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Criminologia - Da Abordagem Jurídico-social à Prevenção Criminal

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Autor: Jeferson Botelho
Sinopse:

.Aborda temas contemporâneos, que demonstram que o crime avança com a sociedade como a nova tipicidade do Stalking no Brasil, os diversos tipos de bullying e do assédio na sociedade moderna.

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    Estudo da Criminologia para prevenção criminal no aspecto jurídico-social. Aborda a tipicidade do Stalking, tipos de bullying e o assédio na sociedade.

    Uma obra jurídica inigualável, em que o autor, renomado jurista e Delegado de Polícia, aborda a prevenção criminal como ferramenta de reversão ao avanço da criminalidade.

    A leitura empírica do delito, do delinquente, da vítima e do controle social, propiciada pelos dedicados anos de combate à criminalidade, agregada ao saber normativo, transforma essa obra em um ponto de convergência entre criminólogos e juristas.

    Do saber da evolução histórica do pensamento criminológico no mundo à vítima do Estado e do anonimato, a imersão à teoria geral da pena e ao processo de descarcerização no Brasil fazem dessa obra jurídica uma digressão obrigatória aos que se dedicam ao direito e à segurança pública.

    Aborda temas contemporâneos, que demonstram que o crime avança com a sociedade como a nova tipicidade do Stalking no Brasil, os diversos tipos de bullying e do assédio na sociedade moderna.

    Convida o leitor a uma análise do sistema de justiça restaurativa, o Juizado Especial, a mediação de conflitos no Brasil, as mortes autoprovocadas no sistema prisional e o efeito Werther, entre outros temas de relevância para o entendimento do crime, do sistema de justiça e dos atos normativos.

    Por fim, uma obra jurídica com autoridade didática, que nos convida e capacita a assumirmos o protagonismo que nos cabe enquanto autores da sociedade contemporânea.

    Pedro de Araújo Maia Chefe da Agência Central de Inteligência Penal. Membro do Conselho de Criminologia e Políticas Criminais do Estado de Minas Gerais.

    PREFÁCIO

    NOTAS INTRODUTÓRIAS

    CAPÍTULO I

    CONHECENDO A CRIMINOLOGIA

    1.1  Aspectos conceituais da Criminologia

    1.2  Origem do termo criminologia

    1.3  Criminologia e Ciência Interdisciplinar

    1.4  O método criminológico

    CAPÍTULO II

    OBJETOS DA CRIMINOLOGIA

    2.1  Infração Penal

    2.2  Conceito de Infração Penal

    2.3  Conceito de Crime

    2.3.1  ○Conceito Formal de Crime

    2.3.2  Conceito Material de Crime

    2.3.3  Conceito Analítico de Crime

    2.3.4  Conceito de crime no PLS nº 236/2012

    2.4  Delinquente

    2.5  Vítima

    2.5.1  Primeira Fase de Ouro ou do Protagonismo da vítima

    2.5.2  Segunda Fase da Neutralização da vítima

    2.5.3  Terceira Fase. Direito Penal de 3ª via no Brasil

    2.5.4  Breves comentários sobre a vitimologia

    2.5.5  Estudo sobre as vias do Direito Penal

    2.5.6  A Moderna Quarta Via do Direito Penal do Professor Jeferson Botelho

    2.5.7  As velocidades do Direito Penal

    2.5.8  O Direito Penal Romântico e sua relação estreita com Gramado/RS

    2.6  Controle Social

    2.6.1  Controle social informal

    2.6.2  Controle social formal

    CAPÍTULO III

    EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO PENSAMENTO CRIMINOLÓGICO NO MUNDO

    3.1  Escola Clássica

    3.2  Escola Positiva

    3.3  Escola Psicanalista

    3.4  Escola estrutural funcionalista

    3.5  Escola da Socialização Defeituosa

    3.6  Escola dos contatos diferenciais ou Associação Diferencial

    3.7  Teoria da Subcultura de Grupos

    3.8  Teoria do Labelling Aprouch, interacionismo simbólico, etiquetamento, rotulação ou reação social

    CAPÍTULO IV

    DA CRIMINALIDADE NO BRASIL

    4.1  Aspectos gerais da Criminalidade no Brasil

    4.2  Problema conceitual sobre criminalidade e violência

    4.3  Do grupo da criminalidade genocida no Brasil

    CAPÍTULO V 

     A VÍTIMA DO ESTADO E O ANONIMATO

    5.1  As cifras da Criminologia

    5.2  Das cifras negras ou escuras

    5.3  Das cifras cinzas

    5.4  Das cifras amarelas

    5.5  Das cifras douradas

    5.6  Do número real de registros

    CAPÍTULO VI 

    DA TEORIA GERAL DA PENA

    6.1  Conceito de Sanção Penal

    6.2  Modalidades de Sanção Penal

    6.3  Princípios modernos da pena

    6.3.1  Princípio da legalidade

    6.3.2  Princípio da personalidade ou intransmissibilidade da pena

    6.3.3  Princípio da Proporcionalidade da pena

    6.3.4  Princípio da inevitabilidade da pena

    6.3.5  Princípio da dignidade da pessoa humana

    6.3.6  Princípio da vedação do “bis in idem”

    6.3.7  Princípio da individualização da pena

    6.4  Da finalidade da pena

    6.4.1  Teoria absoluta da Pena

    6.4.2  Teoria Relativa da Pena

    6.4.2.1  Teoria da Prevenção Geral negativa e positiva

    6.4.2.2  Teoria da Prevenção Especial negativa e positiva

    6.5  Teoria Agnóstica da Pena

    6.6  Das penas proibidas no Brasil

    6.7  Das penas permitidas no Brasil

    6.8  Da pena de Morte no Brasil

    6.9  O último caso de execução de pena de morte no Brasil

    CAPÍTULO VII 

    AS DIFUSÕES COLORIDAS DA INTERPOL E O CRIME ORGANIZADO

    7.1  Da adesão do Brasil à INTERPOL

    7.2  Das difusões da Interpol

    7.2.1  Da difusão vermelha

    7.2.2  Da difusão azul

    7.2.3  Da difusão amarela

    7.2.4  Da difusão laranja

    7.2.5  Da difusão preta

    7.2.6  Da difusão roxa

    7.2.7  Da difusão verde

    7.2.8  Da difusão especial

    CAPÍTULO VIII

    O PROCESSO DE DESCARCERIZAÇÃO NO BRASIL

    8.1  Da adesão às Regras de Tóquio

    8.2  Do livramento condicional

    8.3  Da suspensão condicional da pena

    8.4  Da suspensão condicional do processo

    8.5  Da substituição da pena privativa de liberdade

    8.6  Do Juizado Especial Criminal

    8.7  Das medidas alternativas da prisão

    8.8  Da saída temporária

    8.9  Da remição da pena

    8.10  Da audiência de custódia

    8.11  Da Súmula nº 492 do Superior Tribunal de Justiça

    8.12  Da progressão de regime de cumprimento de pena

    8.13  Da pena restritiva de direitos para traficantes de drogas

    8.14  Da Anistia, Graça e Indulto

    8.15  Acordo de não persecução criminal no Brasil

    8.16  8.16 Prisão domiciliar no ordenamento jurídico brasileiro

    CAPÍTULO IX

    PREVENÇÃO CRIMINAL NO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO

    9.1  Da prevenção primária do estado

    9.2  Da prevenção secundária do estado

    9.3  Da prevenção terciária do estado

    9.4  Política Estadual de Prevenção Social à Criminalidade

    9.4.1  Fica Vivo!

    9.4.2  Central de Acompanhamento de Penas e Medidas Alternativas (CEAPA)

    9.4.3  Mediação de Conflitos

    9.4.4  Programa de Inclusão Social de Egressos do Sistema Prisional (PrEsp);

    9.4.5  Selo ‘Prevenção Minas’

    9.4.6  Programa ‘Se liga’

    9.4.7  Acompanhamento Psicossocial do Agressor

    9.4.8  Projeto Acolhe

    9.5  Programa de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas (PETP)

    capítulo X

     PERSPECTIVAS DA SOCIEDADE MODERNA NUM PAÍS ARMADO: MONOPÓLIO DO ESTADO OU AUTOTUTELA DO CIDADÃO?

    10.1  Linhas Introdutórias

    10.2  Do Conceito de armas de fogo

    10.3  Da evolução histórica da Lei das Armas no Brasil

    10.4  O Projeto de Lei nº 3.722/12

    10.5  Argumentos favoráveis à liberação de armas de fogo

    10.5.1  Reduzir a violência por meio do exercício da autodefesa

    10.5.2  Direito do cidadão de se defender da violência

    10.5.3  Ninguém pode tirar de um homem o direito de defender a sua família

    10.5.4  Empobrecimento da força da sociedade em se defender

    10.5.5  A política desarmamentista não reduz a criminalidade

    10.6  Argumentos contrários à liberação de armas de fogo

    10.6.1  A Segurança é monopólio do Estado, que não pode transferir ao cidadão

    10.6.2  Mais armas geram mais crimes de homicídio, de suicídio

    10.6.3  A arma expõe mais a pessoa ao crime. Vale a pena conceder ao cidadão o direito ao porte de arma?

    10.7  Algumas reflexões finais sobre a temática

    CAPÍTULO XI 

    DO EXAME CRIMINOLÓGICO

    11.1  Da individualização da pena

    11.2  Dos regimes de cumprimento da pena

    11.3  Conceito de exame criminológico

    11.4  Da Comissão Técnica de Classificação

    11.5  Do regime progressivo de cumprimento da pena

    CAPÍTULO XII

    A TEMÁTICA DO SERIAL KILLER

    12.1  Conceito de Serial Killer

    12.2  Comportamentos da tríade de McDonald

    12.3  Tratamento legal do serial killer na legislação brasileira

    12.4  O PLS nº 140/2010 e o enfrentamento do serial killer

    12.5  O PLS nº 236/2012 e a reforma do Código Penal

    12.6  O caso do serial killer de Goiânia

    CAPÍTULO XIII

    TEMAS CONTEMPORÂNEOS DA CRIMINOLOGIA

    13.1  Breves comentários sobre bullying

    13.1.1  Conceito de Bullying

    13.1.2  Modalidades de Bullying

    13.1.3  Bullying verbal

    13.1.4  Bullying Físico

    13.1.5  Bullying Indireto

    13.1.6  A alienação social

    13.1.7  Intimidação

    13.1.8  Cyberbullying

    13.2  Aspectos gerais sobre pedofilia

    13.2.1  A pedofilia e a OMS

    13.2.2  A pedofilia e a atipicidade penal

    13.2.3  A adequação típica da pedofilia

    13.3  Das modalidades de assédio na sociedade moderna

    13.3.1  Assédio sexual

    13.3.2  Da temática do assédio moral

    13.3.2.1  A Lei de Assédio Moral em Minas Gerais

    13.4  A nova tipicidade do stalking no brasil

    13.5  A tentativa de tipificar como crime o staring

    13.6  do assédio processual

    13.7  DSD - depoimento sem dano

    13.7.1  Objetivos do projeto

    13.7.2  Proteção normativa das vítimas de crimes

    13.7.3  Casa da Criança e do Adolescente

    13.7.4  Termo de Cooperação Interinstitucional nº 22/2021

    13.8  Justiça Restaurativa no Brasil

    13.8.1  Origem da Justiça restaurativa

    13.9  O juizado especial e a mediação de conflitos no Brasil

    13.9.1  O juizado Especial no Brasil

    13.9.2  A Lei de Arbitragem no Brasil

    13.9.3  A mediação de conflitos no Brasil

    13.9.4  A Resolução do Conselho Nacional de Justiça

    13.9.5  Princípios básicos de Justiça Restaurativa da ONU

    13.10  Morte Autoprovocada No Sistema Prisional brasileiro. Reflexões sobre causas, vilnerabilidades, efeito Werther

    13.10.1  Noções preliminares

    13.10.2  Dos estabelecimentos penais no Brasil

    13.10.3  Unidades de referências no sistema prisional no Brasil

    13.10.4  O suicídio no sistema prisional brasileiro

    13.10.5  O suicídio e o efeito de Werther

    13.10.6  Principais causas de suicídio e o que fazer para evitar

    13.10.7  Vulnerabilidades psicossociais associadas ao cárcere

    13.11  Mulheres em cumprimento de penas privativas de liberdade  no Brasil. As regras de Bangkok e a promoção dos direitos humanos

    13.12  Código Penal Brasileiro. Instrumento de Prevenção por Meio da Coação Social

    13.12.1  Noções preliminares

    13.12.2  Das modificações na Parte Geral do Código Penal

    13.12.3  Das modificações na Parte Especial do Código Penal

    13.12.4  Do arbitramento da fiança por parte da Autoridade Policial

    13.12.5  Dos verbos que compõem a estrutura típica dos crimes

    13.13  Ruralizacão do crime organizado no Brasil. Impactos nefastos para o Agronegócio

    13.13.1  Notas introdutórias

    13.13.2  A migração do Crime organizado para a zona rural

    13.13.3  A Declaração de Copenhagen na defesa da indústria pesqueira

    13.13.4  O ranking nacional do crime de abigeato e seu enfrentamento do ilícito

    13.13.5  O objeto material do crime

    13.13.6  A interestadualizacão do crime e as vulnerabilidades das fronteiras abertas

    13.13.7  Reflexões Finais

    13.14  A imprescindibilidade da polícia penal no cenário de pretensão executória no Brasil. O novo perfil do Policial Penal na promoção e garantia de direitos

    13.14.1  Linhas introdutórias

    13.14.2  A Segurança Pública na Constituição Brasileira

    13.14.3  Dos Sistemas Penitenciários

    13.14.3.1  Do Sistema Pensilvânico ou Celular

    13.14.3.2  Do Sistema Auburniano

    13.14.4  Do Sistema Progressivo

    13.15  O novo perfil do Policial Penal atuante no sistema progressivo

    13.16  Os crimes cibernéticos e a convenção de Budapeste, antes tarde, que nunca!

    13.17  Crônica de uma justiça injusta

    13.18  Deglutição de drogas para o transporte e a atuação dos órgãos de segurança pública. Ênfase na atuação da Polícia Penal na segurança dos presídios do Brasil

    13.18.1  Notas introdutórias

    13.18.2  Abordagem policial e a fundada suspeita

    13.18.3  Abordagem de suspeitos em aeroportos

    13.18.4  Abordagem às pessoas nas entradas dos estabelecimentos penais

    13.18.5  Caso concreto de intervenção da Polícia Penal de Minas Gerais no Presídio Antônio Dutra Ladeira em Ribeirão das Neves/MG

    13.19  Dia mundial de combate à injustiça. Uma responsabilidade coletiva e obrigação difusa

    13.20  Olha o baculejo, malandragem. Justiça exige subjetivismo insofismavelmente fundamentado

    13.20.1  Notas introdutórias

    13.20.2  Recurso em Habeas Corpos Nº 158580

    13.20.3  Da Concessão do Mandado de Olhada

    13.21  O papel da Polícia Civil na promoção de justiça no Brasil. Acesso à Justiça sem demora e Segurança Pública como direitos fundamentais

    13.21.1  Introdução

    13.21.2  Notas gerais sobre atribuição da Polícia Civil

    13.21.3  Do Poder Requisitório

    13.21.4  Da Reprodução Simulada dos fatos

    13.21.5  Da representação por prisão provisória e outras medidas cautelares

    13.21.5.1  Da prisão temporária

    13.21.5.2  Da prisão preventiva

    13.21.5.3  Da interceptação telefônica

    13.21.5.4  Da captação ambiental de sinais eletromagnéticos

    13.21.5.5  Do mandado de busca e apreensão

    13.21.5.6  Da medida assecuratória de sequestro

    13.21.6  Da concessão de fiança por Delegado de Polícia

    13.21.7  Do incidente de insanidade do acusado

    13.22  Da concessão da medida de urgência na Lei Maria da Penha

    13.22.1  Do papel da Autoridade Policial nos institutos processuais da Lei do Crime Organizado

    13.22.1.1  Da colaboração premiada

    13.22.1.2  Da ação controlada

    13.22.1.3  Da infiltração de agentes

    13.22.2  Da atuação da autoridade policial no ANPP

    13.22.3  Da Polícia Judiciária Eleitoral

    13.22.4  Da apuração dos atos infracionais praticados por adolescentes em conflito com a lei

    13.22.5  Novos desafios e perspectivas da Polícia Civil na sociedade moderna

    13.22.6  Processo e julgamento das infrações de menor potencial ofensivo nas Unidades Policiais

    13.23  A onda das fake news no brasil e a necessidade de seu combate

    13.24. Nova roupagem do crime de injúria racial. Repercussões processuais no deslocamento topográfico da figura típica

    13.25. Aspectos jurídicos e conceituais das manifestações em Brasília. Golpismo, terrorismo ou atipicidade?

    13.26. Liberdade de expressão dos policiais. Limitações dos direitos de Primeira Dimensão aos policiais?

    DAS REFLEXÕES FINAIS

    REFERÊNCIAS

    ÍNDICE ALFABÉTICO REMISSIVO

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    Jeferson Botelho
    Jeferson Botelho
    Jeferson Botelho
    Ex-Secretário de Estado Adjunto de Justiça e Segurança Pública de Minas Gerais. Delegado-Geral de Polícia Civil de Minas Gerais – Aposentado. Professor de Direito Penal e Processo Penal; Pós-graduado em Direito Penal e Processo Penal Lato Sensu – FADIVALE. Especialização em Combate à Corrupção, Antiterrorismo e Combate ao Crime Organizado – Universidade Salamanca – Espanha. Mestre em Ciências das Religiões – Faculdade Unida de Vitória/ES. Membro da Banca Examinadora de Processo Penal ao Concurso para Delegado de Polícia Civil em Minas Gerais. Autor de obras jurídicas. Advogado em Minas Gerais.
    Especificações do Produto
    Autor(es) Jeferson Botelho
    Assunto Penal e Processo Penal
    Idioma Português
    Edição 1
    Ano 2023
    Marca Editora Mizuno
    Tipo Impresso
    Encadernação Brochura
    Paginação 464
    Formato 16x23
    Altura (cm) 23
    Largura (cm) 16
    Profundidade (cm) 2,8
    Peso (kg) 0.720
    ISBN 9786555266504
    EAN 9786555266504
    Criminologia - Da Abordagem Jurídico-social à Prevenção Criminal

    Avaliações

    5.00 Média entre 1 opiniões
    mail
    Diego Ronaldo 4 de outubro de 2023
    O livro é excelente, completo, sendo uma leitura agradável e fluída.
    4 de outubro de 2023

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