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Futebol é coisa séria! Nem é necessário gastar muitas palavras para discorrer sobre a importância do futebol no mundo, em geral, e no Brasil, em particular. Desde que chegou por aqui, o futebol caiu no gosto popular, se profissionalizou, e hoje movimenta milhões de reais por ano. Mas, apesar dessas cifras estratosféricas, a realidade dos clubes é outra, e muitos passam por sérias dificuldades econômicas que, invariavelmente, repousam na má administração, quase amador, o que não se pode mais aceitar. Faz-se necessário profissionalizar, também, os clubes e seus administradores, trazendo a eles a responsabilidade que a importância deles impõe, como faz, agora, a Lei n. 14.193, de 6 de agosto de 2021. Em razão disso, o renomado professor e advogado, Fernando Augusto De Vita Borges de Sales juntamente com a Editora Mizuno empenharam seus esforços para trazer a você o presente livro, A Sociedade Anônima do Futebol, no qual procura esmiuçar os seus meandros, para trazê-los explicados para você, dando uma exata compreensão do tema, de uma forma simples e direta, como sempre, mas sem perder a tecnicidade que o assunto merece.
Este livro aborda os mais variados temas do Direito Desportivo, com textos da lavra de alguns dos mais importantes juristas deste microssistema jurídico.
O Direito Desportivo ganhou amplo destaque a partir da publicação da Lei n. 9.615/98, a conhecida Lei Pelé, que teve como grande novidade à época a extinção do ?passe?, um instituto que prendia o atleta de futebol ao seu clube empregador, mesmo após o fim do contrato de trabalho.
Hoje são muitos os institutos que interessam ao Direito Desportivo, e se reúnem nesta obra temas atuais e palpitantes, o que a torna indispensável para estudantes, advogados, procuradores de tribunais desportivos, auditores e dirigentes de clubes.
A mais importante e diversificada coletânea publicada sobre Direito Desportivo nos últimos anos, pois aborda os mais variados assuntos, que a torna paradigmática e obrigatória nas bibliotecas daqueles que se interessam por esse fantástico ramo do conhecimento jurídico.
O presente trabalho tem como objeto geral investigar os direitos trabalhistas do atleta profissional do futebol no Ordenamento Jurídico Brasileiro.
Contextualiza o contrato individual de trabalho do atleta profissional de futebol, seus direitos específicos, formalização, cessação, sujeitos da relação contratual, direitos trabalhistas afetos, conceituando e identificando o atleta profissional de futebol e as entidades de prática desportiva formadoras.
Aborda ainda a evolução histórica do futebol, sua origem como profissão no Brasil e no mundo; os conceitos operacionais de importantes categorias, como atleta profissional, atleta não profissional e atleta amador; a formação de atletas pelas entidades de práticas formadoras e o instituto do passe.
Trata do contrato individual de trabalho do atleta profissional de futebol e as particularidades que o diferenciam do contrato puramente celetista, suas especificidades, remuneração e salário, prêmios e gratificações, jornada de trabalho diferenciada, intervalos para repousos, período de concentração, dentre outros.
Exibe vários modelos de contratos (agenciamento, gestão, representação, preparação, profissional ou não, futebol e outros esportes) relativos à Prática Trabalhista Desportiva.
Traz ao final, a Prática Jurídica Desportiva, catalogando inúmeros modelos, como procurações; pedido de instauração de sindicância; relatório da procuradoria; denúncia ao STJD; citações e despachos na JD; queixas, relatórios, termos, decisões, mandados de garantia e recursos ao TJDF; decisões em Embargos de Declaração no STJD, trazendo, por fim, como complementação, a legislação desportiva resumida.
Os Direitos Trabalhistas dos Atletas Profissionais de Futebol no Ordenamento Jurídico Brasileiro
1.1. A Ordem Econômica na Constituição Federal de 1988
1.2. O Modelo Capitalista Brasileiro
1.3. A Liberdade Econômica.
2.1. Teoria da Empresa x Teoria dos Atos de Comércio
2.2. Formas de Exploração da Empresa
2.2.1. O Empresário
2.2.1.1. Empresa e empresário: conceitos
2.2.1.2. Exclusão do conceito de empresário: atividades intelectuais
2.2.2. Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (EIRELI)
2.2.3. Sociedades
3.1. Generalidades
3.2. Conceito, Responsabilidade e Objeto
3.3. Do Capital Social
3.4. Capital Autorizado
3.5. Tipos de Sociedades Anônimas
3.6. Da Constituição
3.6.1. Requisitos Preliminares
3.6.2. Modalidades de Constituição
3.7. Valores Mobiliários
3.7.1. Conceito
3.8. Dos Acionistas
3.8.1. Conceito
3.8.2. Realização do Capital
3.8.3. Direitos Essenciais
3.8.4. Direito de Voto
3.8.5. Abuso do Direito de Voto
3.8.6. Acionista Controlador
3.8.7. Acordo de Acionistas
3.8.8. Direito de Retirada
3.9. Da Assembleia Geral
3.9.1. Conceito e Competência
3.9.2. Convocação
3.9.3. Espécies de Assembleia
3.10. Do Conselho de Administração
3.11. Da Diretoria
3.12. Dos administradores
3.12.1. Conceito, requisitos e impedimentos
3.12.2. Investidura, Vacância, Substituição, Término da Gestão e Renúncia
3.12.3. Deveres e Responsabilidades dos Administradores
3.13. Do Conselho Fiscal
3.14. Do Lucro e dos Dividendos
3.14.1. Lucro
3.14.2. Dividendos
3.15. Dissolução, Liquidação e Extinção da Companhia
3.15.1. Da Dissolução
3.15.2. Da Liquidação
3.15.3. Da Extinção
3.16. Transformação, Incorporação, Fusão e Cisão
3.16.1. Da Transformação
3.16.2. Da Incorporação
3.16.3. Da Fusão
3.16.4. Da Cisão
3.17. Subsidiária Integral
3.18. Consórcio
O FUTEBOL PROFISSIONAL NO BRASIL
As origens do futebol como esporte
A chegada do futebol no Brasil
Futebol feminino
A profissionalização do futebol no Brasil
A legislação do atleta profissional no Brasil, hoje
O futebol capitalista
A publicidade entra em cena
Jornais e tabloides
O rádio e a TV levam o futebol a outros patamares
A mercantilização do futebol no Brasil
4.1. Considerações Iniciais
4.2. Princípios Específicos que Regem a SAF
4.3. Conceitos e Definições
5.1. Constituição pela Transformação do Clube ou Pessoa Jurídica Original em Sociedade Anônima do Futebol (LSA, art. 2º, inciso I)
5.2. Constituição pela Cisão do Departamento de Futebol do Clube ou Pessoa Jurídica Original e Transferência do seu Patrimônio Relacionado à Atividade Futebol (LSA, Art. 2º, Inciso I).
5.3. Constituição pela Iniciativa de Pessoa Natural ou Jurídica ou de Fundo de Investimento (LSA, Art. 2º, Inciso III).
5.4. Estatuto Social
6.1. Compliance
6.2. Governança
6.3. Governança corporativa na SAF
7.1. As Obrigações da SAF
7.1.1. Obrigações Contraídas antes da Constituição da SAF
7.1.2. Responsabilidade dos Dirigentes
7.1.3. Responsabilização do Dirigente por Deliberação da Assembleia Geral
7.2. Ainda sobre Obrigações da SAF: Segurança do Torcedor Partícipe
7.2.1. Responsabilidade Objetiva
7.2.2. Responsáveis pela Segurança do Torcedor
7.2.3. Solidariedade
7.2.4. Desconsideração da Personalidade Jurídica
7.2.5. Execução e Penhora
7.3. Modos de Quitação das Obrigações do Clube ou da PJO
7.3.1. Pagamento Direto aos Credores
7.3.2. Regime Centralizado de Execuções
7.3.3. Recuperação Judicial e Extrajudicial.
8.1. Generalidades
8.2. Debentures-fut
9.1. Da Responsabilidade Social
9.1.1. Função Social da Empresa no Direito Pátrio
9.1.2. Função Social da Empresa: Conceito
9.1.3. Função Social da Empresa: Objetivos
9.1.4. Stakeholders
9.1.5. Responsabilidade Social no Direito: Obrigação Legal da Empresa
9.2. Programa de Desenvolvimento Educacional e Social (PDE)
9.3. Alojamento
2.1 Ética
2.2 Governança
2.3 Conformidade
3.1 Fair play financeiro na Europa
3.1.1 Sanções
3.2 Fair play financeiro no Brasil
3.2.1 Lei 13.155/2015
Responsabilidade Trabalhista dos Dirigentes Desportivos
O Desporto Como Amálgama em Tempo de (Des)Humanidade
Turnaround: Uma Proposta Para Redução de Custos e Endividamento dos Clubes Brasileiros da Série A
A Previdência Social para Atletas de Alto Rendimento
Adicional Noturno nas Relações de Trabalho Desportivo
Arbitragem Individual Trabalhista à Luz da Lei nº. 13.467/2017: Análise do Conceito de Hipersuficiente e da Ausência do Duplo Requisito aos Artistas e Atletas Profissionais
2.1 Da utilização da arbitragem no Brasil
2.2 Dos princípios arbitrais
2.3 Do procedimento arbitral
2.4 Do objeto da arbitragem individual e coletiva trabalhista e da disponibilidade dos direitos envolvidos
3.1 Princípios do direito do trabalho e aspecto protecionista ao trabalhador
3.2 Análise do conceito de hipersuficiência na Reforma Trabalhista
3.3 Da carreira do atleta profissional e da capacidade de resolução individual de conflitos
3.4 Da carreira do artista profissional e da capacidade de resolução individual de conflitos
4.1 Das hipóteses de contratação da arbitragem pelos trabalhadores brasileiros
4.2 Da resolução de conflitos individuais trabalhistas por atletas e artistas profissionais pela via arbitral
Aspectos da Mediação no Desporto
A Relevância do Licenciamento de Clubes como Ferramenta de Governança e Modernização do Futebol
O Contrato de Patrocínio Esportivo de Empresas Estatais
Três Visões da Formação Desportiva: Clube, Atleta e Intermediário.
O Uso Progressivo da Força: Na Jogada e na Aplicação dos Artigos 250 (Ato Desleal ou Hostil), 254 (Jogada Violenta) e 254-A (Agressão Física) do Código Brasileiro de Justiça Desportiva
3.1 Análise do núcleo do tipo
3.2 Objeto material e objeto jurídico
4.1 Conceito de ato desleal
4.2 Conceito de ato hostil
4.3 Elemento subjetivo - dolo e culpa
4.4 Rol Exemplificativo
4.5 Exemplos de lances que podem dar ensejo ao artigo 250 do CBJD
4.6 Jurisprudência
5.1 Conceito de jogada violenta
5.2 Elemento subjetivo - dolo e culpa
5.3 Rol exemplificativo
5.4 Exemplos de lances que podem dar ensejo ao artigo 254 do CBJD
5.5 Jurisprudência
6.1 Conceito de agressão física
6.2 Elemento subjetivo - dolo e culpa
6.3 Rol exemplificativo
6.4 Exemplos de lances que podem dar ensejo ao artigo 254-A do CBJD
6.5 Jurisprudência
Penalidades Disciplinares Não Terminativas nos Contratos de Trabalho Desportivos
A Organização Pública do Desporto no Brasil
5.1 A Autoridade pública de governança do futebol - APFUT
5.1.1 Os problemas operacionais do PROFUT e da APFUT
5.2 Justiça Desportiva Antidopagem
Tratamento de Dados no Contrato de Trabalho Desportivo
As Peculiaridades do Direito de Imagem no Esporte Brasileiro em Face ao Sistema Constitucional
E-Sports: Propriedades Jurídicas Constitutivas e da Relação Entre Seus Atletas e Clubes (Equipes)
4.1 Desenvolvedoras – Entidades de administração do desporto
4.2 Clubes – Entidades de prática do desporto
5.1 eSport é esporte (desporto)?
5.2 Projetos de Lei sobre o eSport
6.1 Contratos com relação empregatícia
6.2 Desdobramento da figura do trabalhador desportivo autônomo
6.3 Direito de imagem do ciber atleta
A Turbulenta Maioridade do Estatuto do Torcedor
Novas Vertentes da Aplicação de Sanção Pecuniária (Multa) aos Atletas de Quaisquer Modalidades de Prática Desportiva
Breves Reflexões Sobre a Ordem Jurídica Internacional Desportiva e Sua Relação Com o Direito Brasileiro
Sociedade Anônima do Futebol
O Direito de Imagem e Sua Relevância para o Direito Desportivo
6.1 Conceito
6.2 Da autonomia do direito à imagem
6.3 Restrições ao exercício do direito à imagem
6.3.1 O consentimento
6.3.2 Interesse público
6.3.2.1 Notoriedade
6.3.2.2 Evento público
7.1 O contrato de licença de uso de imagem e o contrato de trabalho do atleta
7.2 O direito de arena
7.2.1 Conceito
7.2.2 Legislação
7.2.3 Titularidade
7.2.4 Natureza do percentual distribuído.
7.2.5 Alcance subjetivo da norma
7.2.6 Da permissão de transmissão de flagrantes do espetáculo
7.2.7 Dos espetáculos de entrada gratuita
7.2.8 Da participação dos atletas na negociação
7.2.9 Da aplicação prática
7.2.10 Das alterações trazidas pela Lei 12.395/2011
O conceito de atleta profissional e a evolução histórico-legislativa dos seus direitos
1.1. A evolução histórica da legislação do atleta profissional de futebol
1.1.1. A Origem do Futebol
1.2. O conceito de atleta profissional, atleta não profissional e atleta amador
1.2.1. A evolução legislativa do atleta profissional de futebol no âmbito jurídico brasileiro
1.3. Entidade de prática desportiva formadora
1.3.1. O passe do atleta de futebol profissional no âmbito jurídico brasileiro
O contrato individual de trabalho do atleta profissional de futebol: formalização e término
2.1. Conceito e natureza jurídica do contrato individual de trabalho
2.1.1. A formalização do contrato de trabalho do atleta profissional de futebol
2.1.2. Duração do contrato individual do atleta profissional de futebol
2.2. Os sujeitos do contrato de trabalho do atleta profissional de futebol
2.2.1. Conceito de empregado
2.2.2. Conceito de Empregador
2.2.3. O Poder Disciplinar do Empregador
2.3. Cessação do contrato individual de trabalho do atleta profissional de futebol
2.3.1. Hipóteses de cessação do contrato
2.4. Interrupção, suspensão e cessação do contrato de trabalho do atleta profissional de futebol
2.4.1. Da Interrupção
2.4.2. Suspensão do Contrato de Trabalho
2.5. Da cessação do contrato do atleta profissional de futebol
2.5.1. Rescisão Indireta
2.5.2. Multa Rescisória
2.5.3. Rescisão por Justa Causa
2.5.4. Da Cláusula Penal
2.5.5. Direito de Preferência
2.5.6. Do Empréstimo do Atleta Profissional de Futebol
2.6. Competência
2.6.1. Justiça Desportiva ou Justiça do Trabalho
2.6.2. Cláusula Penal
2.6.3. Direitos Federativos e Econômicos – após a extinção do Passe
Os direitos trabalhistas dos atletas profissionais de futebol no ordenamento jurídico brasileiro
3.1. Remuneração do atleta profissional de futebol
3.1.1. Conceitos de Salário e Remuneração
3.1.2. “Bicho” e “Luva”
3.1.3. O Direito de Imagem e Direito de Arena
3.2. Duração do trabalho e intervalos do atleta profissional
3.2.1. Jornada de Trabalho
3.2.2. Período de Concentração
3.2.3. Férias
3.3. Demais direitos trabalhistas
3.3.1. FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço)
3.3.2. Seguro-Desemprego
3.3.3. Décimo Terceiro Salário
Prática trabalhista desportiva
4.1. Contratos
4.1.1. Contrato de agenciamento de atleta
4.1.2. Contrato de gestão esportiva
4.1.3. Contrato de representação
4.1.4. Contrato de trabalho de atleta profissional de futebol
4.1.5. Contrato de prestação de serviços para formação e preparação de atleta desportivo – categoria estagiário semiprofissional
4.1.6. Contrato de trabalho de atleta profissional de futebol
4.1.7. Contrato de trabalho de atleta profissional de nacionalidade estrangeira
4.1.8. Contrato de trabalho de atleta profissional todos os esportes - exceto futebol
4.1.9. Contrato de adesão para prestação de serviços de formação e preparação técnica desportista de atleta não profissional de futebol
4.2. Prática jurídica desportiva
4.2.1. Procuração
4.2.2. Procuração modelo II
4.2.3. Pedido de instauração de sindicância – Art. 18, inciso IX e 84 DO COJDD
4.2.4. Relatório da procuradoria (Art. 21 do CBJD)
4.2.5. Denúncia ao superior tribunal de justiça desportiva (arts. 21 e 22 do CBJD)
4.2.6. Ata de sessão de instrução e julgamento
4.2.7. Autorização para participar de competição
4.2.8. Processo disciplinar
4.2.9. Modelo de citação – Art. 45 e SS do COJDD
4.2.10. Modelo de despacho
4.2.11. Modelo de intimação – Arts. 51 e 241 do COJDD
4.2.12. Queixa ao tribunal de justiça desportiva de futebol do estado de............. – Art. 73 do CBJDD
4.2.13. Modelo de relatório arbitral
4.2.14. Modelo de termo de decisão
4.2.15. Recurso voluntário com pedido de efeito suspensivo (Art. 147-A do CBJD)
4.2.16. Recurso voluntário com pedido de efeito suspensivo (Art. 147-A do CBJD) (Modelo II)
4.2.17. Decisão em recurso voluntário com pedido de efeito devolutivo e suspensivo
4.2.18. Mandado de garantia (Arts. 88 e 93 do CBJD)
4.2.19. Decisão do superior tribunal de justiça desportiva em mandado de garantia com pedido de liminar
4.2.20. Modelo II - Decisão do superior tribunal de justiça desportiva em mandado de garantia com pedido liminar (Modelo II) Art. 90 CBJD
4.2.21. Modelo III - Mandado de garantia
4.2.22. Decisão em embargos de declaração (Art. 152-A do CBJD)
4.2.23. Decisão em embargos de declaração (Art. 152-A do CBJD) (Modelo II)
4.2.24. Modelo de termo de denúncia – Art. 226 do COJDD
Legislação
5.1. A legislação desportiva no Brasil
5.1.1. Evolução da legislação aplicada ao desporto no Brasil
5.2. Primeira legislação brasileira que apontou os direitos dos atletas profissionais de futebol
5.2.1. Lei nº 9.615, de 24 de março de 1998
5.2.2. Lei nº 12.395, de 16 de março de 2011
5.2.3. Anexo
5.2.4. Considerações finais
De: R$168,00
Por: R$151,20
De: R$138,00
Por: R$124,20
De: R$35,00
Por: R$31,50
De: R$72,00
Por: R$64,80
De: R$108,00
Por: R$97,20
De: R$55,00
Por: R$49,50
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Assunto | Concursos, Desportivo |
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Idioma | Português |
Mês | Abril |
Ano | 2022 |
Marca | Editora Mizuno |
Tipo | Impresso |
Encadernação | Brochura |
Altura (cm) | 27 |
Largura (cm) | 20 |
Profundidade (cm) | 6 |
Peso (kg) | 1.7041 |
NCM | 49019900 |
De: R$98,00
Por: R$88,20
De: R$138,00
Por: R$124,20
De: R$35,00
Por: R$31,50
De: R$72,00
Por: R$64,80
De: R$108,00
Por: R$97,20
De: R$55,00
Por: R$49,50
no Boleto/Transferência
Nº de parcelas | Valor da parcela | Juros | Valor do Produto |
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