Ao continuar navegando você aceita os cookies que utilizamos para melhorar o desempenho, a segurança e a sua experiência no site =) Para mais informações, consulte a nossa Política de Privacidade.
80%
OFF!
Promoção
Compartilhe nas Redes Sociais

Kit Penal 9

Em estoque: Envio Imediato
Avaliações:
2 opiniões
5.00
SKU.: MZNKITPEN009
Autor: Array
Continuar lendo...

De: R$256,00

Por: R$51,20

em até 5x de R$10,24 s/ juros
no cartão de crédito
R$48,64 à vista no boleto, cartão de débito ou Pix
Clube de Fidelidade Crédito de R$ 5,00 para compras futuras
Outras formas de pagamento
Calcule o frete Preços e prazos de entrega

     

    Os livros de legislação criminal e colaboração premiada exploram a aplicação desses temas nas fases de investigação criminal, doutrina e jurisprudência.

    --------

     

    livro de Legislação Especial Criminal apresente conteúdo aprofundado e abordagem de temas polêmicos e pouco explorados pela doutrina e jurisprudência.

    Sinopse do livro Tratado de Legislação Especial Criminal:

    A contribuição de Eduardo Cabette à doutrina com suas inúmeras obras e artigos está muito bem sedimentada e consolidada na comunidade jurídica. A qualidade desta obra não é novidade levando em consideração o seu histórico.

    A juntar-se com Francisco Sannini, um novo jurista que vem despontando na comunidade jurídica, estas páginas recebem ainda mais valor, pois Cabette como professor de Direito tem a oportunidade de escrever junto com seu aluno, agora jurista e professor também, e isto nada mais é do que fruto do trabalho de um excelente mestre que repassa sem censura seus conhecimentos e encontrando um aluno que assimila, podem juntos compartilhar impressões e em quatro mãos desenvolverem reflexões da envergadura desta obra.

    Como professores, os autores tratam de complexos temas com uma pedagogia adequada sem perder a seriedade que o tema demanda.

    Outro fator a ser considerado é que ambos os autores são Delegados de Polícia e este ponto deve ser observado com muita atenção. O domínio da técnica da tipicidade pelos Delegados de Polícia será observado prontamente nestas páginas que os leitores irão percorrer. Além disso, é importante ressaltar o cuidado especial dos autores em relação à estrita observância do Estado Democrático de Direito.

    Escrever sobre as Leis Penais Especiais é uma das tarefas mais difíceis das Ciências Penais. Há que conjugar conhecimentos multidisciplinares, sem descuidar do domínio do Direito Penal e Processual Penal.

    Elucidar e, muitas vezes, desvendar os conflitos entre as normas, nos inúmeros diplomas legais, exige uma concentração e domínio extraordinário, pois o legislador dispõe o conjunto normativo frequentemente de forma confusa e contraditória. Além de muitas horas de estudo para compreender todo o sistema é necessária a prática penal para atingir a excelência no domínio da matéria, requisitos preenchidos por ambos os autores.

    Os autores abordam as diversas normas postas nesta obra dissecando desde aspectos referentes à parte geral do Código Penal até casos práticos, algo completamente vanguardista e enriquecedor neste tipo de doutrina.

    O leitor que se debruçar sobre essas páginas certamente será recompensado com o aumento do conhecimento jurídico tão necessário tanto para concursos públicos como para o exercício das profissões jurídicas.

    Luiz Flávio Gomes

     

     

    No livro de Colaboração Premiada os autores exploram um tema complexo e exploram sua aplicação do operador do Direito que atua na fase de investigação criminal.

    Sinopse do livro Colaboração Premiada como Técnica Especial de Investigação Criminal:

    "Nesta obra os autores exploram um tema complexo, qual seja, o acordo de colaboração premiada. Com o êxito esperado, não somente desvendam seus "nós" discutidos nas academias, como também exploram sua aplicação prática, leia-se, o passo a passo que deve ser seguido no dia a dia do operador do Direito que atua na fase de investigação. E, como não poderia ser diferente, exploram o instituto de acordo com as recentes alterações trazidas pela Lei 13.964/19 (PACOTE ANTICRIME).A forma didática como explicam o assunto logo chama a atenção.

    Chama a atenção, também, a maneira elegante e respeitosa com que tratam a discussão sobre a legitimidade do Delegado de Polícia ou somente do Ministério Público para levar a termo a "Colaboração Premiada". É que a referida Lei 13.964/19 revisitou o instituto, acabando por requentar debate arrefecido no julgamento da ADI 5580 pelo Supremo Tribunal Federal, nosso legislador constitucional negativo.Nesse ponto, com a mesma sinceridade que sempre defendi o poder investigatório do Ministério Público, poder esse igualmente reconhecido pela nossa Corte Constitucional, sustentei, logo que nasceu a Lei 12.850/13, a legitimidade de o Delegado de Polícia celebrar acordo de colaboração premiada.

    E é com essa mesma sinceridade, sem qualquer vício corporativo, que me coloco entre os autores que hoje discutem como conciliar aquela conclusão com a nova ordem arquitetada pelo PACOTE ANTICRIME.Por isso, e vivendo esse conflito, é que eu li o livro na condição de eterno aluno. Li e reli a obra com a ajuda de marca texto, grifando palavras, rabiscando ideias. Ao final, confesso, fiquei seduzido pelos argumentos bem expostos pelos doutos professores. Mesmo persistindo saudáveis divergências, rendo-me ao brilhantismo dos argumentos.

    Autor de obras jurídicas."Em Colaboração Premiada como Técnica Especial de Investigação Criminal, os autores introduzem suas lições com um exame detalhado acerca das funções da investigação criminal prévia ao processo. Buscando responder questionamentos sobre a finalidade e o escopo da investigação preliminar, os autores defendem a existência do que denominam funcionalismo da investigação criminal.

    No âmbito das diversas funções da investigação (preparatória; preservadora; reveladora do fato oculto; simbólica e restaurativa), bem anotam que os procedimentos investigatórios não podem mais se limitar à reunião de elementos que possibilitem a responsabilização penal do autor do crime, devendo cumprir um papel muito maior no intuito de mitigar os danos causados pela infração e, sobretudo, desarticular a estrutura criada com base na prática de atos ilícitos. Acuradíssima a percepção dos autores.

    Deveras, com a introdução do confisco alargado em nosso ordenamento jurídico, quando cabível a providência, ao Ministério Público competirá realizar não apenas a tradicional imputação criminal (atribuição do fato criminoso a determinada pessoa), mas, também, a imputação patrimonial, com a indicação, na peça acusatória, dos bens a serem confiscados. Para tanto, fundamental será, agora ainda mais, a realização pela polícia da chamada persecução investigatória patrimonial.

     

    Tópicos abordados no livro Colaboração Premiada como Técnica Especial de Investigação Criminal:

    • ATUALIZADO DE ACORDO COM A LEI 13.964/2019 "PACOTE ANTICRIME"
    • ABORDAGEM TEÓRICA E PRÁTICA DO TEMA

     

    Leia mais sobre os autores abaixo, as especificações do produto e adquira o seu exemplar!

     

     

     

    COLABORAÇÃO PREMIADA COMO TÉCNICA ESPECIAL DE INVESTIGAÇÃO CRIMINAL CAPÍTULO I FUNCIONALISMO DA INVESTIGAÇÃO CRIMINAL 1. Introdução 2. Função Preparatória 3. Função Preservadora (Filtro Processual) 4. Função Reveladora do Fato Oculto (Redução das “Cifras Negras”) 5. Função Simbólica 6. Função Restaurativa ou Satisfativa 7. Colaboração Premiada e Funcionalismo da Investigação Criminal CAPÍTULO II COLABORAÇÃO PREMIADA: ÉTICA, JUSTIÇA E EVOLUÇÃO LEGAL DO INSTITUTO 8. A normatização da conduta humana 9. Ética e Direito 10. Ética e Moral 11. A utopia de uma ética universal e o Direito 12. Conclusões 13. Colaboração Premiada: origem e conceito CAPÍTULO III LEGITIMIDADE PARA O ACORDO DE COLABORAÇÃO PREMIADA 14. Considerações Gerais 15. Legitimidade do Delegado de Polícia para realizar acordo de colaboração premiada diante das inovações provocadas pelo Pacote Anticrime: a polêmica continua? CAPÍTULO IV DOS PRÊMIOS E DOS REQUISITOS LEGAIS 16. Introito 17. Do Perdão Judicial 18. Da redução da pena privativa de liberdade 19. Da progressão de regime 20. Da substituição da pena privativa de liberdade por restritiva de direitos 21. Requisitos da colaboração premiada 22. Finalidades do acordo de colaboração premiada 23. Da suspensão do prazo para o oferecimento da denúncia 24. Acordo de Imunidade (Não Oferecimento de Denúncia) CAPÍTULO V DAS NEGOCIAÇÕES PARA O ACORDO DE COLABORAÇÃO PREMIADA 25. Das tratativas do acordo de colaboração premiada e seu marco inicial: dever de lealdade entre as partes (Termo de Confidencialidade), direito subjetivo ao acordo e colaboração unilateral 26. Da instrução do acordo de colaboração premiada 27. Da proibição da participação do juiz nas tratativas do acordo e seu dever de supervisão CAPÍTULO VI DA HOMOLOGAÇÃO DO ACORDO DE COLABORAÇÃO E SEUS EFEITOS JURÍDICOS 28. Da homologação do acordo de colaboração premiada 29. Da retratação da proposta de colaboração premiada 30. Direito ao Confronto na Colaboração Premiada 31. Dos efeitos do acordo de colaboração premiada sobre a sentença CAPÍTULO VII FORMALIDADES DO ACORDO DE COLABORAÇÃO PREMIADA: OITIVA, REGISTROS, HIPÓTESES DE RESCISÃO, DIREITOS DO COLABORADOR E SIGILO LEGAL 32. Oitiva do colaborador 33. Registros da colaboração premiada 34. Renúncia ao direito ao silêncio do colaborador 35. Regras de corroboração 36. Das Hipóteses Expressas de Rescisão do Acordo de Colaboração 37. Dos Direitos do Colaborador 38. Formalidades do termo de acordo de colaboração premiada 39. Da sigilosidade do acordo de colaboração premiada 40. Roteiro Prático para o Acordo de Colaboração Premiada ANEXOS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ÍNDICE ALFABÉTICO REMISSIVO TRATADO DE LEGISLAÇÃO ESPECIAL CRIMINAL - CONTEÚDO APROFUNDADO E ABORDAGEM DE TEMA - 2ª EDIÇÃO CAPÍTULO I ESTATUTO DO DESARMAMENTO (LEI Nº 10.826, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2003) 1 INTRODUÇÃO: UMA REFLEXÃO SOBRE O (DES)ARMAMENTO DA SOCIEDADE CIVIL 2 DO SISTEMA NACIONAL DE ARMAS 2.1 Do Registro das Armas de Fogo 2.2 Dos Requisitos para Aquisição de Arma de Fogo 2.3 Do Porte de Arma de Fogo 3 DO BEM JURÍDICO TUTELADO PELO ESTATUTO DO DESARMAMENTO 4 DA NATUREZA JURÍDICA DOS TIPOS PENAIS 5 DA COMPETÊNCIA PARA JULGAMENTO DOS CRIMES 6 DOS OBJETOS MATERIAIS DOS CRIMES 6.1 Arma de Fogo 6.2 Munição 6.3 Acessórios 6.4 Princípio da Insignificância e os Crimes do Estatuto do Desarmamento 7 POSSE IRREGULAR DE ARMA DE FOGO DE USO PERMITIDO 7.1 Conduta 7.2 Sujeito Ativo e Passivo 7.3 Elemento Normativo do Tipo 7.4 Elementos Espaciais do Tipo 7.5 Elemento Subjetivo do Tipo 7.6 Consumação e Tentativa 7.7 Concurso de Infrações 7.8 Destaques finais 7.9 Classificação 8 OMISSÃO NA CAUTELA DE ARMA DE FOGO 8.1 Conduta (Art. 13, Caput) 8.1.1 Conduta (Art. 13, Parágrafo Único) 8.2 Sujeitos dos Crimes 8.3 Consumação e Tentativa 8.4 Concurso de Crimes 8.5 Destaques Finais 8.6 Classificação 9 PORTE ILEGAL DE ARMA DE FOGO DE USO PERMITIDO 9.1 Conduta 9.2 Elemento Normativo do Tipo 9.3 Sujeitos do Crime 9.4 Consumação e Tentativa 9.5 Concurso de Crimes 9.6 Destaques Finais 9.7 Classificação 10 DISPARO DE ARMA DE FOGO 10.1 Conduta 10.2 Elementos Espaciais do Tipo 10.3 Sujeitos do Crime 10.4 Consumação e Tentativa 10.5 Concurso de Crimes 10.6 Destaques Finais 10.7 Classificação 11 POSSE OU PORTE ILEGAL DE ARMA DE FOGO DE USO RESTRITO 11.1 Conduta 11.2 Sujeitos do Crime 11.3 Consumação e Tentativa 11.4 Concurso de Crimes 11.5 Destaques Finais 11.6 Classificação 12 FIGURAS EQUIPARADAS 12.1 Adulteração de Sinal Identificador 12.1.1 Conduta 12.1.2 Sujeitos do Crime 12.1.3 Consumação e Tentativa 12.1.4 Concurso de Crimes 12.1.5 Classificação 12.2 Modificação das Características da Arma de Fogo 12.2.1 Conduta 12.2.2. Sujeitos do Crime 12.2.3 Consumação e Tentativa 12.2.4 Concurso de Crimes 12.2.5 Classificação 12.3 Posse, Detenção, Fabrico ou Emprego de Artefato Explosivo ou Incendiário 12.3.1 Conduta 12.3.2 Sujeitos do Crime 12.3.3 Consumação e Tentativa 12.3.4 Concurso de Crimes 12.3.5 Classificação 12.4 Posse ou Porte de Arma de Fogo com Sinal de Identificação Suprimido 12.4.1 Conduta 12.4.2 Sujeitos do Crime 12.4.3 Consumação e Tentativa 12.4.4 Concurso de Crimes 12.5 Classificação 12.6 Venda, Entrega ou Fornecimento de Arma de Fogo, Acessório, Munição ou Explosivo a Criança ou Adolescente 12.6.1 Conduta 12.6.2 Sujeitos do Crime 12.6.3 Consumação e Tentativa 12.6.4 Concurso de Crimes 12.6.5 Classificação 12.7 Produção, Recarregamento, Reciclagem Ilegal e Adulteração de Munição ou Explosivo 12.7.1 Conduta 12.7.2 Sujeitos do Crime 12.7.3 Consumação e Tentativa 12.7.3.1 Classificação 12.8 Posse ou Porte de Arma de Fogo de Uso Proibido (Figura Qualificada) 12.8.1 Conduta 12.8.2 Sujeitos do Crime 12.8.3 Consumação e Tentativa 12.8.4 Concurso de Infrações 12.8.5 Natureza Hedionda 12.8.6 Classificação 13 COMÉRCIO ILEGAL DE ARMA DE FOGO, ACESSÓRIO OU MUNIÇÃO 13.1 Conduta 13.2 Sujeitos do Crime 13.3 Consumação e Tentativa 13.4 Concurso de Crimes 13.5 Classificação 13.6 Do Agente Policial Disfarçado 14 TRÁFICO INTERNACIONAL DE ARMA DE FOGO 14.1 Conduta 14.2 Sujeitos do Crime 14.3 Consumação e Tentativa 14.4 Concurso de Crimes 14.5 Classificação 14.6 Do Agente Policial Disfarçado 15 CAUSAS DE AUMENTO DE PENA (arts. 19 e 20) 16 LIBERDADE PROVISÓRIA CAPÍTULO II CRIMES HEDIONDOS (LEI N. 8.072, DE 25 DE JUNHO DE 1990) 1 INTRODUÇÃO 2 SISTEMAS DE DEFINIÇÃO DO CARÁTER HEDIONDO DO CRIME 3 ROL DOS CRIMES HEDIONDOS (ART. 1º, CAPUT, DA LEI 8.072/90) 3.1 Homicídio (simples?) praticado em atividade típica de grupo de extermínio e homicídio qualificado 3.2 Lesão corporal funcional gravíssima e lesão corporal funcional seguida de morte 3.3 Roubo como crime hediondo 3.4 Extorsão como crime hediondo 3.4.1 Sequestro relâmpago qualificado pela morte 3.5 Extorsão mediante sequestro 3.6 Estupro 3.7 Estupro de vulnerável 3.8 Epidemia com resultado morte 3.9 Falsificação, corrupção, adulteração ou alteração de produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais 3.10 Favorecimento da prostituição ou outra forma de exploração sexual de criança, adolescente ou de vulnerável 3.11 Genocídio 3.12 Porte ou Posse Ilegal de Arma de Fogo de Uso Restrito ou Proibido 3.13 O furto como crime hediondo 3.14 O crime de Organização Criminosa como crime hediondo 4 CRIMES EQUIPARADOS OU ASSEMELHADOS AOS HEDIONDOS 4.1 Tortura (Lei nº 9.455/97) 4.2 Tráfico de Drogas (Lei nº 11.343/06) 4.3 Terrorismo 5 PROIBIÇÃO DE ANISTIA, GRAÇA E INDULTO 6 PROIBIÇÃO DE SAÍDA TEMPORÁRIA NOS CRIMES HEDIONDOS COM RESULTADO MORTE 7 LIBERDADE PROVISÓRIA 7.1 Liberdade Provisória Restrita e Liberdade Provisória Plena (artigo 321, CPP) 7.2 Proibição de Liberdade Provisória Mediante Fiança na Lei dos Crimes Hediondos (art. 2º, inciso II, da Lei 8.072/90) 8 CUMPRIMENTO DE PENA EM REGIME INICIAL FECHADO 9 PROGRESSÃO DE REGIME 10 DIREITO DE RECORRER EM LIBERDADE 11 PRISÃO TEMPORÁRIA 11.1 Conceito e Natureza Jurídica 11.2 Fundadas razões de autoria ou de participação do investigado nos crimes listados no artigo 1°, inciso III da Lei 7.960/89 11.3 Prisão temporária e os crimes hediondos e equiparados 12 ESTABELECIMENTOS PENAIS FEDERAIS DE SEGURANÇA MÁXIMA 13 LIVRAMENTO CONDICIONAL 14 ASSOCIAÇÃO CRIMINOSA PARA A PRÁTICA DE CRIMES HEDIONDOS E EQUIPARADOS 15 DELAÇÃO PREMIADA 15.1 Colaboração Premiada: origem e conceito 15.2 Delação Premiada e a Lei dos Crimes Hediondos 16 DO CARÁTER NÃO HEDIONDO DOS CRIMES MILITARES 17 DOS AUMENTOS DE PENA PREVISTOS NO ARTIGO 9º DA LEI DOS CRIMES HEDIONDOS E DO PROBLEMA DA REVOGAÇÃO OU DA CONTINUIDADE NORMATIVA 18 DESTAQUES FINAIS CAPÍTULO III ESTATUTO DO DELEGADO DE POLÍCIA (LEI Nº 12.830, DE 20 DE JUNHO DE 2013) 1 INTRODUÇÃO 2 INVESTIGAÇÃO CRIMINAL CONDUZIDA PELO MINISTÉRIO PÚBLICO E SUA (I)LEGALIDADE 3 FUNCIONALISMO DA INVESTIGAÇÃO CRIMINAL 3.1 Função Preparatória 3.2 Função Preservadora 3.3 Função Reveladora do Fato Oculto (Redução das “Cifras Negras”) 3.4 Função Simbólica 3.5 Função Restaurativa ou Satisfativa 4 OBJETO DA LEI 12.830/13 5 DELEGADO DE POLÍCIA E SUAS FUNÇÕES 5.1 Da natureza jurídica das funções exercidas pelo delegado de polícia 5.1.1 Da capacidade postulatória do delegado de polícia 5.2 Da essencialidade das funções exercidas pelo delegado de polícia 5.3 Da exclusividade das funções exercidas pelo delegado de polícia: princípio da oficialidade da investigação criminal 5.3.1 Da Investigação Criminal Privada: Lei nº 13.432/2017 6 A CONDUÇÃO DA INVESTIGAÇÃO CRIMINAL PELO DELEGADO DE POLÍCIA 7 AUTORIDADE POLICIAL: DELEGADO DE POLÍCIA 8 PODER REQUISITÓRIO DO DELEGADO DE POLÍCIA 9 AUTONOMIA FUNCIONAL DO DELEGADO DE POLÍCIA 10 PRINCÍPIO DO DELEGADO DE POLÍCIA NATURAL 11 PRINCÍPIO DA INAMOVIBILIDADE RELATIVA DO DELEGADO DE POLÍCIA 12 INDICIAMENTO 12.1 Indiciamento: momento e consequências jurídicas 12.2 Ato privativo do delegado de polícia 12.3 Sujeito Passivo do Indiciamento 12.4 Indiciamento e o Artigo 17-D da Lei de Lavagem de Capitais 12.5 Indiciamento e infrações de menor potencial ofensivo 12.6 Espécies de indiciamento 12.6.1 Indiciamento Material (Criptoindiciamento?) 12.6.2 Indiciamento Formal 12.6.3 Indiciamento Coercitivo 12.6.4 Indiciamento Indireto 12.6.5 Indiciamento Complexo 12.7 Indiciamento e o Princípio da Presunção de Inocência CAPÍTULO IV LEI DE TERRORISMO (LEI Nº 13.260, DE 16 DE MARÇO DE 2016) 1 DA EVOLUÇÃO JURÍDICA DO TRATAMENTO DO TERRORISMO NO BRASIL A PARTIR DE 1988 2 TERRORISMO E TRATADOS INTERNACIONAIS 3 CONCEITO DE TERRORISMO 4 CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A LEI DE TERRORISMO 5 ELEMENTO SUBJETIVO DO CRIME DE TERRORISMO 6 DOS ATOS DE TERRORISMO (ELEMENTOS OBJETIVOS) 7 DA CLÁUSULA OU NORMA DE CONTENÇÃO DO TIPO PENAL OU DE EXCLUSÃO DE TIPICIDADE 8 CRIME DE PARTICIPAÇÃO EM ORGANIZAÇÃO TERRORISTA 9 TERRORISMO E ATOS PREPARATÓRIOS 10 FINANCIAMENTO AO TERRORISMO 11 CAUSAS ESPECIAIS DE AUMENTO DE PENA 12 DA APLICABILIDADE DO CÓDIGO PENAL AOS ATOS TERRORISTAS 13 DA ATRIBUIÇÃO INVESTIGATIVA E DA COMPETÊNCIA PARA O JULGAMENTO 14 DAS MEDIDAS ASSECURATÓRIAS 14.1 O Juiz e o decreto de ofício de medidas assecuratórias: polêmica quanto ao sistema acusatório 14.2 Dos legitimados para provocar a adoção de medidas assecuratórias 14.3 Requisitos legais 15 DA ALIENAÇÃO ANTECIPADA (ARTIGO 12, § 1º) 15.1 Da liberação total ou parcial de bens onerados (art. 12, §§ 2º e 3º) 16 MEDIDAS ASSECURATÓRIAS E REPARAÇÃO DE DANO DECORRENTE DE INFRAÇÃO PENAL ANTECEDENTE (ARTIGO 12, § 4º) 17 DA ADMINISTRAÇÃO DOS BENS SUJEITOS ÀS MEDIDAS ASSECURATÓRIAS 18 REGRAS DE COOPERAÇÃO INTERNACIONAL 19 DA APLICABILIDADE DA LEI 12.850/13 20 DO CARÁTER HEDIONDO DO CRIME DE TERRORISMO CAPÍTULO V INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA (LEI Nº 9.296, DE 24 DE JULHO DE 1996) 1 INTRODUÇÃO 2 PROCESSO PENAL E CONSTITUIÇÃO 2.1 Breve Histórico 2.2 Da invalidade das interceptações efetuadas antes da Lei 9.296/96 2.3 Abordagem contextual da Lei 9.296/96 3 ALGUNS CONCEITOS BÁSICOS (LEI 9.296/96) 3.1 Gravação Clandestina Telefônica ou Ambiental 3.2 Escuta Telefônica 3.3 Interceptação ou Captação Ambiental 3.4 Gravações Deliberadas e Consentidas 4 INTERCEPTAÇÃO DE COMUNICAÇÕES TELEFÔNICAS 4.1 Interceptação de comunicações telefônicas de qualquer natureza: delimitação técnica 4.2 Quebra do Sigilo dos Dados Telefônicos 4.3 Novos meios operacionais de investigação de dados, informações, cadastros e sinais trazidos pela Lei 13.344/16 5 OBJETIVO LEGAL DAS INTERCEPTAÇÕES 5.1 Prova em investigação criminal 5.2 Prova em instrução processual penal 5.3 A questão da “prova emprestada” 6 PRESSUPOSTOS PARA DECRETAÇÃO DA INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA 6.1 Ordem Judicial e a Teoria do Juízo Aparente 6.2 Segredo de Justiça (Contraditório Diferido ou Postergado) 6.3 Da (in)constitucionalidade do artigo 1º, parágrafo único, da Lei 9.296/96 7 REQUISITOS 7.1 Indícios razoáveis de autoria ou participação em infração penal e a interceptação de Prospecção 7.2 A prova não puder ser feita por outros meios disponíveis (princípio da subsidiariedade) 7.3 O fato investigado constituir infração penal punida com pena de reclusão (crimes de catálogo) 7.4 Descrição da situação objeto de investigação e dos sujeitos passivos 7.5 Interceptação telefônica e encontro fortuito de provas (Teoria da Serendipidade) 8 LEGITIMIDADE PARA POSTULAR A INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA 8.1 Da inconstitucionalidade do decreto de ofício pelo juiz 8.2 Da legitimação do delegado de polícia para requerer (representar) pela decretação da interceptação telefônica 8.3 Da legitimidade do Ministério Público e de outros personagens para requerer a interceptação telefônica 9 PROCEDIMENTO 9.1 Do pedido verbal 9.2 Do prazo para a decisão judicial 9.3 Da Fundamentação e da forma de execução da medida 9.4 Do prazo de duração da interceptação telefônica e sua renovação 9.5 Da execução do procedimento de interceptação telefônica 9.5.1 Da possibilidade da requisição de apoio técnico-especializado às concessionárias de serviço público 9.6 Dos necessidade da autuação do procedimento em apartado e do segredo de justiça 9.6.1 Do momento da apensação dos autos 10 DA INUTILIZAÇÃO DAS GRAVAÇÕES QUE NÃO INTERESSAM À PROVA 11 DA INTERCEPTAÇÃO OU CAPTAÇÃO AMBIENTAL 12 DOS CRIMES 12.1 Introdução 13 DO CRIME DE INTERCEPTAÇÃO ILEGAL DE COMUNICAÇÃO TELEFÔNICA, INFORMÁTICA OU TELEMÁTICA E ESCUTA AMBIENTAL 13.1 Conceito e Objetividade Jurídica 13.2 Sujeito Ativo 13.3 Sujeito Passivo 13.4 Tipo Penal Objetivo 13.5 Tipo Penal Subjetivo 13.6 Consumação e Tentativa 14 DO CRIME DE CAPTAÇÃO AMBIENTAL ILEGAL 14.1 Conceito e objetividade jurídica 14.2 Sujeito Ativo 14.3 Sujeito Passivo 14.4 Tipo Penal Objetivo 14.5 Tipo Penal Subjetivo 14.6 Consumação e Tentativa 15 CONFLITO ENTRE OS CRIMES DA LEI 9.296/96 E O CRIME DE ABUSO DE AUTORIDADE 16 DA PENA E DA AÇÃO PENAL CAPÍTULO VI LEI DE TORTURA (LEI Nº 9.455, DE 07 DE ABRIL DE 1997) 1 INTRODUÇÃO 1.1 Conceito de tortura no âmbito internacional 1.2 Formas de tortura 2 DA IMPRESCRITIBILIDADE DO CRIME DE TORTURA 3 DA COMPETÊNCIA 4 DO BEM JURÍDICO TUTELADO 4.1 Tortura e o Cenário da Bomba Relógio (Ticking Bomb Scenario Theory) 5 DOS CRIMES DE TORTURA 5.1 Formas de Execução 5.2 Finalidades Especializantes da Tortura 5.3 Tortura Probatória, Inquisitorial, Institucional, Política ou Persecutória (art. 1º, inciso I, “a”) 5.4 Tortura Crime (art. 1º, inciso I, “b”) 5.5 Tortura Discriminatória ou Preconceituosa (art. 1º, inciso I, “c”) 5.6 Tortura-Castigo, Vingativa ou Intimidatória (art. 1º, inciso II) 5.7 Da pena pelo crime de tortura 5.8 Da tortura praticada de forma permanente 5.9 Da materialidade do crime de tortura 6 FIGURA EQUIPARADA OU TORTURA IMPRÓPRIA 7 TORTURA POR OMISSÃO OU OMISSÃO PERANTE A TORTURA 7.1 Da pena e demais benefícios 8 TORTURA QUALIFICADA 9 CAUSAS DE AUMENTO DE PENA 9.1 Tortura praticada por agentes públicos 9.2 Tortura praticada contra criança, gestante, portador de deficiência, adolescente ou maior de sessenta anos 9.3 Tortura praticada mediante sequestro 10 EFEITOS DA CONDENAÇÃO 11 PROIBIÇÃO DE GRAÇA, ANISTIA E INDULTO 12 REGIME INICIAL DE CUMPRIMENTO DE PENA 13 EXTRATERRITORIALIDADE DA LEI DE TORTURA CAPÍTULO VII LEI DAS ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS (LEI Nº 12.850, DE 02 DE AGOSTO DE 2013) 1 INTRODUÇÃO 1.1 Conceito de Organização Criminosa 1.2 Considerações gerais sobre o conceito de organização criminosa 2 DO CRIME DE PARTICIPAÇÃO EM ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA 2.1 Classificação 3 DO CRIME DE OBSTRUÇÃO DA PERSECUÇÃO PENAL 4 DAS CAUSAS DE AUMENTO DE PENA 4.1 Organização criminosa armada 4.2 Organização criminosa que se vale de menores de idade 4.3 Organização criminosa que se vale de funcionário público (Teoria da Reconfiguração Cooptada do Estado) 4.4 Organização criminosa e o proveito ou produto das infrações 4.5 Conexão entre organizações criminosas 4.6 Organização criminosa transnacional 5 DA AGRAVANTE ESPECÍFICA PARA A LIDERANÇA DA ORGANIZAÇÃO 6 DA MEDIDA CAUTELAR DE AFASTAMENTO DO AGENTE PÚBLICO SUSPEITO DE INTEGRAR ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA 7 DOS EFEITOS DA CONDENAÇÃO POR CRIME DE PARTICIPAÇÃO EM ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA 8 DA ATRIBUIÇÃO DE INVESTIGAR POLICIAIS ENVOLVIDOS EM ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA 8.1 DAS INOVAÇÕES PROMOVIDAS PELO “PACOTE ANTICRIME”: RIGORES PENITENCIÁRIOS PARA O CRIME ORGANIZADO 9 DAS TÉCNICAS ESPECIAIS DE INVESTIGAÇÃO CRIMINAL: MEIOS DE OBTENÇÃO DE PROVA 10 COLABORAÇÃO PREMIADA 10.1 A normatização da conduta humana 10.1.1 Ética e Direito 10.1.2 Ética e Moral 10.1.3 A utopia de uma ética universal e o Direito 10.1.4 Conclusões 10.2 Colaboração Premiada: origem e conceito 10.3 Legitimidade 10.4 Dos Prêmios Legais 10.4.1 Do Perdão Judicial 10.4.2 Da redução da pena privativa de liberdade 10.4.3 Da progressão de regime 10.4.4 Da substituição da pena privativa de liberdade por restritiva de direitos 10.5 Requisitos da colaboração premiada 10.6 Finalidades do acordo de colaboração premiada 10.7 Da suspensão do prazo para o oferecimento da denúncia 10.8 Acordo de Imunidade (Não Oferecimento de Denúncia) 10.9 Das tratativas do acordo de colaboração premiada e seu marco inicial: dever de lealdade entre as partes (Termo de Confidencialidade), direito subjetivo ao acordo e colaboração unilateral 10.9.1 Da instrução do acordo de colaboração premiada 10.9.2 Da proibição da participação do juiz nas tratativas do acordo e seu dever de supervisão 10.10 Da homologação do acordo de colaboração premiada 10.11 Da retratação da proposta de colaboração premiada 10.11.1 Direito ao Confronto na Colaboração Premiada 10.12 Dos efeitos do acordo de colaboração premiada sobre a sentença 10.13 Oitiva do colaborador 10.14 Registros da colaboração premiada 10.15 Renúncia ao direito ao silêncio do colaborador 10.16 Regras de corroboração 10.16.1 Das Hipóteses Expressas de Rescisão do Acordo de Colaboração 10.17 Dos Direitos do Colaborador 10.18 Formalidades do termo de acordo de colaboração premiada 10.19 Da sigilosidade do acordo de colaboração premiada 11 CAPTAÇÃO AMBIENTAL DE SINAIS ELETROMAGNÉTICOS, ÓPTICOS OU ACÚSTICOS 12 AÇÃO CONTROLADA 12.1 Ação Controlada e o “Controle Judicial” 12.2 Procedimento 12.3 Ação Controlada Transnacional 13 INFILTRAÇÃO DE AGENTES 13.1 Conceito 13.2 Da legitimidade para provocar a infiltração de agentes 13.3 Do agente infiltrado 13.4 Requisitos 13.4.1 Requisitos da Infiltração Virtual de Agentes no Estatuto da Criança e do Adolescente 13.4.2 Requisitos para a Infiltração Virtual na Lei de Organização Criminosa 13.5 Modalidades de Infiltração: prazo de duração 13.6 O Agente Infiltrado como Fonte de Prova 13.7 Procedimento 13.7.1 Da sigilosidade na distribuição do procedimento e interrupção da operação em caso de risco para o agente infiltrado 13.8 Da Proporcionalidade da Infiltração de Agentes e da Licitude da Ação Policial 13.9 Dos direitos do agente infiltrado 13.10 Agente Infiltrado e Agente Disfarçado: distinções 14 ACESSO A REGISTROS, DADOS CADASTRAIS, DOCUMENTOS E INFORMAÇÕES 15 AFASTAMENTO DOS SIGILOS FINANCEIRO, BANCÁRIO E FISCAL 16 COOPERAÇÃO ENTRE INSTITUIÇÕES E ÓRGÃOS FEDERAIS, DISTRITAIS, ESTADUAIS E MUNICIPAIS NA BUSCA DE PROVAS E INFORMAÇÕES DE INTERESSE DA INVESTIGAÇÃO OU DA INSTRUÇÃO CRIMINAL 17 DOS CRIMES OCORRIDOS NA INVESTIGAÇÃO E NA OBTENÇÃO DE PROVA 17.1 Crime de Violação do Sigilo sobre a Identidade do Colaborador 17.2 Crime de Informações Falsas na Colaboração Premiada 17.3 Crime de Inobservância do Sigilo de Investigação Envolvendo Ação Controlada e Infiltração de Agentes 17.4 Crime de Recusa ou Omissão de Informações 18 DO PROCEDIMENTO PREVISTO PARA OS CRIMES DA LEI 12.850/13 19 DO DECRETO DE SIGILO JUDICIAL DAS INVESTIGAÇÕES E DO ACESSO DA DEFESA AOS AUTOS 20 ALTERAÇÃO DO ARTIGO 288, CP (QUADRILHA OU BANDO) 21 ALTERAÇÃO DO ARTIGO 342, CÓDIGO PENAL 22 REVOGAÇÃO DA ANTIGA LEI DO CRIME ORGANIZADO REFERÊNCIAS ÍNDICE ALFABÉTICO REMISSIVO
    Especificações do Produto
    Assunto Penal e Processo Penal
    Idioma Português
    Mês Novembro
    Ano 2020
    Marca Editora Mizuno
    Tipo Impresso
    Encadernação Brochura
    Altura (cm) 27
    Largura (cm) 20
    Profundidade (cm) 5.9
    Peso (kg) 1.791
    NCM 49019900
    Kit Penal 9

    Avaliações

    5.00 Média entre 2 opiniões
    Rosana Freitas 3 de fevereiro de 2023
    Excelentes produtos! Esse kit possui teoria e prática. Ambos os livros são de altíssima qualidade no conteúdo. Parabéns aos autores.
    3 de fevereiro de 2023
    Renata Figueiredo 3 de fevereiro de 2023
    Kit fantástico. Cumpre o que promete com comentários detalhados, é muito didático.
    3 de fevereiro de 2023

    Opiniões dos clientes

    100%
    Recomendaram esse produto
    100%
    2 avaliações
    0%
    0 avaliações
    0%
    0 avaliações
    0%
    0 avaliações
    0%
    0 avaliações

    Formas de Pagamento

    Parcele com os cartões de crédito
    Boleto Bancário

    no Boleto/Transferência

    Cartão de Crédito
    Nº de parcelas Valor da parcela Juros Valor do Produto