INTELIGÊNCIA E SEGURANÇA NAS ESCOLAS: DO BULLYING À RADICALIZAÇÃO EXTREMISTA

Araceli Martins Beliato | Herbert Gonçalves Espuny | Waldicharbel Gomes Moreira

1. INTRODUÇÃO
2. CONTEXTOS DOS ATAQUES ÀS ESCOLAS NO BRASIL 

2.1 Perfis dos criminosos e das vítimas

2.2 Possíveis motivações

1. ATIVIDADE DE INTELIGÊNCIA E SEGURANÇA ESCOLAR

3.1 Inteligência de Segurança Pública

3.2 Contrainteligência e segurança escolar

3.3 Segurança nas escolas

3.4 Policiamento preventivo (serviço velado)

3.5 Desinformação e fake news

1. INTELIGÊNCIA COMO FATOR DETERMINANTE NO ASSESSORAMENTO À DIREÇÃO DA ESCOLA
2. CONSIDERAÇÕES FINAIS

ASPECTOS PRELIMINARES SOBRE O USO DA REDE COLABORATIVA DE INTELIGÊNCIA NA PREVENÇÃO E REPRESSÃO QUALIFICADA AO CRIME

Herbert Ferreira Lanza Avelar | Renato Pires Moreira

1. INTRODUÇÃO
2. A SINGULARIDADE DA ANÁLISE CRIMINAL COMO TÉCNICA ASSESSÓRIA
3. A PREVENÇÃO SOB UM ENFOQUE DA CRIMINOLOGIA E SIMILITUDES COM A ATIVIDADE DE INTELIGÊNCIA
4. A RELEVÂNCIA DO USO DA FONTE HUMANA COMO MEIO DE OBTENÇÃO DE DADOS E/OU INFORMAÇÕES
5. ASPECTOS BASILARES DA REDE COLABORATIVA DE INFORMAÇÕES
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

OPERAÇÕES PSICOLÓGICAS NO DOMÍNIO DA SEGURANÇA PÚBLICA

Sergio José Zeri Nunes

1. INTRODUÇÃO
2. OPERAÇÕES PSICOLÓGICAS: DEFINIÇÃO E HISTÓRICO

2.1 Definições

2.2 Histórico e Desenvolvimento

1. OPERAÇÕES PSICOLÓGICAS: INSTRUMENTOS E MÉTODOS

3.1 Princípios, influência e persuasão 

3.2 Propaganda e Contrapropaganda

3.3 Veículos, Operações e Mundo Informacional

1. OPERAÇÕES PSICOLÓGICAS EM SEGURANÇA PÚBLICA

4.1 Questões Legais e Criminológicas

4.2 Operações Psicológicas (espectro ofensivo)

4.3 Espectro defensivo 

1. CONCLUSÃO

VIESES COGNITIVOS: CAUTELAS IMPRESCINDÍVEIS NA PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO DE INTELGÊNCIA

Herbert Gonçalves Espuny | João Antonio Palma Beolchi | João Batista Palma Beolchi | Pedro Luiz de Oliveira Costa Neto

1. INTRODUÇÃO
2. PRECEITOS DA ATIVIDADE DE INTELIGÊNCIA
3. PERCEPÇÃO, INTERPRETAÇÃO E VIESES COGNITIVOS
4. PRODUÇÃO DE INTELIGÊNCIA E VIESES COGNITIVOS
5. NECESSIDADE DE TREINAMENTOS ESPECÍFICOS PARA EVITAR OS VIESES COGNITIVOS.
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A LINGUAGEM NÃO VEBRAL DA FACE APLICADA NA ENTREVISTA DE INTELIGÊNCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA

Yuri Fonseca Lopes

1. INTRODUÇÃO
2. ENTREVISTA

2.1 A Face 

2.2 F.A.C.S 

1. CONSIDERAÇÕES FINAIS

INTELIGÊNCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA E O COMBATE AO TRÁFICO DE DROGAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Carlos André T. de A.C. Esteves

1. INTRODUÇÃO
2. A ATUAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS NO TRÁFICO DE DROGAS NO RIO DE JANEIRO E A DIVERSIFICAÇÃO DAS FONTES DE RENDA ILÍCITAS
3. INTELIGÊNCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA (ISP) E O CONTEXTO DA CRIMINALIDADE NO RIO DE JANEIRO
4. EM QUE A REALIDADE DO RIO DE JANEIRO PODE CONTRIBUIR NO COMBATE AO TRÁFICO DE DROGAS NOS DEMAIS ESTADOS? 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

SEGURANÇA NAS ESCOLAS BRASILEIRAS: A URGÊNCIA EM ATUAR COM INTELIGÊNCIA E COM A INTELIGÊNCIA

Eliandro Claudino de Jesus

1. INTRODUÇÃO
2. SEGURANÇA ESCOLAR NO BRASIL
3. SEGURANÇA ESCOLAR NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
4. SEGURANÇA ESCOLAR COM INTELIGÊNCIA E COM A INTELIGÊNCIA

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO DE INTELIGÊNCIA E UNIDADES TERRITORIAIS DE POLÍCIA JUDICIÁRIA: A EXPERIÊNCIA OBTIDA A PARTIR DA IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO ÁGUIA EM SÃO PAULO

Filipe de Morais

1. INTRODUÇÃO
2. CONTEXTUALIZANDO O PROJETO ÁGUIA

2.1 O Município de Mauá

2.2 As Forças Policiais de Mauá

1. O PROJETO ÁGUIA 

3.1 Questões controversas sobre o reconhecimento fotográfico

3.2 A solução adotada pelo Projeto Águia

3.3 O que deixou de ser feito

1. PROJETO ÁGUIA: IC OU ISP?

4.1 Finalidade e natureza da IC e da ISP

4.2 Características da IC e da ISP

4.3 O ciclo de produção de conhecimento ISP

1. O QUE PODERIA SER FEITO

5.1 A efetividade da PCSP na atividade-fim

5.2 A estrutura da Atividade de Inteligência na PCSP

5.3 Por uma reorganização da Atividade de Inteligência na PCSP

1. CONCLUSÕES

ANEXO I

DESAFIOS DA INTELIGÊNCIA POLICIAL PENAL CARIOCA NO ENFRENTAMENTO ÀS ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS

Rodrigo Ribeiro de Almeida

1. INTRODUÇÃO
2. INTELIGÊNCIA POLICIAL PENAL 

2.1 Conceito, finalidades e características

2.2 Investimentos do Fundo Penitenciário 

2.3 Jurisprudência

2.4 Projetos legislativos

1. ORGARNIZAÇÕES CRIMINOSAS CARIOCAS

3.1 Histórico e identificação das principais ORCRIM’s

3.2 Disputas territoriais

3.3 A atuação dentro das unidades prisionais

1. CONCLUSÃO

ESPIONAGEM 4.0: NOVO CRIME, VELHOS PROBLEMAS

Araceli Martins Beliato | Herbert Gonçalves Espuny

1. INTRODUÇÃO
2. INTELIGÊNCIA, ESPIONAGEM, INFILTRAÇÃO DE AGENTES: ANÁLISE CONCEITUAL
3. ESPIONAGEM 4.0 - NOVO CRIME
4. VELHOS PROBLEMAS
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

OPERAÇÕES DE INTELIGÊNCIA NO COMBATE AOS ROUBOS DE ALTA COMPLEXIDADE NO ESTADO DA BAHIA NOS ANOS 2021 E 2022

Érico de Carvalho

1. INTRODUÇÃO
2. CRIME VIOLENTO CONTRA O PATRIMÔNIO E O “NOVO CANGAÇO”

2.1 Composição das quadrilhas

2.2 Fases da ação

1. CRIMES VIOLENTOS CONTRA O PATRIMÔNIO NA BAHIA EM 2021-2022

3.1 Inteligência e Integração

3.2 Instruções e Ações de inteligência

3.2.1 Antes do roubo (ação)

3.2.2 Durante o assalto (ação)

3.2.3 Após o roubo (ação)

3.3 Operações de inteligências e resultados

3.3.1 Operação Correntina/Maracás

3.3.2 Quadrilha de Telin

3.3.3 Quadrilha de Cuia 

3.3.4 Resultados

1. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O CONTROLE SOCIAL INFORMAL EXERCIDO PELOS ESTATUTOS DO PRIMEIRO COMANDO DA CAPITAL (PCC) E A IMPORTÂNCIA DA INTELIGÊNCIA DA POLÍCIA PENAL COMO RESPOSTA ESTATAL 

Yuri Fonseca Lopes | Hêndrio Inandy José de Souza |

Mônica Pinto Leimgruber

1. INTRODUÇÃO
2. ESTATUTOS DO PCC

2.1 PCC: Primeiro Estatuto

2.2 PCC: Segundo Estatuto

1. CRIAÇÃO DA POLÍCIA PENAL E A IMPORTÂNCIA DA INTELIGÊNCIA NO ÂMBITO DOS PRESÍDIOS
2. CONSIDERAÇÕES FINAIS

ÍNDICE ALFABÉTICO REMISSIVO

✅Atualizado de acordo com os Decretos nºs 11.327/2023 e 11.426/2023
✅Segurança nas Escolas
✅Operações Psicológicas
✅Espionagem
✅Combate às Organizações Criminosas
✅Inteligência Policial Penal