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Descrição do produto

O livro Direito Desportivo – 2ª edição, de autoria de Fernando Augusto De Vita Borges de Sales e publicado pela Editora Mizuno, apresenta-se como uma obra fundamental para profissionais, estudantes e estudiosos que desejam compreender, em profundidade, o papel do esporte no ordenamento jurídico brasileiro.

O esporte, além de prática social e cultural, tornou-se objeto de regulação complexa, refletida na Lei Geral do Esporte (Lei n. 14.597/2023) e em legislações complementares, que transformaram a área em um autêntico ramo autônomo do Direito. Essa evolução consolidou o Direito Desportivo como campo essencial para o equilíbrio das relações entre atletas, clubes, entidades, torcedores e gestores públicos.

A presente edição surge em um momento de atualização normativa, contemplando recentes alterações legislativas, com o objetivo de fornecer um material de referência confiável e prático para aqueles que lidam ou desejam ingressar na seara jurídica desportiva.

📜 Sinopse

Esporte é coisa séria!
O esporte tem uma função importante e destacada na nossa existência. Seja como praticante, amador ou profissional, seja como espectador-consumidor, ele está presente na vida de todos nós. É assunto tão importante, que até da nossa Constituição Federal ele consta!
Esporte é, sim, coisa séria, e a nossa legislação desportiva está aí para comprovar isso, com todo um arcabouço jurídico, com princípios, normas, e regras próprios, que até gerou um novo, mas promissor, ramo do direito, com sua própria autonomia: o Direito Desportivo.
O esporte nacional tem uma regulamentação nova, na figura da recém-promulgada Lei Geral do Esporte. Assim, partindo da Constituição Federal, que é a nossa lei maior, a principal legislação em matéria do esporte nacional é, hoje, a Lei n. 14.597/2023, chamada de Lei Geral do Esporte (LGE), juntamente com a Lei n. 9.615/1998 (Lei Pelé) – ainda em vigor –, passando pela Lei n. 14.193/2021 (LSAF), que instituiu a Sociedade Anônima do Futebol. Mas a Lei Geral do Esporte revogou, entre outras, o Estatuto do Torcedor, passando a regular direta e exclusivamente essa matéria.
Diante disso, o renomado professor Fernando Augusto De Vita Borges de Sales, juntamente com a Editora Mizuno, traz até você a presente obra, tentando destrinchar todo o arcabouço jurídico existente sobre o tema, como contribuição para aqueles que pretendem iniciar no assunto, assim como para quem quer se aprimorar nos estudos, se atualizar ou mesmo trabalhar na área.
Essa 2ª edição vem atualizada com as leis n. 14.614/2023, 14.786/2024, 14.911/2024, 15.032/2024 e 15.041/2024, que alteraram a LGE, e com a promulgação de partes vetadas, de 21 de maio de 2024.
A função da obra é de ser, mesmo, um manual, de fácil consulta ao estudante e aos operadores do Direito em geral.

📌 Tópicos Abordados

Atualizações Legislativas contempladas

  • Lei n. 14.614/2023
  • Lei n. 14.786/2024
  • Lei n. 14.911/2024
  • Lei n. 15.032/2024
  • Lei n. 15.041/2024
  • Promulgação das partes vetadas da LGE

Esses tópicos consolidam a obra como referência prática e atualizada para quem busca compreender a legislação desportiva em sua totalidade.

🔍 Detalhes Essenciais do Livro

Estrutura clara e objetiva

A obra foi cuidadosamente organizada para funcionar como um manual prático de Direito Desportivo, permitindo ao leitor localizar com agilidade temas relevantes para sua atuação acadêmica ou profissional.

Atualização normativa

O conteúdo está adequado às últimas alterações legislativas, oferecendo segurança e confiabilidade para advogados, magistrados, gestores de clubes, federações, atletas e estudantes de Direito.

Autoria e credibilidade

A produção intelectual de Fernando Augusto De Vita Borges de Sales aliada à tradição da Editora Mizuno garantem profundidade científica, clareza na exposição e relevância prática.

🎯 Público-Alvo

Quem deve ler o livro

O livro Direito Desportivo – 2ª edição foi elaborado para:

  • Estudantes de Direito que desejam compreender a legislação desportiva em sua evolução;
  • Advogados que atuam ou pretendem atuar na área do esporte;
  • Magistrados, membros do Ministério Público e operadores do Direito interessados em atualização;
  • Dirigentes, gestores e profissionais de entidades desportivas;
  • Atletas e demais profissionais envolvidos no cenário esportivo que buscam conhecer seus direitos e deveres sob o prisma jurídico.

❓ Perguntas Frequentes (FAQs)

  • O livro aborda somente a Lei Geral do Esporte?
    Não. Embora a Lei n. 14.597/2023 seja central, a obra também contempla legislações correlatas como a Lei Pelé, a LSAF e as recentes alterações normativas.

  • A obra é indicada para consulta rápida durante a prática profissional?
    Sim. O formato de manual permite fácil acesso aos principais temas, sendo ideal para consultas pontuais no exercício da advocacia e na rotina acadêmica.

  • O livro está atualizado com as últimas alterações legislativas?
    Sim. Esta 2ª edição contempla as alterações promovidas pelas Leis n. 14.614/2023, 14.786/2024, 14.911/2024, 15.032/2024 e 15.041/2024.

  • O conteúdo traz apenas aspectos teóricos ou também aplicações práticas?
    A obra combina teoria e prática, apresentando explicações fundamentadas e de fácil compreensão, voltadas para o uso acadêmico e profissional.

🏁 Conclusão

Uma referência indispensável

O livro Direito Desportivo – 2ª edição é mais do que uma atualização normativa: trata-se de um verdadeiro manual de consulta rápida e aprofundada sobre o Direito Desportivo brasileiro. Escrito por Fernando Augusto De Vita Borges de Sales e publicado pela Editora Mizuno, oferece um conteúdo sólido, confiável e indispensável para quem deseja atuar no cenário jurídico desportivo.

Ao investir nesta obra, o leitor garante acesso a um material atualizado e essencial para compreender os desafios e oportunidades do Direito Desportivo. Uma leitura obrigatória para todos aqueles que desejam se destacar na área e acompanhar de perto a evolução legislativa que impacta o universo do esporte no Brasil.

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Fernando Augusto De Vita Borges de Sales

Advogado em São Paulo há mais de 20 anos. Mestre em Direitos Difusos e Coletivos (com ênfase em Direito Ambiental), pós-graduado em Direito Civil, Direito do Consumidor e Direito do Trabalho, é professor universitário na Universidade Paulista - UNIP, em nível de graduação e pós-graduação. Leciona, como convidado, em cursos preparatórios para OAB e concursos, em cursos de Pós-graduação, e na Escola Superior da Advocacia (ESA), da OAB/SP. Foi Diretor Jurídico do Sindicato das Indústrias de Panificação do ABC (SIPAN-ABC), no período de 1998 a 2005 e Diretor Tesoureiro da 40ª Subseção de São Caetano do Sul, da OAB/SP, no triênio 2007/2009. Agraciado com a Láurea do Mérito Docente, pela Comissão do Acadêmico de Direito, da OAB/SP, nos anos de 2014 e 2016, com a Medalha do Mérito Cultural Clóvis Beviláqua, em 2018, e com a Láurea de Agradecimento, em 2019, pela Comissão de Cultura e Eventos da OAB/SP. É palestrante do Departamento de Cultura e Eventos da OAB/SP e autor de diversos livros na área jurídica, dentre os quais, destacam-se os publicados pela Editora Mizuno: Manual da LGPD (2021); Manual de prática processual trabalhista (2021); Nova lei de falência e recuperação (2021); Manual de prática processual civil (2020); Desconsideração da personalidade jurídica da sociedade limitada nas relações de consumo (2019); Juizados especiais cíveis: comentários à legislação (2019).

Especificações do produto

  • Autor(es) Fernando Augusto De Vita Borges de Sales
  • AssuntoDesportivo
  • Idioma Português
  • Edição 2
  • Mês Setembro
  • Ano 2025
  • Marca Editora Mizuno
  • Tipo Impresso
  • Encadernação Brochura
  • Paginação 528
  • Formato 16x23
  • Comprimento (cm) 23
  • Largura (cm) 16
  • Altura (cm) 3,17
  • ISBN 9788577897612

Sumário

Sumário

Introdução

CAPÍTULO 1

Da organização do esporte nacional

1.1 Generalidades

1.2 Princípios do Esporte Nacional

1.3 Da Ordem Econômica Esportiva

1.4 Os Níveis da Prática Esportiva

1.5 Do Sistema Nacional do Esporte

1.5.1 Do Ministério do Esporte

1.5.2 A Secretaria Especial do Esporte

1.5.3 Do Conselho Nacional do Esporte – CNE

1.5.4 Dos Subsistemas Esportivos Privados 

1.5.4.1 O COB e o CPB 

1.5.5 Das Conferências de Esporte

1.6 Organizações Esportivas

1.6.1 Ligas Esportivas

1.6.2 Da Autonomia Esportiva

1.6.3 Das Fontes de Recursos das Organizações Esportivas Privadas e das Contrapartidas na Gestão Esportiva

1.6.3.1 Do Fundo Nacional do Esporte

1.6.4 Dos Processos Eleitorais

1.6.5 Prestações de Contas

1.6.6 Da Responsabilidade dos Dirigentes

1.6.6.1 Excludentes de Ilicitude

1.6.6.2 Desconsideração da Personalidade Jurídica

1.6.6.2.1 Requisitos Autorizadores da Desconsideração nas Relações de Direito Civil

CAPÍTULO 2

Da Justiça Desportiva

2.1 Generalidades

2.2 Justiça Desportiva x Justiça Comum

2.3 Composição da Justiça Desportiva

2.3.1 O STJD – Superior Tribunal de Justiça Desportiva

2.3.2 O TJD – Tribunal de Justiça Desportiva

2.3.3 As Comissões Disciplinares 

2.4 Das Penalidades

2.5 Das Medidas Disciplinares 

2.5.1 Da Infração

2.5.2 Responsabilização pela Atitude Antidesportiva Praticada por Menores de Quatorze Anos

2.5.3 Concurso de Pessoas

2.5.4 Da Extinção da Punibilidade

2.5.5 Das Penalidades por Infrações Disciplinares

2.5.6 Das Infrações em Espécie

2.5.6.1 Infrações Relativas à Administração Desportiva, às Competições e à Justiça Desportiva

2.5.6.2 Infrações Referentes à Justiça Desportiva 

2.5.6.3 Infrações Contra a Ética Desportiva 

2.5.6.4 Infrações Relativas à Disputa das Partidas, Provas ou Equivalentes

2.5.6.5 Infrações Relativas à Arbitragem 

2.6 Do Processo Desportivo

2.6.1 Generalidades

2.6.2 Dos Procedimentos

2.6.2.1 Do Procedimento Sumário

2.6.2.2 Dos Procedimentos Especiais

2.6.3 Das Regras Processuais Comuns a Ambos os Procedimentos

2.6.3.1 Suspensão Preventiva

2.6.3.2 Atos Processuais

2.6.3.3 Prazos

2.6.3.4 Comunicações dos Atos Processuais

2.6.3.5 Nulidades

2.6.3.6 Intervenção de Terceiro

2.6.3.7 Provas

CAPÍTULO 3

Da justiça desportiva antidopagem

3.1 O Doping.

3.2 Controle de Dopagem

3.2.1 Autoridade Brasileiro de Controle de Dopagem

3.3 Ações de Prevenção à Dopagem

3.3.1 Responsabilidade Pessoal pelo Controle de Dopagem

3.4 Das Substâncias e Métodos Proibidos

3.4.1 Lista de Proibição

3.4.2 Autorização de Uso Terapêutico (AUT)

3.5 Das Revisões de Decisões de AUT

3.6 Das Violações às Regras Antidopagem em Espécie

3.6.1 Generalidades.

3.6.2 Violações Praticadas por Atleta ou Outra Pessoa

3.6.2.1 Da Presença de Substância Proibida, de seus Metabólitos ou Marcadores na Amostra

3.6.2.2 Do Uso ou Tentativa de Uso de Substância ou Método Proibido

3.6.2.3 Do Período de Suspensão no Caso de Substância de Abuso

3.6.2.4 Da Evasão, Recusa ou Falha em se Submeter à Coleta de Amostras

3.6.2.5 Das Falhas de Localização de um Atleta

3.6.2.6 Da Fraude ou Tentativa de Fraude de Qualquer Parte do Processo de Controle de Dopagem por um Atleta ou Outra Pessoa

3.6.2.7 Da Posse de uma Substância Proibida ou Método Proibido por um Atleta ou por Pessoal de Apoio do Atleta

3.6.2.8 Do Tráfico ou Tentativa de Tráfico de uma Substância ou Método Proibido

3.6.2.9 Da Administração ou Tentativa de Administração de Substância Proibida ou Método Proibido

3.6.2.10 Da Cumplicidade ou Tentativa de Cumplicidade

3.6.2.11 Da Associação Proibida por um Atleta ou Outra Pessoa

3.6.2.12 Dos Atos de Desincentivo ou Retaliação

3.6.2.13 Das Múltiplas Violações às Regras Antidopagem

3.7 Da Aplicação da Sanção às Violações às Regras Antidopagem

3.7.1 Das Circunstâncias Atenuantes

3.7.2 Das Circunstâncias Agravantes

3.7.3 Das Sanções Adicionais

3.7.4 Das Disposições Relacionadas aos Períodos de Suspensão 

3.7.5 Das Infrações Conexas e outras Violações 

3.7.6 Da Extinção da Punibilidade

3.8 A Justiça Desportiva Antidopagem

3.8.1 Generalidades

3.8.2 Da Composição da Justiça Desportiva Antidopagem

3.8.3 Da Procuradoria da Justiça Desportiva Antidopagem

3.8.4 Da Corregedoria da Justiça Desportiva Antidopagem

3.8.5 Da Defesa e da Defensoria Dativa

3.8.6 Impedimentos e Suspeições do Auditor ou do Procurador

3.8.6.1 Hipóteses de Impedimentos

3.8.6.2 Hipóteses de Suspeição

3.8.6.3 Regras aplicáveis às hipóteses de impedimento e suspeição

3.9 Do Processo Desportivo Antidopagem

3.9.1 Generalidades

3.9.1.1 Da Gestão de Resultado

3.9.1.2 Admissão de Culpa

3.9.1.3 Acordo de Resolução do Caso

3.9.2 Dos Procedimentos

3.9.2.1 Procedimento Ordinário

3.9.2.1.1 Audiência de Instrução e Julgamento

3.9.2.1.2 Das Provas

3.9.2.2 Procedimento Sumário

3.9.3 Da Homologação dos Acordos de Resolução de Caso

3.9.3.1 Da Homologação dos Despachos Decisórios

3.9.3.2 Da Homologação das Decisões Proferidas por Organismos Internacionais Antidopagem e de sua Impugnação

3.9.4 Dos Recursos

3.9.4.1 Dos Recursos ao Tribunal Pleno

3.9.4.2 Do Recurso à Corte Arbitral do Esporte

CAPÍTULO 4

O Esporte profissional

4.1 A Profissionalização do Esporte no Brasil

4.2 Do Esporte Profissional

4.3 Direitos dos Atletas Profissionais

4.3.1 Caracterização do Atleta Profissional

4.3.2 Desporto Profissional x Relação de Emprego

4.3.3 Do Contrato Especial de Trabalho Esportivo

4.3.3.1 Contrato de Trabalho

4.3.3.2 Do Contrato de Trabalho Esportivo

4.3.3.3 Direitos Específicos do Atleta Profissional de Futebol

4.4 Do Atleta em Formação

4.4.1 A organização de prática esportiva formadora do atleta

4.4.2 Do Contrato com Atleta em Formação

4.4.2.1 Do Direito de Preferência de Renovação

4.4.2.2 Da Transferência do Atleta

4.4.3 Direitos dos Atletas em Formação

4.4.4 Responsabilidade da Organização Formadora

4.5 Direitos dos Treinadores Profissionais

4.5.1 Caracterização do Treinador Profissional

4.5.2 Direitos e Deveres do Treinador Profissional

4.5.3 Condições Específicas do Treinador Profissional de Futebol

4.6 Direitos dos Árbitros Profissionais

4.6.1 Da Arbitragem Esportiva

4.6.2 Caracterização do Árbitro Profissional

4.7 Meios de Solução dos Conflitos Trabalhistas

4.7.1 Da Ação Trabalhista para a Solução do Dissídio Individual entre o Atleta e a Entidade Empregadora

4.7.1.1 Prescrição Trabalhista

4.8 Bolsa Atleta

4.8.1 Generalidades

4.8.2 Dos Auxílios Diretos aos Atletas e da Bolsa-Atleta 

4.8.3 Quadro: 

CAPÍTULO 5

A sociedade anônima do futebol (SAF) e o clube-empresa

5.1 Considerações Iniciais

5.2 Princípios Específicos que Regem a SAF

5.3 Conceitos e Definições

5.4 Constituição da Sociedade Anônima do Futebol (SAF)

5.4.1 Constituição pela transformação do Clube ou Pessoa Jurídica Original em Sociedade Anônima do Futebol (LSAF, art. 2º, inciso I)

5.4.2 Constituição pela Cisão do Departamento de Futebol do Clube ou Pessoa Jurídica Original e Transferência do seu Patrimônio Relacionado à Atividade Futebol (LSAF, Art. 2º, Inciso I)

5.4.3 Constituição pela Iniciativa de Pessoa Natural ou Jurídica ou de Fundo de Investimento (LSAF, Art. 2º, Inciso III)

5.5 Estatuto Social

5.6 Governança Corporativa

5.6.1 Compliance

5.6.2 Governança

5.6.3 Governança Corporativa na SAF

5.7 Obrigações e Quitações

5.7.1 As Obrigações da SAF

5.7.2 Obrigações contraídas antes da constituição da SAF

5.7.3 Responsabilidade dos Dirigentes

5.7.4 Responsabilização do Dirigente por Deliberação da Assembleia-Geral

5.7.5 Desconsideração da Personalidade Jurídica

5.7.6 Execução e Penhora

5.8 Modos de Quitação das Obrigações do Clube ou da PJO

5.8.1 Pagamento Direto aos Credores.

5.8.2 Regime Centralizado de Execuções

5.8.2.1 Procedimento

5.8.2.2 Requerimento

5.8.2.3 Regulamentação

5.8.2.4 Classificação dos Créditos – Preferência

5.8.2.5 Plano de Credores

5.8.2.6 Outras Medidas para Facilitar o Pagamento

5.8.3 Recuperação judicial e extrajudicial

5.9 O Financiamento da SAF

5.10 Desenvolvimento Educacional e Social pelo Futebol

5.10.1 Programa de Desenvolvimento Educacional e Social (PDE)

5.10.2 Alojamento

CAPÍTULO 6

Das relações de consumo nos eventos esportivos

6.1 Generalidades

6.2 O Consumidor de Eventos Esportivos

6.2.1 Natureza Jurídica do Direito do Espectador.

6.2.2 Do Torcedor

6.2.2.1 Definição Jurídica de Torcedor

6.2.2.2 Tipos de Torcedores

6.2.2.3 Torcidas Organizadas 

6.3 Os Fornecedores

6.4 Da Aplicação Conjunta da LGE com o Código de Defesa do Consumidor

6.5 Princípios da Defesa do Consumidor e a LGE

6.5.1 Princípio da Transparência

6.5.2 Princípio da Harmonia das Relações de Consumo

6.5.3 Princípio do Reconhecimento da Vulnerabilidade do Consumidor

6.5.4 Princípios da Boa-Fé Objetiva e do Equilíbrio Contratual

6.5.5 Princípio da Coibição e da Repressão de Abusos no Mercado de Consumo e no Âmbito da Concorrência Desleal

6.6 Princípios Específicos da Defesa do Espectador na LGE

6.6.1 Princípio da Participação

6.6.2 Princípio da Prevenção

6.6.2.1 Do Plano Nacional pela Cultura de Paz no Esporte

6.6.3 A Vulnerabilidade do Torcedor e sua Proteção Legal

6.6.4 Transparência e Jogo Limpo

6.6.4.1 Da Garantia da Ética e do Jogo Limpo nas Competições

6.6.4.2 Da Prevenção e do Combate à Manipulação de Resultados Esportivos

6.7 Dos Procedimentos Referentes ao Regulamento da Competição

6.7.1 Regulamento e Transparência

6.7.2 Critério Técnico

6.8 Da Arbitragem Esportiva nas Competições

6.8.1 Súmula do Jogo

6.9 Direitos do Espectador

6.9.1 Dos Ingressos 

6.9.2 Das Vendas dos Bilhetes de Ingresso

6.9.3 Comprovante de Pagamento

6.9.4 Responsabilidade pela Emissão e Venda dos Bilhetes de Ingresso

6.9.5 Deveres do Responsável pela Confecção e Venda dos Bilhetes

6.9.6 Ingressos Numerados, Lugares Marcados e Valores Discriminados no Bilhete.

6.9.6.1 Lugares Marcados

6.9.6.2 Preço no Bilhete

6.9.6.3 Valores Iguais para Setores Iguais

6.9.6.4 Valores Divulgados antes da Partida

6.9.6.5 Fiscalização Eletrônica de Ingresso

6.10 Da Segurança nas Arenas Esportivas e do Transporte Público 

6.10.1 Segurança do Espectador

6.10.1.1 Laudos Técnicos

6.10.1.2 Capacidade do Estádio e a Segurança do Torcedor

6.10.1.3 Responsabilidade e Sanção pelo Descumprimento do Laudo

6.10.1.4 Deficientes Físicos, Pessoas com Mobilidade Reduzida e Portadores de Necessidades Especiais

6.10.1.5 Pessoas Idosas

6.10.1.6 Condições Sanitárias e de Higiene

6.10.1.7 Responsabilidade Civil pela Falha na Segurança

6.10.1.7.1 Responsabilidade Objetiva

6.10.1.7.2 Responsáveis pela Segurança do Torcedor

6.10.1.7.3 Responsabilidade Objetiva: Excludentes

6.10.1.7.4 Denunciação da Lide – Impossibilidade

6.10.1.8 Obrigações dos Responsáveis para Garantir a Segurança do Torcedor

6.10.1.8.1 Detentor do Mando de Jogo

6.10.1.9 Obrigações da Organização Esportiva Responsável pela Organização da Competição.

6.10.1.10 Planos de Ação

6.10.1.10.1 Planos de Ação Especial

6.10.1.11 Monitoramento dos Torcedores nos Estádios

6.10.2 Do Transporte

6.10.2.1 Direito do Torcedor Partícipe ao Transporte Público

6.10.2.2 Transporte Privado

6.10.2.3 Os Estádios e o Estatuto da Cidade: Necessidade do Estudo de Impacto de Vizinhança

6.10.3 Da Responsabilidade pela Falha na Organização do Trânsito e do Transporte Público

6.10.3.1 Providências Necessárias

6.11 Obrigações do Espectador

6.11.1 Bebidas Alcoólicas nos Estádios

6.11.1.1 A Proibição de Bebidas Alcoólicas

6.11.1.2 Estados que Proíbem a Venda de Bebidas Alcoólicas em Estádios

6.11.1.3 A Venda de Bebidas Alcoólicas em Estádios na Visão do STF

6.12 Alimentação e Higiene

6.12.1 Higiene e Qualidade

6.12.2 Preços Excessivos

6.12.3 Sanitários

6.13 A Defesa do Espectador em Juízo

6.13.1 A Tutela Individual do Espectador

6.13.2 Tutela Coletiva do Espectador

6.13.3 Da Ação Civil Coletiva de Responsabilidade

6.13.4 Da Ação Civil Pública

6.13.5 O Poder Público e a Defesa do Torcedor

6.13.6 Juizados do Torcedor

6.14 Dos Meios de Difusão dos Eventos Esportivos 

6.14.1 Generalidades

6.14.2 Direito de Arena

6.14.3 O Direito de Arena e os Atletas

6.14.4 Da Disponibilização de Imagens para Fins Jornalísticos

6.15 Dos Crimes

6.15.1 Dos Crimes Contra a Ordem Econômica Esportiva

6.15.1.1 Corrupção Privada no Esporte

6.15.1.2 Cambismo

6.15.1.3 Facilitação ao Cambismo

6.15.2 Dos Crimes contra a Propriedade Intelectual das Organizações Esportivas

6.15.2.1 Utilização Indevida de Símbolos Oficiais

6.15.2.1.1 Falsificação ou Uso Indevido de Marca de Organização Esportiva

6.15.2.1.2 Venda de Produtos Falsificados com Marca de Organização Esportiva

6.15.2.1.3 Marketing de Emboscada por Associação

6.15.2.1.4 Marketing de Emboscada por Intrusão

6.15.3 Dos Crimes Contra a Integridade e a Paz no Esporte

6.15.3.1 Dos Crimes Contra a Incerteza do Resultado Esportivo

6.15.3.1.1 Concussão Esportiva

6.15.3.1.2 Peita Esportiva

6.15.3.1.3 Fraude Esportiva

6.15.3.2 Crimes Contra a Paz no Esporte

6.15.3.2.1 Rixa Esportiva

Referências

Bibliografia Geral