Ao continuar navegando você aceita os cookies que utilizamos para melhorar o desempenho, a segurança e a sua experiência no site =) Para mais informações, consulte a nossa Política de Privacidade.
44%
OFF!
Promoção
Compartilhe nas Redes Sociais

Kit Leis Policiais

Em estoque: Envio Imediato
Avaliações:
0 opiniões
0.00
SKU.: KIT-EM-2022-Leis-Policiais

De: R$691,00

Por: R$384,55

em até 10x de R$38,46 s/ juros
no cartão de crédito
R$365,32 à vista no boleto, cartão de débito ou Pix
Clube de Fidelidade Crédito de R$ 38,00 para compras futuras
Outras formas de pagamento
Calcule o frete Preços e prazos de entrega

    ITEM EM PRÉ-VENDA. ENVIO A PARTIR DE 28/03/2022. Demais itens do pedido serão encaminhados juntos, após pré-venda.

    Nos Kits Promocionais não serão aplicados nenhum cupom de desconto porque os valores já estão com desconto promocional. Aproveite e garanta seu kit promocional!

    O Kit Leis Policiais oferece os materiais mais completos da legislação para concursos e é formado por 4 livros:

    Leis penais especiais comentadas

    • O livro Leis Penais Especiais Comentadas na Visão do STF, STJ e TSE tem o objetivo editorial de realizar um estudo doutrinário, prático, crítico e objetivo das principais normas extravagantes penais.
    • A obra contempla, ao final, o estudo de 41 leis (além dos capítulos extras acima citados) e um sumário (com acesso via QR CODE) identificador das Recomendações e Resoluções do CNJ/CNMP sobre os assuntos analisados pelos autores.

    manual de criminologia

    • Este livro é o resultado de um projeto pessoal antigo nosso, de oferecer ao público leitor uma obra didática sobre a Criminologia que não pecasse nem pela falta, nem pelo excesso.
    • A obra se aprofunda sobre os diversos temas da Criminologia sem superficialidade, mas também sem incorrer em excessiva prolixidade.

    Lei anticrime comentada

    • A obra analisa dogmaticamente todas as modificações realizadas, seus impactos na atuação dos profissionais do Direito e sugerir os caminhos a serem trilhados à luz da Constituição Federal e dos Tratados Internacionais aos quais o Brasil aderiu.

    Curso de Direitos Fundamentais

    • A obra foi trata os pontos da matéria de forma completa e, principalmente, acessível, disponibilizando à comunidade jurídica um tratamento didático sobre os direitos de cúpula do ordenamento.
    • Este livro segue no caminho do rigor científico e da análise detalhada das temáticas, o que é plenamente compatível com o caráter pedagógico e a linguagem simples, pontos necessários à ampla compreensão dos temas.

    Leis penais especiais comentadas

    PARTE I

    ASPECTOS PRELIMINARES AO ESTUDO DAS LEIS PENAIS

    CAPÍTULO 1

    Acordos de Não Persecução Penal na Justiça Comum e na Justiça Eleitoral

    1 O ACORDO DE NÃO PERSECUÇÃO PENAL

    1.1 Breve conceituação

    1.2 Implementação

    1.3 Cabimento

    1.3.1 Tabela de vedações. A hipótese do concurso de pessoas. Crime de racismo e injúria racial

    1.3.2 Antigas vedações

    1.3.3 Arquivamento

    1.3.4 Aferição da pena mínima em abstrato. Aplicação analógica de súmulas do STF e do STJ

    1.3.5 Crimes culposos com resultado violento. Violência imprópria. Crime preterdoloso

    1.3.6 Transação penal. Linha do tempo dos três principais benefícios negociais

    1.3.7 Reincidência. Conduta criminal habitual, reiterada ou profissional

    1.3.8 Pessoa jurídica e crimes ambientais. Disregard doctrine

    1.3.9 Crimes de abuso de autoridade

    1.3.10 Acordos Penais na Área Eleitoral: Panorama Geral

    1.3.10.1 Inaplicabilidade Objetiva dos Acordos Criminais no Caso de Sistema Punitivo Diferenciado à Luz da Jurisprudência do TSE

    1.3.10.2 Transação Penal e Suspensão Condicional do Processo na Área Eleitoral

    1.3.10.3 (In)Aplicabilidade do Acordo de Não Persecução Penal nos Crimes Eleitorais

    1.3.11 Discricionariedade

    1.3.12 Recusa pelo Ministério Público após provocação do investigado

    1.4 Condições a serem pactuadas

    1.4.1 Pena ou condição livremente assumida?

    1.4.2 A inaplicabilidade da Resolução n.º 154/2012 do CNJ

    1.4.3 Os “falsos” acordos penais

    1.4.4 Condições possíveis de serem ajustadas. Übermassverbot e untermassverbot. Win-win negotiations

    1.4.5 Danos causados por crimes ambientais. Reparação in integrum

    1.4.6 Renúncia a armas de fogo de uso permitido

    1.4.7 O acordo de não persecução total. Crimes praticados contra a Administração Pública

    1.4.8 Renúncia do investigado a recursos interpostos

    1.4.9 Renúncia do Ministério Público a requerimentos cautelares já formulados

    1.4.10 Crimes tributários. A (in)utilidade da cláusula de reparação do dano

    1.5 Descumprimento justificado e injustificado. Fungibilidade, novação e direito de justificação

    1.5.1 Não oferecimento de suspensão condicional do processo

    1.5.2 Não restituibilidade da obrigação parcialmente cumprida

    1.6 Natureza jurídica da confissão

    1.6.1 Brady material e a supressão de evidência favorável à defesa

    1.6.2 Magnus consensus e condição de evitação da denúncia

    1.6.3 Venire contra [p]actum proprium

    1.6.4 Proteção à confissão consensualmente obtida. De lege ferenda e de lege lata

    1.6.5 Autos apensos. A hipótese de desentranhamento da confissão

    1.6.6 A audiência de custódia

    1.7 Contraditório e ampla defesa, presunção de inocência e devido processo legal

    1.7.1 Contraditório e ampla defesa

    1.7.2 Presunção de inocência

    1.7.3 Devido processo legal

    1.8 Reparação do dano causado à vítima. A centralidade do ofendido

    1.9 Convite/notificação e audiência extrajudicial

    1.10 Homologação do acordo e fiscalização das condições

    1.10.1 Natureza jurídica da homologação

    1.10.2 Papel do juiz na homologação

    1.10.3 Aglutinação de audiências

    1.10.4 Acordo homologado ou recusado

    1.10.5 Fiscalização

    2 PRINCÍPIO DA OPORTUNIDADE DA AÇÃO PENAL PÚBLICA: OS ACORDOS DE NÃO PROCESSAR

    2.1 Pactum de non petendo ou acordo de imunidade condicional

    2.2 Direito comparado

    2.3 Confusão com o plea bargaining norte-americano

    2.4 O caminho político-criminal sem volta. Ausência de interesse de agir

    2.5 A morosidade processual

    2.6 O colapsante sistema prisional no Brasil

    2.7 A (in)validade do artigo 18 da Resolução n.º 181/2017 do CNMP

    2.7.1 As ações diretas de inconstitucionalidade

    2.7.2 Argumento da força de norma primária

    2.7.3 Argumento da presunção de constitucionalidade

    2.7.4 Argumento da ausência de matéria processual

    2.7.5 Argumento da ausência de matéria penal

    2.8 Nova natureza penal do acordo de não persecução

    2.9 O acordo de não continuidade da persecução penal

    2.10 O acordo de não representação infracional

    2.11 O acordo de não persecução penal adesivo ou bifurcado

    3 ROTEIRO DE ATUAÇÃO E MODELOS DIGITAIS PARA MEMBROS DO MP, JUDICIÁRIO, OAB E DEFENSORIA PÚBLICA

    3.1 Primeiro passo

    3.2 Segundo passo

    3.3 Terceiro passo

    3.4 Quarto passo

    3.5 Quinto passo

    3.6 Sexto passo

    3.7 Sétimo passo

    3.8 Oitavo passo

    3.9 Nono passo

    3.10 Fluxograma

     

    CAPÍTULO 2

    Prisões e Medidas Cautelares Penais Durante a Pandemia COVID 19

    1. CONSIDERAÇÕES GERAIS

    2. DAS RECOMENDAÇÕES DO CNJ RELACIONADAS À APRECIAÇÃO DAS INTERNAÇÕES, DAS PRISÕES E DA EXECUÇÃO PENAL POR OCASIÃO DA PANDEMIA COVID-19

    2.1. Dos termos e propósito das Recomendações

    2.2. Das Recomendações nº62/2020 e nº 91/2021

    2.2.1. Da vigência e aplicação

    2.2.2. Da finalidade

    2.2.3. Das providências no âmbito das Varas da Infância e Juventude

    2.2.4. Medidas a serem adotadas na “fase de conhecimento criminal”

    2.2.4.1. Da reanálise das prisões provisórias

    2.2.4.2. Da prisão preventiva como medida excepcional

    2.2.4.3. Da suspensão do dever de apresentação periódica

    2.2.4.4. Da realização das audiências de custódia

    2.2.4.5. Da realização de atos processuais (audiência e demais) por videoconferência

    2.2.5. Medidas a serem adotadas na fase de execução penal

    2.2.5.1. Imprescindibilidade da abordagem individual da situação carcerária do (a) apenado (a)

    2.2.5.2. Das saídas temporárias dos regimes fechado e semiaberto: aplicação da súmula vinculante 56

    2.2.5.2.1. Da observância da Súmula Vinculante nº 56

    2.2.5.2.2. Dos parâmetros de aplicação da súmula vinculante 56

    2.2.5.3. Da prisão domiciliar nos regimes semiaberto e aberto

    2.2.5.4. Suspensão temporária do dever de apresentação regular em juízo

    2.2.6. Vedação quanto à aplicação das medidas previstas nas Recomendações 62/2020 e 91/2021

    2.2.7.Medida a ser observada em caso de prisão por dívida alimentar

    2.2.8. Medidas gerais de prevenção e redução de contágio

     

    CAPÍTULO 3

    O Direito Fundamental Anticorrupção e a Tutela Mínima Anticorrupção na Área Criminal

    1. FUNDAMENTO TEÓRICO E LEGISLATIVO DO DIREITO FUNDAMENTAL ANTICORRUPÇÃO

    2. A SUPRALEGALIDADE DOS TRATADOS E CONVENÇÕES INTERNACIONAIS ANTICORRUPÇÃO E A PROIBIÇÃO DE RETROCESSO (TUTELA MÍNIMA ANTICORRUPÇÃO)

     

    CAPÍTULO 4

    Investigações Particulares e a Possibilidade de Uso da Ação Penal Privada nos Crimes de Corrupção e nos Crimes Eleitorais

    1. O DEVER CÍVICO DOS CIDADÃOS, A OBRIGAÇÃO LEGAL DOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS DE COMUNICAR A OCORRÊNCIA DE CRIMES QUE TENHAM CIÊNCIA, AS IMUNIDADES CONFERIDAS PELA LEGISLAÇÃO AOS DENUNCIANTES (WHISTLEBLOWER) E OS DELITOS CORRELATOS

    2. A AÇÃO PENAL PRIVADA SUBSIDIÁRIA DA PÚBLICA E AS INVESTIGAÇÕES PARTICULARES

     

    CAPÍTULO 5

    Atos Normativos e Recomendações  do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Conselho Nacional do Ministério Público na Área Criminal

    1. BREVE EXPLICAÇÃO

    2. RESOLUÇÕES E RECOMENDAÇÕES CRIMINAIS DO CNMP QUE POSSUEM CONEXÃO COM AS LEIS PENAIS ESPECIAIS

    3. RESOLUÇÕES E RECOMENDAÇÕES CRIMINAIS DO CNJ QUE POSSUEM CONEXÃO COM AS LEIS PENAIS ESPECIAIS

     

    PARTE II

    LEIS PENAIS ESPECIAIS COMENTADAS

     

    CAPÍTULO 1

    Abuso de Autoridade

    1. BREVE INTRODUÇÃO SOBRE A EVOLUÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO ABUSO DE PODER/AUTORIDADE NO DIREITO BRASILEIRO

    2. PREMISSAS CONSTITUCIONAIS E CONVENCIONAIS NECESSÁRIAS PARA UMA CORRETA 1. INTERPRETAÇÃO E ALICAÇÃO DA NOVA LEI DE ABUSO DE AUTORIDADE

    2.1. A violação ao princípio da taxatividade em alguns crimes de abuso de autoridade

    2.2. A inconvencionalidade da Lei do Abuso de Autoridade no tocante ao enfraquecimento da independência das instituições que atuam na prevenção e repressão à corrupção e a violação ao princípio da tutela mínima anticorrupção

    3. ASPECTOS MATERIAIS E PROCESSUAIS GERAIS DA NOVA LEI DO ABUSO DE AUTORIDADE

    3.1.  mbito de Incidência: Atos praticados no exercício da função ou fora dela, desde que valendo-se das prerrogativas ou facilidades inerentes a mesma

    3.2. Sujeito Ativo do Crime de Abuso de Autoridade

    3.3. A Questão da Competência para o Julgamento do Crime de Abuso de Autoridade: Justiça Federal, Estadual e Militar

    3.3.1. É possível a Justiça Eleitoral Julgar Crime de Abuso de Autoridade?

    3.3.2. A Competência e o Foro por Prerrogativa de Função

    3.3.3. Da Imprescindível Comprovação do Dolo Específico para a Caracterização do Crime de Abuso de Autoridade: Uma Válvula de Escape Necessária para Diferenciar o Abuso de Autoridade dos Erros Inerentes à Atividade Humana

    3.3.4. Da Ação Penal

    3.3.5. Dos Ritos Processuais Aplicáveis aos Crimes de Abuso de Autoridade e seus Consectários Legais

    EFEITOS DA CONDENAÇÃO

    DAS PENAS RESTRITIVAS DE DIREITOS

    DAS SANÇÕES DE NATUREZA CIVIL E ADMINISTRATIVA

    DECRETAR PRISÃO MANIFESTAMENTE ILEGAL

    CONDUÇÃO COERCITIVA MANIFESTAMENTE ILEGAL

    FALTA DE COMUNICAÇÃO DE PRISÃO

    CONSTRANGIMENTO ILEGAL DO PRESO

    CONSTRANGIMENTO A DEPOR

    FALTA DE IDENTIFICAÇÃO AO PRESO

    INTERROGATÓRIO POLICIAL DURANTE O REPOUSO NOTURNO

    OBSTRUÇÃO ILEGAL DE PLEITO DE PRESO

    IMPEDIMENTO DE ENTREVISTA DO PRESO COM ADVOGADO

    VIOLAÇÃO À SEPARAÇÃO DE PRESOS

    INVASÃO DE DOMICÍLIO

    INOVAÇÃO ARTIFICIOSA

    CONSTRANGIMENTO PARA ADMISSÃO HOSPITALAR DE PESSOA EM ÓBITO

    OBTENÇÃO OU USO DE PROVA MANIFESTAMENTE ILÍCITA

    REQUISIÇÃO OU INSTAURAÇÃO DE PROCEDIMENTO INVESTIGATÓRIO PENAL OU ADMINISTRATIVO SEM QUALQUER INDÍCIO

    DA INCONSTITUCIONALIDADE E INCONVENCIONALIDADE DO ARTIGO

    DIVULGAÇÃO DE GRAVAÇÃO

    PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÃO FALSA

    INICIAR OU PROCEDER À INVESTIGAÇÃO SEM JUSTA CAUSA FUNDAMENTADA OU CONTRA QUEM SABE INOCENTE

    DA INCONSTITUCIONALIDADE E INCONVENCIONALIDADE DO ARTIGO

    DEMORA INJUSTIFICADA DE INVESTIGAÇÃO

    DA INCONSTITUCIONALIDADE E INCONVENCIONALIDADE DO ARTIGO

    NEGATIVA DE ACESSO AOS AUTOS DE PROCEDIMENTO INVESTIGATÓRIO E CÓPIA DE DOCUMENTOS

    EXIGÊNCIA SEM AMPARO LEGAL

    BLOQUEIO EXACERBADO DE ATIVOS FINANCEIROS

    PROCRASTINAÇÃO DE JULGAMENTO MEDIANTE PEDIDO DE VISTA

    ANTECIPAÇÃO DE CULPA POR MEIO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL ANTES DE CONCLUÍDA A INVESTIGAÇÃO E FORMALIZADA A ACUSAÇÃO

    VIOLAÇÃO AO SIGILO DE COMUNICAÇÃO E DE DADOS

    PERDA DO CARGO POR REINCIDÊNCIA EM CRIMES PREVISTOS NO ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

    VIOLAR DIREITO OU PRERROGATIVA DE ADVOGADO

     

    CAPÍTULO 2

    Lei de Crimes Hediondos

    1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS

    1.1 A relação entre comoções sociais e as alterações promovidas na lei de crimes hediondos

    2. TIPOS PENAIS

    2.1 Homicídio

    2.2 Lesão corporal dolosa de natureza gravíssima (art. 129, § 2º) e lesão corporal seguida de morte (art. 129, § 3º), quando praticadas contra autoridade ou agente descrito nos arts. 142 e 144 da Constituição Federal

    2.3 Roubo

    2.3.1 Roubo circunstanciado pela restrição de liberdade da vítima

    2.3.2 Roubo circunstanciado pelo emprego de arma de fogo (art. 157, § 2º-A, inciso I) ou pelo emprego de arma de fogo de uso proibido ou restrito (art. 157, § 2º-B)

    2.3.3 Roubo qualificado pelo resultado lesão corporal grave ou morte (art. 157, § 3º)

    2.4 Extorsão qualificada

    2.5 Extorsão mediante sequestro

    2.6 Estupro

    2.7 Estupro de vulneráveis

    2.8 Epidemia com resultado morte

    2.9 Falsificação, corrupção, adulteração ou alteração de produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais

    2.10 Favorecimento à prostituição ou de outra forma de exploração sexual de criança ou adolescente ou de vulnerável

    2.11 Furto qualificado pelo emprego de explosivo ou de artefato análogo que cause perigo comum

    2.12 Genocídio

    2.13 Crimes relacionados às armas de fogo

    2.13.1 Posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso proibido

    2.13.2 Comércio ilegal de arma de fogo

    2.13.3 Tráfico internacional de arma de fogo, acessório ou munição

    2.14 Organização criminosa, quando direcionado à prática de crime hediondo ou equiparado

    2.15 Crimes equiparados a hediondos

    2.15.1 Tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins

    2.15.2 Tortura

    2.15.3 Terrorismo

    3. AS CONSEQUÊNCIAS PRÁTICAS

    3.1 Anistia, graça e indulto

    3.1.1 Anistia

    3.1.2 Graça

    3.1.3 Indulto

    3.1.3.1 Indulto humanitário

    3.2 Fiança

    3.3 Liberdade provisória

    4. REGIME INICIAL DE CUMPRIMENTO DA PENA

    4.1 Progressão de regime

    5. RECOLHIMENTO À PRISÃO PARA APELAR

    6. PRISÃO TEMPORÁRIA

    7. OS ESTABELECIMENTOS PENAIS DE SEGURANÇA MÁXIMA

    8. A MAJORAÇÃO DA MULTA

    9. LIVRAMENTO CONDICIONAL

    10. AUMENTO DE PENAS DE CRIMES ESPECÍFICOS

    11. COLABORAÇÃO PREMIADA NO CRIME DE EXTORSÃO MEDIANTE SEQUESTRO

    12. ASSOCIAÇÃO CRIMINOSA PARA CRIMES HEDIONDOS

    12.1 Delação premiada

    13. CAUSA DE AUMENTO DE PENA

    14. CONTAGEM EM DOBRO DOS PRAZOS PROCESSUAIS

    15. O REVOGADO ARTIGO 11

    16. VIGÊNCIA

    17. PRIORIDADE DE TRAMITAÇÃO

    REFERÊNCIAS

     

    CAPÍTULO 3

    Juizados Especiais Criminais (Lei nº 9.099/95)

    1. ASPECTOS INTRODUTÓRIOS

    1.1 O conceito de infração de menor potencial ofensivo e critérios orientadores

    1.2 Competência

    1.2.1 Critérios de fixação

    1.2.1.1 Competência em razão do local

    1.2.1.2 Competência em razão da matéria

    1.2.1.3 Competência em razão da pessoa

    1.2.2 Natureza da competência

    1.2.3 Demais aspectos

    1.3 Atos processuais

    1.4 Termo circunstanciado de ocorrência

    1.5 Dos institutos despenalizadores

    1.5.1 Composição dos danos civis

    1.5.2 Transação penal

    1.5.3 Suspensão condicional do processo

    1.6 Sistema recursal

    1.6.1 Apelação

    1.6.2 Embargos de declaração

    REFERÊNCIAS

     

    CAPÍTULO 4

    Interceptação Telefônica (Lei nº 9.296/96)

    1. ASPECTOS INTRODUTÓRIOS

    2. REQUISITOS E CABIMENTO

    3. ENCONTRO FORTUITO DE PROVAS

    4. PROCEDIMENTO E LEGITIMADOS

    5. PRAZO

    6. DA CAPTAÇÃO AMBIENTAL

    7. DOS CRIMES

    7.1 Art. 10 Da Lei nº 9.296/96

    7.2 art. 10-A da Lei nº 9.296/96

    NOTA DE ATUALIZAÇÃO

    REFERÊNCIAS

     

    CAPÍTULO 5

    Lei de Execução Penal

    1. Aspectos gerais: objeto, aplicação e princípios constitucionais incidentes da execução penal (artigos 1º ao 5º)

    1.1. Propósito da execução penal (art. 1º)

    1.2. Princípios aplicáveis à execução penal

    1.2.1. Princípio da dignidade da pessoa humana

    1.2.2. Princípio do contraditório e da ampla defesa

    1.2.3. Princípio da isonomia

    1.2.4. Princípio da legalidade

    1.2.5. Princípio da individualização da pena

    1.2.6. Princípio da jurisdição da pena

    1.2.7. Princípio da cooperação

    2. Do condenado e do internado: classificação, individualização e identificação do perfil genético

    2.1. Da classificação do apenado

    2.2. Da Comissão Técnica de Classificação

    2.3. Do exame criminológico

    2.4. Da identificação do perfil genético

    3. Da assistência ao preso e ao interno (artigos 10 a 37)

    3.1. Considerações iniciais

    3.2.  Da assistência material (arts. 12 e 13)

    3.3. Da assistência à saúde (art. 14)

    3.4. Da assistência jurídica (arts. 15 e 16)

    3.5. Da assistência educacional (arts. 17 a 21-A)

    3.6. Da assistência social (arts. 22 e 23)

    3.7. Da assistência religiosa (art. 24)

    3.8. Da assistência ao egresso (arts. 25 a 27)

    4. Do trabalho

    5. Dos direitos, deveres e disciplina no âmbito da execução penal (arts. 38 a 60)

    5.1. Dos deveres (arts. 38 a 39)

    5.2. Dos direitos (arts. 40 a 43)

    5.3. Da disciplina (arts. 43 a 60)

    5.3.1. Considerações gerais

    5.3.2. Das faltas disciplinares (arts. 49 a 51)

    5.3.3. Da falta grave (arts. 50 e 51)

    5.3.4. Do regime disciplinar diferenciado – RDD (art. 52)

    5.3.5. Das sanções e recompensas (arts. 53 a 56)

    5.3.5.1. Das sanções disciplinares (arts. 53 e 54)

    5.3.5.2. Das recompensas (arts. 55 e 56)

    5.3.6. Da aplicação das sanções disciplinares

    5.3.7. Do procedimento disciplinar (arts. 59 e 60)

    6. Dos órgãos da Execução Penal (arts. 61 a 81-B)

    6.1. Do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (arts. 62 a 64)

    6.2. Do Juízo da Execução (arts. 65 e 66)

    6.3. Do Ministério Público (arts. 67 e 68)

    6.4. Do Conselho Penitenciário (arts. 69 e 70)

    6.5. Dos Departamentos Penitenciários (arts. 71 a 77)

    6.5.1. Do Departamento Penitenciário Local

    6.5.2. Da direção dos estabelecimentos penais

    6.6. Do Patronato (arts. 78 e 79)

    6.7. Do Conselho da Comunidade (arts. 80 e 81)

    6.8. Da Defensoria Pública

    7. Dos estabelecimentos penais

    7.1. Da Penitenciária (arts. 87 a 90)

    7.2. Da Colônia Agrícola, Industrial ou Similar (arts. 91 e 92)

    7.3. Da Casa de Albergado (arts. 93 a 95)

    7.4. Do centro de observação (arts. 96 a 98)

    7.5. Dos hospitais de custódia e tratamento psiquiátrico

    7.6. Da Cadeia Pública

    8. Da execução das penas

    8.1. Da Guia de Recolhimento

    8.2. Dos regimes prisionais

    8.3. Da soma e unificação das penas

    8.4. Da progressão de regime

    8.4.1. Do critério objetivo para progressão no caso de crimes comuns

    8.4.2. Dos novos prazos para progressão de regime prisional no caso de condenação por crime hediondo ou equiparado

    8.4.3. Do critério subjetivo

    8.4.4. Fundamentação da decisão

    8.5. Da progressão de regime especial

    8.6. Tráfico de drogas privilegiado e a progressão de regime

    8.7. Da (im) possibilidade de progressão per saltum

    8.8. Progressão de regime: um direito do réu ou um dever do Estado?

    8.9. Falta grave: interrupção do prazo para obtenção da progressão de regime (§6º) e a contagem do prazo para “reabilitação” do apenado que comete falta grave (§7º)

    8.10. Progressão de regime e a súmula vinculante 56

    8.11. Da progressão para o regime aberto

    8.12. Da prisão domiciliar em substituição ao regime aberto

    9. Da regressão do regime prisional

    9.1. Da (im) possibilidade de regressão per saltum

    10. Das autorizações de saída

    11. Remição

    11.1. Da remição pelo estudo

    11.2. Da remição pelo trabalho

    11.3. Cumulação de remição pelo estudo e pelo trabalho

    11.4. Desconto do período remido em condenações que ultrapassem 30/40 anos

    11.5. Repercussão da falta grave na remição

    11.6. Natureza jurídica dos dias remidos

    12. Do livramento condicional

    12.1. Considerações gerais

    12.2. Dos requisitos para o alcance do livramento condicional

    12.2.1. Dos requisitos objetivos

    12.2.2. Dos critérios subjetivos

    12.3. Do livramento condicional per saltum

    12.4. Das condições a serem fixadas no livramento condicional

    12.5. Competência do juízo da execução na hipótese de o apenado mudar de endereço

    12.6. Da Carta de Livramento

    12.7. Da revogação do livramento condicional

    12.7.1. Da revogação obrigatória

    12.7.2. Da revogação facultativa

    12.8. Da suspensão do livramento condicional

    12.9. Da modificação das condições do livramento condicional

    12.10. Extinção da pena pelo decurso do período de prova

    13. Da monitoração eletrônica

    13.1. Considerações gerais

    13.2. Hipóteses de uso da monitoração eletrônica

    13.3. Dos deveres do apenado quando do uso do equipamento

    13.4. Da revogação do monitoramento eletrônico

    14. Das penas restritivas de direitos

    14.1. Considerações gerais

    14.2. Da prestação de serviço à comunidade

    14.2.1. Considerações gerais

    14.2.2 Da limitação de fim de semana

    14.2.3. Da interdição temporária de direitos

    15. Da suspensão condicional da pena

    15.1. Considerações gerais

    15.2. Da competência para conceder o sursis e as condições necessárias

    15.3. Do cumprimento do sursis

    15.4. Revogação do sursis

    16. Da pena de multa

    16.1. Considerações gerais

    16.2. Natureza da pena de multa: legitimidade e competência para sua cobrança

    16.3. Procedimento

    17. Da execução das medidas de segurança

    17.1. Considerações gerais

    17.2. Do processamento da guia de execução da medida de segurança

    17.3. Da cessação da periculosidade

    18. Dos incidentes de execução

    18.1. Das conversões

    18.2. Da substituição da pena privativa de liberdade por medida de segurança

    18.3. Do excesso ou desvio de execução

    18.4. Da anistia e do indulto

    18.4.1. Considerações gerais

    18.4.2. Da anistia

    18.4.3. Do indulto individual ou graça

    18.4.4. Do indulto coletivo

    18.4.5. Da comutação

    18.4.6. Diferenças e aproximações entre os institutos

    19. Do procedimento judicial e o recurso de agravo em execução

    19.1. Considerações gerais

    19.2. Do recurso de agravo em execução

    20. Das disposições finais

    20.1. Da segurança dos estabelecimentos e o direito à privacidade do preso

    20.2. Do uso de algemas

    20.3. Da não obrigatoriedade do trabalho

    20.4. Do preso civil

    20.5. Dos registros penais

    REFERÊNCIAS

     

    CAPÍTULO 6

    Comentários à Lei de Drogas (Lei nº 11.343/2006)

    1. ASPECTOS GERAIS

    2. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES (ARTS. 1º E 2º)

    3. DO SISTEMA NACIONAL DE POLÍTICAS PÚBLICAS SOBRE DROGAS - SISNAD: FINALIDADE, PRINCÍPIOS E OBJETIVOS (ARTS. 3º AO 5º)

    3.1 Finalidade (art. 3º)

    3.2 Dos princípios e objetivos do SISNAD (arts. 4º e 5º)

    3.3 Organização e competência do SISNAD (art. 8º-A)

    3.3.1. Do plano nacional de políticas sobre drogas (art. 8º-D)

    3.3.2. Dos conselhos de políticas sobre drogas (art. 8-E)

    3.4 Do acompanhamento e avaliação das políticas sobre drogas (arts. 16 e 17)

    4. DAS ATIVIDADES DE PREVENÇÃO AO USO INDEVIDO, ATENÇÃO E REINSERÇÃO SOCIAL DE USUÁRIOS E DEPENDENTES DE DROGAS (ARTS. 18 A 26-A)

    4.1 Das medidas preventivas (arts. 18 a 19-A)

    4.2 Das medidas de atenção e reinserção social (arts. 20 a 22)

    4.2.1 Da educação na reinserção social e econômica

    4.2.2 Do tratamento do usuário ou dependente químico (art. 23)

    4.2.2.1 Da medida de internação voluntária

    4.2.2.2 Da medida de internação involuntária

    4.2.2.3 Disposições gerais acerca da internação

    4.3 Do plano individual de atendimento

    4.4 Do acolhimento em comunidade terapêutica acolhedora

    4.5 Dos crimes e das penas (arts. 27 a 30)

    4.5.1 Da aplicação das penas (art. 27)

    4.5.2 Do crime de consumo pessoal de drogas

    4.5.2.1 Da natureza da conduta

    4.5.2.2 Dos elementos do tipo

    4.5.2.3 Sujeito ativo

    4.5.2.4 Das penas aplicáveis

    4.5.2.5 Da extensão da conduta

    4.5.2.6 Reincidência específica e reincidência penal

    4.5.2.7 Do descumprimento das medidas

    4.5.2.8 Conduta descrita no artigo 28 e o princípio da insignificância

    4.5.2.9 Da prescrição

    4.5.2.10 Da aplicação dos institutos de consensualidade punitiva

    5. DA REPRESSÃO À PRODUÇÃO E AO TRÁFICO DE DROGAS

    6. DOS CRIMES

    6.1 Considerações gerais

    6.1.1 Natureza dos crimes definidos na Lei de Drogas

    6.1.2 Crimes de “tráfico de drogas” e instrumentos de consensualidade punitiva

    6.2 Do tráfico ilícito de entorpecente (art. 33)

    6.2.1 Considerações gerais

    6.2.2 Dos elementos do tipo

    6.2.3 Do sujeito ativo

    6.2.4 Crime de tráfico de drogas (art. 33) x crime de consumo de drogas (art. 28)

    6.2.5 Da prova da materialidade do delito

    6.2.6 Do alargamento das condutas

    6.2.7 Da indução, instigação e auxílio ao uso indevido de droga (§2º)

    6.2.8 Do oferecimento de droga à “pessoa de seu relacionamento” (§3º)

    6.2.9 Do tráfico privilegiado (§4º)

    6.2.9.1 Da natureza do crime

    6.2.9.2 Da incidência da causa de diminuição de pena

    6.2.9.3 Dos requisitos do tráfico de drogas privilegiado

    6.2.9.4 Da (im)possibilidade de aplicação do acordo de não persecução penal - ANPP

    6.2.9.5 Da aplicação dos institutos de consensualidade punitiva nas diversas hipóteses de tráfico de drogas

    6.3 Das ações relacionadas aos instrumentos de produção de drogas (art. 34)

    6.3.1 Considerações gerais

    6.3.2 Dos elementos do tipo

    6.3.3 Do sujeito ativo

    6.3.4 Da (im)possibilidade de aplicação dos institutos de consensualidade punitiva na hipótese do artigo 34

    6.4 Da associação para a prática dos crimes descritos nos artigos 33, 34 e 36 (art. 35)

    6.4.1 Considerações iniciais

    6.4.2 Elementos do tipo

    6.4.3 Sujeito ativo

    6.4.4 Associação criminosa x tráfico de drogas privilegiado

    6.4.5 Da (im)possibilidade de aplicação dos institutos de consensualidade punitiva na hipótese do artigo 35

    6.5 Do financiamento do tráfico de drogas (art. 36)

    6.5.1 Considerações iniciais

    6.5.2 Elementos do tipo

    6.5.3 Do sujeito ativo

    6.5.4 Da impossibilidade de aplicação dos institutos de consensualidade punitiva na hipótese do artigo 34

    6.6 Colaboração com o tráfico de drogas (art. 37)

    6.6.1 Considerações iniciais

    6.6.2 Elementos do tipo

    6.6.3 Sujeito ativo

    6.6.4. Da (im)possibilidade de aplicação dos institutos de consensualidade punitiva na hipótese do artigo 37

    6.7 Prescrição ou ministração culposa de drogas (art. 38)

    6.7.1 Considerações iniciais

    6.7.2 Elementos do tipo

    6.7.3 Sujeito ativo

    6.7.4 Da possibilidade de aplicação dos institutos de consensualidade punitiva na hipótese do artigo 38

    6.8 Condução de embarcação ou aeronave após o consumo de drogas

    6.8.1 Considerações iniciais

    6.8.2 Elementos do tipo

    6.8.3 Sujeito ativo

    6.8.4 Da (im) possibilidade de aplicação dos institutos de consensualidade punitiva na hipótese do artigo 38

    6.9 Das causas de aumento de pena (art. 40)

    6.9.1 Considerações iniciais

    6.9.2 Da transnacionalidade da conduta X competência da Justiça Federal (arts. 40, I, e 70)

    6.9.3 Abuso de confiança pela função ou condição

    6.9.4 Da proteção dos lugares estratégicos

    6.9.5 Do uso de violência, grave ameaça ou intimidação

    6.9.6 Do tráfico interestadual

    6.9.7 Envolvimento daqueles que têm menor capacidade de resistência

    6.9.8 Financiamento ou custeio do crime

    6.10 Redução de pena pela colaboração voluntária (art. 41)

    6.11 Da fixação da pena

    6.12 Da fixação da pena de multa

    6.13 Vedações processuais aos crimes previstos nos arts. 33, caput e §1º, a 37

    6.14 Causas de isenção de pena

    6.15 Do encaminhamento do agente para tratamento

    7. DO PROCEDIMENTO PENAL ESPECIAL DA LEI Nº 11.343/06 (ARTS. 48 E 49)

    7.1 Do procedimento a ser adotado para o crime descrito no artigo 28

    7.2 O procedimento do artigo 48 e a ADI 3807

    7.3 Da proteção aos colaboradores e testemunhas

    8. DA INVESTIGAÇÃO POLICIAL NOS CRIMES TIPIFICADOS NA LEI Nº 11.343/06 (ART. 50)

    8.1 Do auto de prisão em flagrante

    8.1.1 Considerações iniciais

    8.1.2 Do laudo de constatação preliminar

    8.1.3 Da destruição do entorpecente apreendido

    8.2 Prazo do Inquérito Policial (art. 51)

    8.3 Conclusão das investigações policiais (art. 52)

    8.4 Dos procedimentos investigativos (art. 53)

    9. DA INSTRUÇÃO CRIMINAL (ARTS. 54 A 59)

    9.1 Das providências a serem adotadas pelo Ministério Público (art. 54)

    9.2 Do início da persecução penal em juízo (art. 55)

    9.3 Da realização da audiência de instrução e julgamento (arts. 57 e 58)

    9.4 Da (in)constitucionalidade da prisão como requisito para o recurso (art. 59)

    10. DAS MEDIDAS ASSECURATÓRIAS E PERDIMENTO DE BENS NO COMBATE AO TRÁFICO DE DROGAS (ARTS. 60 A 64)

    10.1 Considerações gerais

    10.2 Da concessão das medidas assecuratórias (art. 60)

    10.3 Da apreensão e alienação dos bens utilizados para a prática do crime (art. 61)

    10.4 Da cessão de uso dos bens apreendidos (art. 62)

    10.5 Do perdimento de bens (art. 63)

    11. DA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL (ART. 65)

    REFERÊNCIAS

     

    CAPÍTULO 7

    Crimes de Responsabilidade dos Prefeitos

     

    CAPÍTULO 8

    Crimes de Trânsito

    1. INTRODUÇÃO

    2. DISPOSIÇÕES GERAIS

    2.1 Art. 291, caput

    2.2 Art. 291, §§ 1º e 2º

    2.3 Art. 291, § 4º

    2.4 Art. 292

    2.5 Arts. 293 e 295

    2.6 Art. 294

    2.7 Art. 296

    2.8 Art. 297

    2.9 Art. 298

    2.10 Art. 301

    3. CRIMES EM ESPÉCIE

    3.1 Cabimento dos institutos despenalizadores

    3.2 Art. 302

    3.3 Art. 303

    3.4 Art. 304

    3.5 Art. 305

    3.6 Art. 306

    3.7 Art. 307

    3.8 Art. 307, parágrafo único

    3.9 Art. 308

    3.10 Art. 309

    3.11 Art. 310

    3.12 Art. 311

    3.13 Art. 312

    3.14 Art. 312-A

    4. MODIFICAÇÃO PELA LEI Nº 14.071 DE 13/10/2020

    REFERÊNCIAS

     

    CAPÍTULO 9

    CRIMES CONTRA A HUMANIDADE E TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL

    1. CONVENÇÕES DA ONU

    a. Convenção para prevenção e repressão de crimes de genocídio

    b. Convenção para eliminação de todas as formas de discriminação racial

    c. Convenção para eliminação de todas as formas de discriminação contra a mulher

    d. Convenção dos direitos da criança

    e. Convenção sobre os direitos de todos os trabalhadores

    f. Convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência

    2. SISTEMA GLOBAL

    a. Organização das Nações Unidas

    b. Documentos generalistas

    i. Pacto dos Direitos Civis e Políticos

    ii. Pacto dos Direitos Econômicos, sociais e culturais

    iii. Declaração e programa de ação de Viena

    c. História dos direitos humanos no Brasil

    d. Combate aos crimes internacionais no Brasil através de tratados internacionais de Direitos Humanos

    2. DIREITO INTERNACIONAL - TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL

    2.1. Contexto histórico

    2.2. Definição

    2.3. Princípios

    2.4. Requisitos

    2.5.  mbito de direito interno

    REFERÊNCIAS

     

    CAPÍTULO 10

    Delitos Informáticos (Lei nº 12.737/2012)

    1. CRIMES PREVISTOS NA LEI

    REFERÊNCIAS

     

    CAPÍTULO 11

    Crimes no ECA

    1. ANÁLISE INICIAL DOS CRIMES NO ECA

    2 COMENTÁRIOS AOS CRIMES DO ECA

    2.1 Omissão do registro de atividades ou do fornecimento da declaração de nascimento Art. 228

    2.2 Omissão da identificação do neonato e da parturiente ou de realização de exames necessários Art. 229

    2.3 Privação ilegal da liberdade Art. 230

    2.4 Falta de comunicação Art. 231

    2.5 Submissão a vexame ou constrangimento Art. 232

    2.6 Crime de tortura Art. 233

    2.7 Omissão na liberação Art. 234

    2.8 Descumprimento de prazo Art. 235

    2.9 Impedimento da ação de autoridade Art. 236

    2.10 Subtração de criança ou adolescente Art. 237

    2.11 Promessa ou entrega de filho ou pupilo Art. 238

    2.12 Tráfico internacional de criança ou adolescente Art. 239

    2.13 Utilizaçào de criança ou adolescente em pornografia Art. 240

    2.14 Comércio de pedofilia Art. 241

    2.15 Difusão de pedofilia Art. 241-A

    2.16 Posse de material de pedofilia Art. 241-B

    2.17 Simulação de pedofilia Art. 241-C

    2.18 Aliciamento de criança e adolescentes Art. 241-D

    2.19 Normal penal explicativa Art. 241-E

    2.20 Venda de arma, munição ou explosivo Art. 242

    2.21 Venda ou entrega de produtos que causem dependência Art. 243

    2.22 Venda de fogos de artifício Art. 244

    2.23 Exploração sexual de criança ou adolescente Art. 244-A

    2.24 Corrupção de crianças e adolescentes Art. 244-B

    REFERÊNCIAS

     

    CAPÍTULO 12

    Crimes do Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078/90)

    1. INTRODUÇÃO AOS CRIMES CONTRA AS RELAÇÕES DE CONSUMO PREVISTOS NO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR (CDC)

    2 - ASPECTOS PROCESSUAIS RELEVANTES

    3 - BREVES COMENTÁRIOS E CLASSIFICAÇÃO DOUTRINÁRIA DOS CRIMES CONTRA AS RELAÇÕES DE CONSUMO DO CDC

    REFERÊNCIAS

     

    CAPÍTULO 13

    Estatuto do Idoso (Lei nº 10.741/03)

    1 - A IMPORT NCIA DOS CRIMES PREVISTOS NO ESTATUTO DO IDOSO

    2 - ASPECTOS PROCESSUAIS RELEVANTES

    3. BREVES COMENTÁRIOS E CLASSIFICAÇÃO DOUTRINÁRIA DOS CRIMES CONTRA OS IDOSOS

    REFERÊNCIAS

     

    CAPÍTULO 14

    Crimes Contra a Ordem Tributária, Econômica e as Relações de Consumo

    1. ANÁLISE INICIAL DOS CRIMES CONTRA A ORDEM TRIBUTÁRIA, ECONÔMICA E AS RELAÇÕES DE CONSUMO

    2 - COMENTÁRIOS AOS CRIMES CONTRA ORDEM TRIBUTÁRIA

    2.1 Causas de Aumento de Pena

    2.2 Causa de Diminuição de Pena

    2.3 Extinção da Punibilidade

    2.4 Exaurimento da Via Administrativa

    2.5 Princípio da Insignificância

    2.6 Crimes em Espécie

    3 - COMENTÁRIOS AOS ILÍCITOS NAS RELAÇÕES DE CONSUMO

    3.1 Crime de Perigo Abstrato

    3.2 Causas de Aumento de Pena

    3.3 Causa de Diminuição de Pena

    3.4 Transação Penal, Suspensão Condicional do Processo e Acordo de Não Persecução Penal

    3.5 Crimes em Espécie

    3.6 Termo de Ajustamento de Conduta

    4. COMENTÁRIOS AOS CRIMES CONTRA ORDEM ECONÔMICA

    4.1 Crimes Contra a Economia Lei nº 8.137/90

    4.2 Causas de Aumento de Pena

    4.3 Causa de Diminuição de Pena

    4.4 Crimes em Espécie

    4.5 Infrações Contra Ordem Econômica Antitruste

    4.5.1 Definições para Análise de Infrações

    4.5.2 Concentração Entre Agentes Econômicos

    4.5.3 Acordos Entre Agentes Econômicos

    4.5.4 Abuso da Posição Dominante

    4.5.5 Penas

    4.5.6 Prescrição

    4.5.7 Espécies de Processos Administrativos

    4.5.8 Soluções Negociais Antitruste

    5. CONCLUSÕES FINAIS

    REFERÊNCIAS

     

    CAPÍTULO 15

    Crimes Contra Ordem Econômica (Lei nº 8.176/91)

    1 - COMENTÁRIOS AOS CRIMES CONTRA ORDEM ECONÔMICA

    2. LENIÊNCIA

    3. CRIMES EM ESPÉCIE

    4. CONCLUSÃO

    REFERÊNCIAS

     

    CAPÍTULO 16

    Lei Maria da Penha

    1. INTRODUÇÃO

    2. ANÁLISE SOBRE A CONSTITUCIONALIDADE DA LEI

    2.2 Não violação do princípio da igualdade

    2.3 Não violação da competência dos tribunais

    2.4 Não aplicação da Lei nº 9.099/95 (Juizados estaduais)

    3 ASPECTOS GERAIS E DIRETRIZES INICIAIS

    4 DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER

    4.1 Violência contra mulher x violência doméstica e familiar contra mulher

    4.2 Conduta

    4.3 Violência de gênero

    4.4 Sujeito passivo

    4.5 Sujeito ativo

    4.6  mbito de aplicação da lei

    4.6.1  mbito da unidade doméstica

    4.6.2  mbito da família

    4.6.3 Nas relações íntimas de afeto

    5. DIREITO HUMANO DA MULHER DE NÃO SOFRER VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR

    6. DAS FORMAS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA MULHER

    6.1 Violência física

    6.2 Violência psicológica

    6.3 Violência sexual

    6.4 Violência patrimonial

    6.5 Violência moral

    7. DA ASSISTÊNCIA À MULHER EM SITUAÇÃO DOMÉSTICA E FAMILIAR

    7.1 Das medidas integradas de prevenção

    7.2 Da assistência à mulher em situação de violência doméstica e familiar

    7.3 Do atendimento pela autoridade policial

    7.3.1 Da inquirição da mulher-vítima e testemunhas

    7.3.2 Das providências

    7.3.3 Procedimento policial

    7.3.3.1 Oitiva da ofendida

    7.3.3.2 Colheita de provas

    7.3.3.3 Dos pedidos da ofendida

    7.3.3.4 Do corpo de delito e outras perícias

    7.3.3.5 Oitiva do agressor e das testemunhas

    7.3.3.6 Da verificação da posse/porte de arma de fogo

    7.3.3.7 Remessa de informações sobre deficiência

    7.3.3.8 Medidas protetivas pela autoridade policial e a ADI 6.138

    8 DO PROCEDIMENTO NA LEI MARIA DA PENHA

    8.1 Do juizado de violência doméstica e familiar

    8.2 Da competência nas ações de dissolução de vínculo

    8.3 Competência cível do juizado especializado de violência moméstica e familiar contra a mulher

    8.4 Natureza da ação penal na lesão corporal leve e culposa no contexto da Lei Maria da Penha

    8.5 Possibilidade de retratação da representação

    8.6 Da aplicação e substituição de pena

    9 DAS MEDIDAS PROTETIVAS DE URGÊNCIA

    9.1 Natureza jurídica das medidas protetivas de urgência

    9.2 Quem pode pedir as medidas protetivas

    9.2.1 Autoridad


    manual de criminologia

    CAPÍTULO 1

    CONCEITO E MÉTODO DA CRIMINOLOGIA

    CAPÍTULO 2

    OBJETOS DA CRIMINOLOGIA

    2.1 O delito

    2.2 O criminoso

    2.3 A vítima

    2.4 A reação social

    CAPÍTULO 3

    FUNÇÕES DA CRIMINOLOGIA

    CAPÍTULO 4

    INTRODUÇÃO ÀS ESCOLAS CRIMINOLÓGICAS

    4.1 A cientificidade da Criminologia

    4.2 As escolas criminológicas e seus paradigmas

    CAPÍTULO 5

    A ESCOLA CLÁSSICA

    5.1 Histórico

    5.2 O pensamento de Francesco Carrara

    5.3 O método da Escola Clássica

    5.4 Finalidades da pena

    CAPÍTULO 6

    A ESCOLA POSITIVA

    6.1 Histórico

    6.2 Fase biológica

    6.3 Fase sociológica

    6.4 Fase jurídica

    6.5 Recepção do positivismo criminológico no Brasil

    6.6 Questões

    CAPÍTULO 7

    A IDEOLOGIA DA DEFESA SOCIAL

    CAPÍTULO 8

    A ESCOLA DE CHICAGO

    8.1 Histórico

    8.2 Conceitos essenciais

    8.2.1 Desorganização social

    8.2.2 Áreas de criminalidade

    8.3 Propostas

    8.4 Críticas

    8.5 Questões

    CAPÍTULO 9

    TEORIA DA ASSOCIAÇÃO DIFERENCIAL

    9.4 Críticas

    9.5 Questões

    CAPÍTULO 10

    A TEORIA DA ANOMIA

    10.1 Teorias estruturais-funcionalistas e negação do princípio do bem e do mal

    10.2 Teoria da Anomia de Durkheim

    10.3 Teoria da Anomia de Robert Merton

    10.4 Críticas

    10.5 Questões

    CAPÍTULO 11

    TEORIA DA SUBCULTURA DELINQUENTE

    11.1 Introdução

    11.2 Características da subcultura delinquente

    11.3 Críticas

    11.6 Questões

    CAPÍTULO 12

    TEORIA DA ROTULAÇÃO SOCIAL

    12.1 Introdução

    12.2 Principais conceitos

    12.3 Desdobramentos e críticas

    12.4 Questões

    CAPÍTULO 13

    CRIMINOLOGIA CRÍTICA

    CAPÍTULO 14

    ABOLICIONISMO PENAL

    14.1. O abolicionismo radical escandinavo

    14.2. O abolicionismo penal de Louk Hulsman

    14.3. Críticas e impactos da Criminologia Crítica Abolicionista

    CAPÍTULO 15

    NEORREALISMO DE ESQUERDA

    CAPÍTULO 16

    MINIMALISMO PENAL

    CAPÍTULO 17

    O REALISMO MARGINAL E A TEORIA AGNÓSTICA DA PENA

    17.1 Introdução

    17.2 Funções latentes e manifestas da pena

    17.3 Classificação dos processos de criminalização

    17.4 Seletividade penal, obras toscas e empresários da moral

    17.5 Vitimização, policização, seletividade e o direito penal subterrâneo

    17.6 A teoria agnóstica da pena

    17.7 A crítica ao totalitarismo financeiro

    17.8 Questões

    CAPÍTULO 18

    A INFLUÊNCIA DE OUTRAS ÁREAS DO SABER

    18.1 Introdução

    18.2 Michel Foucault

    18.3 Giorgio Agamben

    18.4 Interseccionalidade como categoria de análise

    18.5 Judith Butler e a performatividade de gênero

    18.6 Racismo estrutural e necropolítica

    CAPÍTULO 19

    PENSAMENTOS CRIMINOLÓGICOS CONTEMPORÂNEOS

    19.1 O pensamento de David Garland e Loïc Wacquant

    19.2 A Criminologia Cultural

    19.3 A Criminologia Feminista

    19.4 A Criminologia Queer

    19.5 A Criminologia da Não Violência (Peacemaking Criminology)

    19.6 A Criminologia Condenada (Convict Criminology)

    19.7 A Criminologia Verde (Green Criminology)

    19.8 A política criminal atuarial

    REFERÊNCIAS

    ÍNDICE ALFABÉTICO REMISSIVO

     

    Lei anticrime comentada

    CAPÍTULO 1

    ALTERAÇÕES PROMOVIDAS PELA LEI ANTICRIME NO CÓDIGO PENAL

    1. Legítima defesa
    2. Pena de multa
    3. Limite das penas privativas de liberdade
    4. Livramento condicional
    5. Causas impeditivas da prescrição
    6. Crime de roubo
    7. Crime de estelionato
    8. Crime de concussão

    CAPÍTULO 2

    ALTERAÇÕES PROMOVIDAS PELA LEI ANTICRIME NA LEI DE LAVAGEM DE DINHEIRO – LEI 9.613/98

    CAPÍTULO 3

    ALTERAÇÕES PROMOVIDAS PELA LEI ANTICRIME NA LEI DE DROGAS – LEI 11.343/03

    CAPÍTULO 4

    ALTERAÇÕES PROMOVIDAS PELA LEI ANTICRIME NA LEI DO CRIME ORGANIZADO – LEI 12.850/13

    1. Alterações da lei do crime organizado
    2. Modificações relativas ao cumprimento da pena e benefícios da execução penal
    3. Modificações relacionadas às formalidades procedimentais prévias à celebração do acordo de colaboração premiada
    4. Modificações relacionadas ao procedimento em juízo para a homologação do acordo de colaboração premiada e suas consequências
    5. Modificações relacionadas ao aos direitos do colaborador
    6. Infiltração virtual de agentes policiais na internet

    CAPÍTULO 5

    ALTERAÇÕES PROMOVIDAS PELA LEI ANTICRIME NO CÓDIGO NA LEI QUE DISPÕE SOBRE O FUNDO NACIONAL DE SEGURANÇA

    PÚBLICA – LEI 13.756/18

    CAPÍTULO 6

    ALTERAÇÕES PROMOVIDAS PELA LEI ANTICRIME NA LEI DE EXECUÇÃO PENAL - Lei 7.210/84

    1. Considerações iniciais acerca das alterações na Lei Execuções Penais

    1.1. Da identificação genética

    1.2. Do regime disciplinar diferenciado

    1.3. Das novas regras acerca da progressão de regime prisional

    1.3.1. Considerações gerais

    1.3.2. Das principais alterações promovidas pela Lei 13.964/19 no tocante aos prazos (critério objetivo) para progressão de regime prisional

    1.3.3. Do critério subjetivo para progressão de regime prisional

    1.3.4. Da (im) possibilidade de aplicação dos novos prazos a crimes cometidos antes da vigência da Lei 13.964/19

    1.3.5. A progressão de regime no caso do “tráfico de drogas privilegiado”

    1.3.6. Da progressão especial prevista no §3º, do artigo 112, da LEP

    1.3.7. Da impossibilidade de progressão per saltum

    1.3.8. Da súmula vinculante 56

    1.4. Da vedação à saída temporária aos condenados por crime hediondo com resultado morte

    CAPÍTULO 7

    ALTERAÇÕES PROMOVIDAS PELA LEI ANTICRIME NA LEI 11.671/08

    1. Considerações gerais
    2. Da competência do juízo federal para os crimes praticados no interior das unidades prisionais federais
    3. Dos requisitos para inclusão nos estabelecimentos penais federais
    4. Disposições gerais

    CAPÍTULO 8

    ALTERAÇÕES PROMOVIDAS PELA LEI ANTICRIME NA LEI 12.694/12

    1. Considerações gerais
    2. Das inovações trazidas pela Lei 13.964/19

    ACORDOS DE NÃO PERSECUÇÃO NA LEI ANTICRIME

    CAPÍTULO 9

    ACORDO DE NÃO PERSECUÇÃO CÍVEL

    1. Reflexões iniciais sobre o princípio da consensualidade punitiva e o acordo de não persecução cível
    2. A constitucionalidade do acordo de não persecução cível
    3. A necessidade de integração normativa após o veto presidencial ao artigo 17-A da Lei de Improbidade Administrativa
    4. Limite Temporal e Impedimentos (OBJETIVOS E SUBJETIVOS) para a Celebração do Acordo de Não Persecução Cível
    5. Características do acordo de não persecução cível

    5.1. Fator Interruptivo da Prescrição da Ação de Improbidade Administrativa

    5.2. Acordo de Não Persecução Cível como Negócio Jurídico Voluntário e a Correlata Proibição de Imposição Judicial

    5.3. Possibilidade de Celebração com Todos ou Apenas Alguns dos Responsáveis/Beneficiários do Ato de I

    Especificações do Produto
    Assunto Concursos
    Idioma Português
    Mês Fevereiro
    Ano 2022
    Marca Editora Mizuno
    Tipo Impresso
    Encadernação Brochura
    Altura (cm) 17
    Largura (cm) 14.7
    Profundidade (cm) 24
    Peso (kg) 4.846
    NCM 49019900
    Kit Leis Policiais

    Avaliações

    0.00 Média entre 0 opiniões
    Ainda não há comentários para este produto.

    Opiniões dos clientes

    0%
    Recomendaram esse produto
    0%
    0 avaliações
    0%
    0 avaliações
    0%
    0 avaliações
    0%
    0 avaliações
    0%
    0 avaliações

    Formas de Pagamento

    Parcele com os cartões de crédito
    Boleto Bancário

    no Boleto/Transferência

    Cartão de Crédito
    Nº de parcelas Valor da parcela Juros Valor do Produto