionais vigentes.

    No entanto, prevalece atualmente a decisão em que funcionou como Relator o Ministro Luís Roberto Barroso, na Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 5.081, de 25 de maio de 2015, que concluiu ser cabível a punição pela perda do mandato em razão da infidelidade partidária apenas para os Deputados Federais, Deputados Estaduais e Vereadores, que são eleitos proporcionalmente, mas não para os eleitos através do sistema majoritário. Por fim, conclui-se que o Ministério Público tem plena legitimidade para a propositura da ação de perda do cargo em decorrência da infidelidade partidária, por ser o defensor do regime democrático, conforme artigo 127 da Constituição Federal.

    CAPÍTULO I

    1. Breves Noções Introdutórias


    CAPÍTULO II

    2. Análise Histórica da Fidelidade Partidária e As Constituições De 1967 E 1988

    2.1. A Primeira Decisão do Stf Sobre Fidelidade Partidária

    2.2. A Mudança de Entendimento Sobre Fidelidade Partidária pelo Tse

    2.3. A Ratificação do Entendimento Do Tse pelo Stf

    2.4. A Resolução 22.610/2007 e a Consulta 1.407/2007-Df Do Tse


    CAPÍTULO III

    A Resolução do Tse Nº 22.610/2007 e a Minirreforma Eleitoral

    3. A Minirreforma Eleitoral


    CAPÍTULO IV

    4. O Papel Institucional e a Legitimidade do Ministério Público Federal


    CAPÍTULO V

    5. Condições de Elegibilidade e Inelegibilidades


    CAPÍTULO VI

    6.  A Emenda Constitucional 97/2017


    CAPÍTULO VII

    7. Síntese Sobre a In(Fidelidade) Partidária


    CAPÍTULO VIII

    Aspectos Processuais Eleitorais da Infidelidade Partidária

    8. Fundamentação Legal da Ação de Infidelidade Partidária

    8.1. Ação Declaratória da Presença de Justa Causa

    8.2. Competência para Propor a Ação de Infidelidade Partidária

    8.3. Legitimidade Ativa da Ação de Infidelidade Partidária.

    8.3.1. Não tem Legitimidade para Propor a Ação de Infidelidade Partidária.

    8.4. Legitimidade Passiva da Ação de Infidelidade Partidária

    8.5. Da Justa Causa que Inibe a Ação de Infidelidade Partidária

    8.5.1. Não Incidência das Regras da Infidelidade Partidária

    8.6. Prazo para Proposição da Ação de Infidelidade Partidária

    8.7. Procedimento da Ação de Infidelidade Partidária


    CAPÍTULO IX

    Considerações Finais


    REFERÊNCIAS

    Ver mais páginas do livro
    Benedito Torres Neto
    Benedito Torres Neto
    Benedito Torres Neto
    Procurador de Justiça do Estado de Goiás. Membro Auxiliar da Corregedoria Nacional do Ministério Público. Bacharel em Direito pela Universidade Católica de Goiás. Pós-graduado lato sensu em Direito Constitucional pelo Instituto Brasiliense de Direito Público. Foi Procurador-Geral de Justiça do Estado de Goiás por dois mandatos, Presidente do Conselho Nacional de Procuradores-Gerais e Presidente da Associação Goiana do Ministério Público por quatro mandatos, Ex-Promotor de Justiça Corregedor do Estado de Goiás, Ex-Professor da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO), ""Instituição ao Estudo do Direito""; Ex-Professor da Universidade Paulista (UNIP) ""Direito Penal; Ex-membro da CONAMP (Associação Nacional do Ministério Público), "
    Francisco Dirceu Barros
    Francisco Dirceu Barros
    Francisco Dirceu Barros
    Mestre em Direito. Procurador-Geral de Justiça do Estado de Pernambuco (2017 até janeiro 2021), Subprocurador Geral Jurídico (2021 até 2022), Vice-Presidente do Conselho Nacional de Procuradores-Gerais do Ministério Público dos Estados e da União – CNPG, Região Nordeste (2019/2020), Vice-Presidente do Grupo Nacional de Combate às Organizações Criminosas (GNCOC-2019/2021), Coordenador do Grupo Nacional de Apoio às Coordenadorias Eleitorais(2019/2020), Promotor de Justiça Criminal e Eleitoral durante 24 anos. Professor do curso de pós-graduação da Escola Superior do Ministério Público de Pernambuco, Professor do curso de pós-graduação em Processo Penal no CERS, Professor do curso de mediação de conflitos da Escola Superior do Ministério Público do Ceará/UNIFOR, ex-Professor universitário, ex-Professor da EJE (Escola Judiciária Eleitoral) no curso de pós-graduação em Direito Eleitoral, com vasta experiência em cursos preparatórios aos concursos do Ministério Público e Magistratura, lecionando as disciplinas de Direito Eleitoral, Direito Penal, Processo Penal, Legislação Especial e Direito Constitucional. Ex-Colunista da Revista Prática Consulex, seção “Casos Práticos”; Colaborador da Revista Jurídica Jus Navigandi; Colaborador da Revista Jurídica Jus Brasil; Colaborador da Revista Síntese de Penal e Processo Penal; Colaborador do Blog Gen Jurídico; Colaborador do Blog “Eleitoralistas”; Colaborador do Blog “Novo Direito Eleitoral”. Autor de diversos artigos em revistas especializadas. Escritor com 74 (setenta e quatro) livros lançados, entre eles: Direito Eleitoral, 14ª edição, Editora Método; Tratado Doutrinário de Direito Penal, Editora Mizuno, Prefácios: Fernando da Costa Tourinho Filho, José Henrique Pierangeli, Rogério Greco e Julio Fabbrini Mirabete; Tratado Doutrinário de Processo Penal, Editora Mizuno, Prefácios: Rogério Sanches e Gianpaolo Poggio Smanio; Recursos Eleitorais, 2ª Edição, Editora Mizuno; Direito Eleitoral Criminal, 1ª Edição, Tomos I e II, Editora Juruá; Manual do Júri, 4ª Edição, Editora Mizuno, Prefácio: Edilson Mougenot Bonfim; Manual de Prática Eleitoral, 5ª edição, Prefácio: Humberto Jacques Medeiros, Vice-Procurador-Geral Eleitoral, Editora Mizuno; “Tratado do Homicídio”, Editora Fórum; Tratado Doutrinário de Direito Penal, volumes I, II e III, Editora Mizuno. Coautor e um dos coordenadores do livro “Acordo de Não Persecução Penal”, Editora Juspodivm; Coautor dos livros: 1) “Feminicídio”, Editora Mizuno, Prefácio: Laurita Vaz, Ministra do STJ; 2) “Teoria e Prática do Acordo de Não Persecução Penal”, Editora Mizuno; 3) “(In)Fidelidade Partidária”, Editora Mizuno, Prefácio: Airyes Britto, ex-Ministro do STF. Autor do maior estudo de direito penal consensual já realizado no Brasil, o livro: “Acordos Criminais”, Prefácio: Og Fernandes, do STJ, Editora Mizuno; e autor dos livros: “Krisis, oportunidades em tempos de adversidades” e “Princípios Bíblicos Para Superar Crises”, todos da Editora Mizuno.
    Especificações do Produto
    Assunto Eleitoral
    Idioma Português
    Edição 1
    Mês Agosto
    Ano 2020
    Editora Editora Mizuno
    Tipo Impresso
    Encadernação Brochura
    Paginação 80
    Formato 14x21
    Altura (cm) 21
    Largura (cm) 14
    Profundidade (cm) 0.1
    Peso (kg) 0.111
    ISBN 9786555260359
    EAN 9786555260359
    NCM 49019900
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