Que pena!
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Estudo da Criminologia para prevenção criminal no aspecto jurídico-social. Aborda a tipicidade do Stalking, tipos de bullying e o assédio na sociedade.
Uma obra jurídica inigualável, em que o autor, renomado jurista e Delegado de Polícia, aborda a prevenção criminal como ferramenta de reversão ao avanço da criminalidade.
A leitura empírica do delito, do delinquente, da vítima e do controle social, propiciada pelos dedicados anos de combate à criminalidade, agregada ao saber normativo, transforma essa obra em um ponto de convergência entre criminólogos e juristas.
Do saber da evolução histórica do pensamento criminológico no mundo à vítima do Estado e do anonimato, a imersão à teoria geral da pena e ao processo de descarcerização no Brasil fazem dessa obra jurídica uma digressão obrigatória aos que se dedicam ao direito e à segurança pública.
Aborda temas contemporâneos, que demonstram que o crime avança com a sociedade como a nova tipicidade do Stalking no Brasil, os diversos tipos de bullying e do assédio na sociedade moderna.
Convida o leitor a uma análise do sistema de justiça restaurativa, o Juizado Especial, a mediação de conflitos no Brasil, as mortes autoprovocadas no sistema prisional e o efeito Werther, entre outros temas de relevância para o entendimento do crime, do sistema de justiça e dos atos normativos.
Por fim, uma obra jurídica com autoridade didática, que nos convida e capacita a assumirmos o protagonismo que nos cabe enquanto autores da sociedade contemporânea.
Pedro de Araújo Maia Chefe da Agência Central de Inteligência Penal. Membro do Conselho de Criminologia e Políticas Criminais do Estado de Minas Gerais.
O livro do criminalista mais completo e atualizado, da atuação no inquérito policial até a interposição de recursos no STF. Manual de Defesa Criminal
Sinopse:
"O livro surgiu da compreensão de que os bancos da faculdade não ensinam a fazer uma defesa criminal efetiva. E além disso: não há, hoje, no mercado, livros que abordam o assunto, que ensinam o advogado ou defensor público a se transformar em um verdadeiro criminalista.
Pensando nisso, e reunindo a experiência como defensor público titular de um núcleo criminal, resolvi fazer desse livro um manual de atuação defensiva estratégica. Nesse livro não será ensinado Direito Penal ou Processo Penal: o assunto é prática penal.
Como deve o advogado atuar no inquérito policial. Qual é a postura do defensor público na audiência de instrução e julgamento; como impugnar um ato ilegal, quando perguntar e quando ficar em silêncio... Desse modo, reúno uma série de estratégias defensivas, desde o recebimento do auto de prisão em flagrante até a interposição de recursos no STF e STJ e realização de sustentação oral.
No último capítulo, há um apenso explicando a estrutura adequada das principais peças defensivas."
PREFÁCIO
NOTAS INTRODUTÓRIAS
CAPÍTULO I
CONHECENDO A CRIMINOLOGIA
1.1 Aspectos conceituais da Criminologia
1.2 Origem do termo criminologia
1.3 Criminologia e Ciência Interdisciplinar
1.4 O método criminológico
CAPÍTULO II
OBJETOS DA CRIMINOLOGIA
2.1 Infração Penal
2.2 Conceito de Infração Penal
2.3 Conceito de Crime
2.3.1 ○Conceito Formal de Crime
2.3.2 Conceito Material de Crime
2.3.3 Conceito Analítico de Crime
2.3.4 Conceito de crime no PLS nº 236/2012
2.4 Delinquente
2.5 Vítima
2.5.1 Primeira Fase de Ouro ou do Protagonismo da vítima
2.5.2 Segunda Fase da Neutralização da vítima
2.5.3 Terceira Fase. Direito Penal de 3ª via no Brasil
2.5.4 Breves comentários sobre a vitimologia
2.5.5 Estudo sobre as vias do Direito Penal
2.5.6 A Moderna Quarta Via do Direito Penal do Professor Jeferson Botelho
2.5.7 As velocidades do Direito Penal
2.5.8 O Direito Penal Romântico e sua relação estreita com Gramado/RS
2.6 Controle Social
2.6.1 Controle social informal
2.6.2 Controle social formal
CAPÍTULO III
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO PENSAMENTO CRIMINOLÓGICO NO MUNDO
3.1 Escola Clássica
3.2 Escola Positiva
3.3 Escola Psicanalista
3.4 Escola estrutural funcionalista
3.5 Escola da Socialização Defeituosa
3.6 Escola dos contatos diferenciais ou Associação Diferencial
3.7 Teoria da Subcultura de Grupos
3.8 Teoria do Labelling Aprouch, interacionismo simbólico, etiquetamento, rotulação ou reação social
CAPÍTULO IV
DA CRIMINALIDADE NO BRASIL
4.1 Aspectos gerais da Criminalidade no Brasil
4.2 Problema conceitual sobre criminalidade e violência
4.3 Do grupo da criminalidade genocida no Brasil
CAPÍTULO V
A VÍTIMA DO ESTADO E O ANONIMATO
5.1 As cifras da Criminologia
5.2 Das cifras negras ou escuras
5.3 Das cifras cinzas
5.4 Das cifras amarelas
5.5 Das cifras douradas
5.6 Do número real de registros
CAPÍTULO VI
DA TEORIA GERAL DA PENA
6.1 Conceito de Sanção Penal
6.2 Modalidades de Sanção Penal
6.3 Princípios modernos da pena
6.3.1 Princípio da legalidade
6.3.2 Princípio da personalidade ou intransmissibilidade da pena
6.3.3 Princípio da Proporcionalidade da pena
6.3.4 Princípio da inevitabilidade da pena
6.3.5 Princípio da dignidade da pessoa humana
6.3.6 Princípio da vedação do “bis in idem”
6.3.7 Princípio da individualização da pena
6.4 Da finalidade da pena
6.4.1 Teoria absoluta da Pena
6.4.2 Teoria Relativa da Pena
6.4.2.1 Teoria da Prevenção Geral negativa e positiva
6.4.2.2 Teoria da Prevenção Especial negativa e positiva
6.5 Teoria Agnóstica da Pena
6.6 Das penas proibidas no Brasil
6.7 Das penas permitidas no Brasil
6.8 Da pena de Morte no Brasil
6.9 O último caso de execução de pena de morte no Brasil
CAPÍTULO VII
AS DIFUSÕES COLORIDAS DA INTERPOL E O CRIME ORGANIZADO
7.1 Da adesão do Brasil à INTERPOL
7.2 Das difusões da Interpol
7.2.1 Da difusão vermelha
7.2.2 Da difusão azul
7.2.3 Da difusão amarela
7.2.4 Da difusão laranja
7.2.5 Da difusão preta
7.2.6 Da difusão roxa
7.2.7 Da difusão verde
7.2.8 Da difusão especial
CAPÍTULO VIII
O PROCESSO DE DESCARCERIZAÇÃO NO BRASIL
8.1 Da adesão às Regras de Tóquio
8.2 Do livramento condicional
8.3 Da suspensão condicional da pena
8.4 Da suspensão condicional do processo
8.5 Da substituição da pena privativa de liberdade
8.6 Do Juizado Especial Criminal
8.7 Das medidas alternativas da prisão
8.8 Da saída temporária
8.9 Da remição da pena
8.10 Da audiência de custódia
8.11 Da Súmula nº 492 do Superior Tribunal de Justiça
8.12 Da progressão de regime de cumprimento de pena
8.13 Da pena restritiva de direitos para traficantes de drogas
8.14 Da Anistia, Graça e Indulto
8.15 Acordo de não persecução criminal no Brasil
8.16 8.16 Prisão domiciliar no ordenamento jurídico brasileiro
CAPÍTULO IX
PREVENÇÃO CRIMINAL NO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO
9.1 Da prevenção primária do estado
9.2 Da prevenção secundária do estado
9.3 Da prevenção terciária do estado
9.4 Política Estadual de Prevenção Social à Criminalidade
9.4.1 Fica Vivo!
9.4.2 Central de Acompanhamento de Penas e Medidas Alternativas (CEAPA)
9.4.3 Mediação de Conflitos
9.4.4 Programa de Inclusão Social de Egressos do Sistema Prisional (PrEsp);
9.4.5 Selo ‘Prevenção Minas’
9.4.6 Programa ‘Se liga’
9.4.7 Acompanhamento Psicossocial do Agressor
9.4.8 Projeto Acolhe
9.5 Programa de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas (PETP)
capítulo X
PERSPECTIVAS DA SOCIEDADE MODERNA NUM PAÍS ARMADO: MONOPÓLIO DO ESTADO OU AUTOTUTELA DO CIDADÃO?
10.1 Linhas Introdutórias
10.2 Do Conceito de armas de fogo
10.3 Da evolução histórica da Lei das Armas no Brasil
10.4 O Projeto de Lei nº 3.722/12
10.5 Argumentos favoráveis à liberação de armas de fogo
10.5.1 Reduzir a violência por meio do exercício da autodefesa
10.5.2 Direito do cidadão de se defender da violência
10.5.3 Ninguém pode tirar de um homem o direito de defender a sua família
10.5.4 Empobrecimento da força da sociedade em se defender
10.5.5 A política desarmamentista não reduz a criminalidade
10.6 Argumentos contrários à liberação de armas de fogo
10.6.1 A Segurança é monopólio do Estado, que não pode transferir ao cidadão
10.6.2 Mais armas geram mais crimes de homicídio, de suicídio
10.6.3 A arma expõe mais a pessoa ao crime. Vale a pena conceder ao cidadão o direito ao porte de arma?
10.7 Algumas reflexões finais sobre a temática
CAPÍTULO XI
DO EXAME CRIMINOLÓGICO
11.1 Da individualização da pena
11.2 Dos regimes de cumprimento da pena
11.3 Conceito de exame criminológico
11.4 Da Comissão Técnica de Classificação
11.5 Do regime progressivo de cumprimento da pena
CAPÍTULO XII
A TEMÁTICA DO SERIAL KILLER
12.1 Conceito de Serial Killer
12.2 Comportamentos da tríade de McDonald
12.3 Tratamento legal do serial killer na legislação brasileira
12.4 O PLS nº 140/2010 e o enfrentamento do serial killer
12.5 O PLS nº 236/2012 e a reforma do Código Penal
12.6 O caso do serial killer de Goiânia
CAPÍTULO XIII
TEMAS CONTEMPORÂNEOS DA CRIMINOLOGIA
13.1 Breves comentários sobre bullying
13.1.1 Conceito de Bullying
13.1.2 Modalidades de Bullying
13.1.3 Bullying verbal
13.1.4 Bullying Físico
13.1.5 Bullying Indireto
13.1.6 A alienação social
13.1.7 Intimidação
13.1.8 Cyberbullying
13.2 Aspectos gerais sobre pedofilia
13.2.1 A pedofilia e a OMS
13.2.2 A pedofilia e a atipicidade penal
13.2.3 A adequação típica da pedofilia
13.3 Das modalidades de assédio na sociedade moderna
13.3.1 Assédio sexual
13.3.2 Da temática do assédio moral
13.3.2.1 A Lei de Assédio Moral em Minas Gerais
13.4 A nova tipicidade do stalking no brasil
13.5 A tentativa de tipificar como crime o staring
13.6 do assédio processual
13.7 DSD - depoimento sem dano
13.7.1 Objetivos do projeto
13.7.2 Proteção normativa das vítimas de crimes
13.7.3 Casa da Criança e do Adolescente
13.7.4 Termo de Cooperação Interinstitucional nº 22/2021
13.8 Justiça Restaurativa no Brasil
13.8.1 Origem da Justiça restaurativa
13.9 O juizado especial e a mediação de conflitos no Brasil
13.9.1 O juizado Especial no Brasil
13.9.2 A Lei de Arbitragem no Brasil
13.9.3 A mediação de conflitos no Brasil
13.9.4 A Resolução do Conselho Nacional de Justiça
13.9.5 Princípios básicos de Justiça Restaurativa da ONU
13.10 Morte Autoprovocada No Sistema Prisional brasileiro. Reflexões sobre causas, vilnerabilidades, efeito Werther
13.10.1 Noções preliminares
13.10.2 Dos estabelecimentos penais no Brasil
13.10.3 Unidades de referências no sistema prisional no Brasil
13.10.4 O suicídio no sistema prisional brasileiro
13.10.5 O suicídio e o efeito de Werther
13.10.6 Principais causas de suicídio e o que fazer para evitar
13.10.7 Vulnerabilidades psicossociais associadas ao cárcere
13.11 Mulheres em cumprimento de penas privativas de liberdade no Brasil. As regras de Bangkok e a promoção dos direitos humanos
13.12 Código Penal Brasileiro. Instrumento de Prevenção por Meio da Coação Social
13.12.1 Noções preliminares
13.12.2 Das modificações na Parte Geral do Código Penal
13.12.3 Das modificações na Parte Especial do Código Penal
13.12.4 Do arbitramento da fiança por parte da Autoridade Policial
13.12.5 Dos verbos que compõem a estrutura típica dos crimes
13.13 Ruralizacão do crime organizado no Brasil. Impactos nefastos para o Agronegócio
13.13.1 Notas introdutórias
13.13.2 A migração do Crime organizado para a zona rural
13.13.3 A Declaração de Copenhagen na defesa da indústria pesqueira
13.13.4 O ranking nacional do crime de abigeato e seu enfrentamento do ilícito
13.13.5 O objeto material do crime
13.13.6 A interestadualizacão do crime e as vulnerabilidades das fronteiras abertas
13.13.7 Reflexões Finais
13.14 A imprescindibilidade da polícia penal no cenário de pretensão executória no Brasil. O novo perfil do Policial Penal na promoção e garantia de direitos
13.14.1 Linhas introdutórias
13.14.2 A Segurança Pública na Constituição Brasileira
13.14.3 Dos Sistemas Penitenciários
13.14.3.1 Do Sistema Pensilvânico ou Celular
13.14.3.2 Do Sistema Auburniano
13.14.4 Do Sistema Progressivo
13.15 O novo perfil do Policial Penal atuante no sistema progressivo
13.16 Os crimes cibernéticos e a convenção de Budapeste, antes tarde, que nunca!
13.17 Crônica de uma justiça injusta
13.18 Deglutição de drogas para o transporte e a atuação dos órgãos de segurança pública. Ênfase na atuação da Polícia Penal na segurança dos presídios do Brasil
13.18.1 Notas introdutórias
13.18.2 Abordagem policial e a fundada suspeita
13.18.3 Abordagem de suspeitos em aeroportos
13.18.4 Abordagem às pessoas nas entradas dos estabelecimentos penais
13.18.5 Caso concreto de intervenção da Polícia Penal de Minas Gerais no Presídio Antônio Dutra Ladeira em Ribeirão das Neves/MG
13.19 Dia mundial de combate à injustiça. Uma responsabilidade coletiva e obrigação difusa
13.20 Olha o baculejo, malandragem. Justiça exige subjetivismo insofismavelmente fundamentado
13.20.1 Notas introdutórias
13.20.2 Recurso em Habeas Corpos Nº 158580
13.20.3 Da Concessão do Mandado de Olhada
13.21 O papel da Polícia Civil na promoção de justiça no Brasil. Acesso à Justiça sem demora e Segurança Pública como direitos fundamentais
13.21.1 Introdução
13.21.2 Notas gerais sobre atribuição da Polícia Civil
13.21.3 Do Poder Requisitório
13.21.4 Da Reprodução Simulada dos fatos
13.21.5 Da representação por prisão provisória e outras medidas cautelares
13.21.5.1 Da prisão temporária
13.21.5.2 Da prisão preventiva
13.21.5.3 Da interceptação telefônica
13.21.5.4 Da captação ambiental de sinais eletromagnéticos
13.21.5.5 Do mandado de busca e apreensão
13.21.5.6 Da medida assecuratória de sequestro
13.21.6 Da concessão de fiança por Delegado de Polícia
13.21.7 Do incidente de insanidade do acusado
13.22 Da concessão da medida de urgência na Lei Maria da Penha
13.22.1 Do papel da Autoridade Policial nos institutos processuais da Lei do Crime Organizado
13.22.1.1 Da colaboração premiada
13.22.1.2 Da ação controlada
13.22.1.3 Da infiltração de agentes
13.22.2 Da atuação da autoridade policial no ANPP
13.22.3 Da Polícia Judiciária Eleitoral
13.22.4 Da apuração dos atos infracionais praticados por adolescentes em conflito com a lei
13.22.5 Novos desafios e perspectivas da Polícia Civil na sociedade moderna
13.22.6 Processo e julgamento das infrações de menor potencial ofensivo nas Unidades Policiais
13.23 A onda das fake news no brasil e a necessidade de seu combate
13.24. Nova roupagem do crime de injúria racial. Repercussões processuais no deslocamento topográfico da figura típica
13.25. Aspectos jurídicos e conceituais das manifestações em Brasília. Golpismo, terrorismo ou atipicidade?
13.26. Liberdade de expressão dos policiais. Limitações dos direitos de Primeira Dimensão aos policiais?
DAS REFLEXÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
ÍNDICE ALFABÉTICO REMISSIVO
ATUAÇÃO PRELIMINAR: RECEBIMENTO DO AUTO DE PRISÃO EM FLAGRANTE DELITO E AUDIÊNCIA DE CUSTÓDIA
1.1. Recebimento do Auto de Prisão em Flagrante Delito
1.2. Pedido de Relaxamento da Prisão
1.2.1. Uso Injustificado de Algemas
1.2.2. Apresentação Espontânea
1.2.3. Prisão no Momento do Exaurimento do Crime
1.2.4. Flagrante em Crime Impossível
1.2.5. Flagrante em Situação de Insignificância
1.2.6. Flagrante Fundado em Prova Ilícita
1.2.7. Flagrante Preparado
1.2.8. Flagrante Forjado
1.2.9. Desrespeito ao Direito de ser Assistido por um Defensor / Advogado
1.2.10. Ausência de Nota de Culpa
1.2.11. Ausência de Comunicação Imediata
1.2.12. Incomunicabilidade do Preso
1.2.13. Violação ao direito ao silêncio
1.2.14. Prisão Decretada por Autoridade Incompetente
1.2.15. Prisão sem Observância da Identidade de Gênero
1.2.16. Ausência de Realização de Audiência de Custódia no Prazo de 24 Horas a Contar da Prisão
1.3. Homologação da Prisão em Flagrante
1.4. Pedido de Relaxamento da Prisão após a Homologação do Flagrante
1.5. Liberdade Provisória e Revogação da Prisão Preventiva
1.6. Pedido de Liberdade Provisória
1.6.1. Condições Favoráveis
1.6.2. Princípio da Homogeneidade
1.6.3. Ausência dos Pressupostos para a Prisão Cautelar
1.6.4. Descabimento da Prisão
1.6.5. Desnecessidade da Medida
1.6.6. Desproporcionalidade da Prisão Preventiva
1.6.7. Suficiência das Medidas Alternativas à Prisão Previstas no Art. 319, CPP
1.6.8. Não Apresentação de Representação de Prisão Preventiva
1.7. Pedido de Revogação da Prisão Preventiva
1.7.1. Contemporaneidade
1.7.2. Tempo da Prisão
1.7.3. Desaparecimento dos Fundamentos
1.7.4. Decisão Mal Fundamentada
1.7.5. Demora no Processo Imposta pela Acusação
1.8. Revisão no Prazo de 90 Dias
1.9. Pedido de Prisão Domiciliar
1.10. Prisão Decorrente de Cumprimento de Mandado Judicial
1.11. Audiência de Custódia
1.11.1. Passo a Passo da Custódia
1.11.1.1. Entrevista com a Pessoa Presa
1.11.1.2. Procedimento da Custódia
1.11.1.3. Constatação de Violência Policial Durante a Audiência de Custódia
1.11.1.4. Requerimento de Diligências na Custódia
1.11.2. Instrução Probatória no Curso da Audiência de Custódia
1.11.3. As Audiências de Custódia no Contexto da Pandemia
1.12. Liberdade Condicionada ao Pagamento de Fiança
1.13. Prisão de Pessoas em Situação de Rua
ACORDO DE NÃO PERSECUÇÃO PENAL
2.1. Introdução
2.2. Natureza Jurídica
2.3. Retroatividade
2.4. Celebração do Acordo de Não Persecução Penal
2.5. Proposta de ANPP Apresentada em Audiência de Custódia
2.6. Acordo de Não Persecução Penal e Suspensão Condicional do Processo
2.7. Confissão do Investigado
2.8. Recusa de Proposição do Acordo
2.9. Fixação de Propostas Abusivas
2.10. Alteração da Situação Econômica do Investigado
2.11. Descumprimento das Condições do ANPP
2.12. Habeas Corpus Após a Realização de ANPP
2.13. Enunciados Aprovados na I Jornada de Direito e Processo Penal do CJF sobre ANPP
RESPOSTA À ACUSAÇÃO
3.1. Direito de Constituir Advogado de sua Confiança
3.2. Conversa com o Assistido
3.3. Pedido de Absolvição Sumária
3.3.1. Existência Manifesta de Causa Excludente da Ilicitude do Fato
3.3.2. Existência Manifesta de Causa Excludente da Culpabilidade do Agente, Salvo Inimputabilidade
3.3.3. Atipicidade do Fato Narrado
3.3.4. Extinção da Punibilidade do Agente
3.4. Quando Alegar a Absolvição Sumária
3.5. Rejeição da Denúncia
3.6. Outras Questões Prévias que Podem ser Alegadas em Resposta à Acusação
3.7. Direito de Participação Presencial do Réu na Audiência Quando Não Possuir Condições de Participar Virtualmente
3.8. Análise de Mérito
3.9. Arrolamento de Testemunhas
3.9.1. Pedido de Arrolamento a Posteriori
3.9.2. Arrolamento das Testemunhas de Acusação
3.9.3. Arrolamento de Testemunhas Falsas
AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO
4.1. Introdução
4.2. Como se Preparar para a Audiência de Instrução e Julgamento
4.3. Entrevista Reservada com o Assistido / Cliente
4.4. Postura da Defesa: Interrogador X Entrevistador
4.5. Orientação sobre o que Falar
4.6. Ordem da Produção da Prova Oral
4.7. Forma de Coleta dos Depoimentos
4.7.1. E Quando a Vítima / Testemunha Não Deseja Falar na Presença do Réu?
4.7.2. O Que Fazer Enquanto o Ministério Público está Perguntando
4.8. O que Não Pode ser Perguntado
4.8.1. Perguntas que Induzem à Resposta
4.8.2. Perguntas sem Relação com a Causa
4.8.3. Perguntas Repetidas
4.8.4. Impressões Subjetivas
4.9. A Testemunha tem Direito ao Silêncio?
4.10. Leitura do Depoimento para Confirmação
4.11. “Sem Perguntas, Excelência.” Quando Perguntar e Quando Ficar em Silêncio
4.11.1. O Depoimento Torna Certo o Fato Narrado na Denúncia
4.11.2. O Depoimento Não Torna Certo o Fato Narrado na Denúncia
4.12. Técnicas de Inquirição de Testemunhas
4.13. Situações Peculiares
4.13.1. Depoimento de Vítima de Violência Doméstica
4.13.2. Testemunhas Policiais
4.14. Impossibilidade de Determinação de Condução Coercitiva da Vítima
4.15. O que Fazer se a Vítima Não for Arrolada?
4.16. Testemunhas Ausentes
4.17. Inquirindo Testemunhas Indiretas
4.18. Enfrentando um Reconhecimento na Fase Policial
4.19. Testemunhas Não Localizadas
4.20. Testemunhas Referidas
4.21. Escuta Especializada e Depoimento Especial (Lei 13.431/2017)
4.22. Interrogatório do Réu
4.22.1. Momento do Interrogatório
4.22.2. Obrigatoriedade de Comparecimento para Interrogatório e Impossibilidade de Condução Coercitiva
4.22.3. Direito do Defensor em Falar com o Assistido Antes do Interrogatório
4.22.4. Direito ao Silêncio
4.23. Ilegalidades na Audiência
4.24. Pedido de Diligências
4.25. Alegações Finais Orais
4.26. Pedido de Revogação da Prisão Preventiva
4.27. Intimação em Audiência e Prerrogativa de Intimação Via Remessa dos Autos
ALEGAÇÕES FINAIS
5.1. Introdução
5.2. Estilo da Peça
5.3. Estrutura dos Memoriais de Alegações Finais
5.4. Questões Preliminares e Prejudiciais
5.4.1. Nulidade por Ausência de Audiência de Retratação nos Crimes Praticados no Contexto da Lei 11.340/2006
5.4.2. Da Ilegalidade da Busca e Apreensão Domiciliar sem Mandado Judicial
5.4.3. A Ilegalidade da Medida de Busca e Apreensão com Base Unicamente em “Denúncia Anônima”
5.4.4. A Ilegalidade da Decisão que Decreta Interceptação Telefônica com Base Unicamente em “Denúncia Anônima”
5.4.5. Da Ilegalidade da Decisão que Não Comprovou a Necessidade da Interceptação Telefônica
5.4.6. Ilicitude da Prova Obtida por Meio de Revista Íntima Realizada com Base Unicamente em Denúncia Anônima
5.4.7. Nulidade pela Não Realização do Acordo de Não Persecução Penal
5.4.8. Nulidade da Confissão Informal. Desrespeito ao Aviso de Miranda
5.4.9. A Ilegalidade da Prova Obtida em Revista Pessoal Realizada por Agentes de Segurança Particular
5.4.10. Ilegalidade da Prova Extraída de Dados e de Conversas Registradas no Whatsapp sem Autorização
5.4.11. Ilegalidade do Reconhecimento de Pessoas
5.4.12. A Impossibilidade de Proferimento de Decreto Condenatório na Hipótese de Pedido de Absolvição do Réu pelo Órgão de Acusação – Pedido de Declaração Incidental de Não Recepção do Art. 385 do CPP por Violação ao Sistema Acusatório
5.4.13. Denúncia por Crime Doloso. Comprovado, na Instrução, Crime Culposo. Ausência de Mutatio Libelli. Impossibilidade de Condenação
5.4.14. Violação ao Direito Constitucional de Presença
5.4.15. Prescrição da Pretensão Punitiva Estatal
5.4.16. Pedido Tardio de Rejeição da Denúncia pela Ausência de Condição de Procedibilidade para o Exercício da Ação Penal
5.4.17. Da Extinção da Punibilidade em Decorrência da Decadência
5.4.18. Pedido de Declaração Incidental de Inconstitucionalidade no Art. 28 da Lei 11.343/2006
5.4.19. Nulidade da Citação por Edital
5.4.20. Nulidade da Citação por Whatsapp
5.4.21. Perda de Uma Chance Probatória
5.4.22. Inconstitucionalidade dos Crimes de Perigo Abstrato
5.4.23. Da Ilegalidade da Decisão que Determina a Instauração de Incidente de Insanidade Mental sem a Anuência da Defesa
5.4.24. Ilicitude da Prova em Decorrência da Quebra da Cadeia de Custódia
5.5. Teses de Mérito
5.5.1. Pedido de Análise do Mérito Antes do Pleito Preliminar
5.5.2. A Defesa é Obrigada a Pedir Absolvição?
5.5.3. Argumentos Importantes para Sustentar a Absolvição por Falta de Provas
5.6. Fazendo Defesa em Tráfico de Entorpecentes
5.6.1. Desclassificação e Decote de Qualificadoras
5.6.2. Desclassificação e Súmula 337 do STJ
5.7. A Prova do Arrombamento no Furto Qualificado
5.8. Dosimetria e Consectários Legais da Condenação
5.8.1. Primeira Fase da Dosimetria: Circunstâncias Judiciais
5.8.1.1. O Aumento de 1/6 sobre a Pena Mínima
5.8.1.2. O Aumento de 1/8 sobre o Ponto Médio
5.8.2. Segunda Fase da Dosimetria: Análise das Atenuantes e Agravantes 157
5.8.3. Terceira Fase da Dosimetria
5.8.3.1. Duas Causas de Aumento Previstas na Parte Geral
5.8.3.2. Duas Causas de Diminuição Previstas na Parte Geral
5.8.3.3. Duas Causas de Aumento Previstas na Parte Especial
5.8.3.4. Duas Causas de Diminuição Previstas na Parte Especial
5.8.3.5. Uma Causa de Aumento na Parte Geral e Uma na Parte Especial
5.8.3.6. Uma Causa de Diminuição na Parte Geral e Uma na Parte Especial
5.8.3.7. Uma Causa de Aumento e Uma de Diminuição
5.8.3.8. Tentativa
5.8.3.9. Participação de Menor Importância
5.9. Regime Inicial de Pena
5.10. Substituição da Pena Privativa de Liberdade por Restritiva de Direito
5.11. Suspensão da Pena
5.12. Indenização por Danos Mínimos
5.13. Revogação da Prisão Preventiva
5.14. Dispensa do Pagamento das Despesas do Processo
5.15. Embargos de Declaração
ANÁLISE RECURSAL
6.1. Introdução
6.2. Intimação da Sentença e Interesse Recursal
6.3. Análise do Interesse Recursal
6.4. Pedido de Reforma e de Cassação da Decisão
6.5. Interposição e Apresentação das Razões Recursais
6.6. Atuação da Defensoria Pública em Situação de Inércia do Advogado Constituído para Apresentação das Razões do Recurso de Apelação Tempestivamente Interposto
6.7. Questão Prejudicial ao Julgamento do Recurso
6.8. Apresentação das Razões Juntamente com a Petição de Interposição?
6.9. Embargos de Declaração
6.10. Apelação e Recurso em Sentido Estrito: Introdução
6.10.1. Estrutura de Argumentação da Apelação e do Rese
6.10.2. Fundamentação Livre e Vinculada
6.10.3. Preparando o Terreno para o STJ e STF: Prequestionamento
6.10.4. Analisando Acórdão Proferido em Julgamento de Apelação ou Rese
6.11. Recurso Especial e Recurso Extraordinário
6.11.1. Impossibilidade de Reexame de Prova
6.11.2. Ausência de Efeito Suspensivo
6.11.3. Admissão do Recurso Especial e Extraordinário
6.11.3.1. Revaloração de Prova
6.11.3.2. Atenção ao Fundamento da Interposição
6.11.3.3. Comprovação do Dissídio Jurisprudencial
6.11.3.4. Não Impugnação de Todos os Fundamentos do Acórdão que são Suficientes, Sozinhos, para Manter a Decisão
6.11.3.5. Deficiência na Fundamentação
6.11.3.6. Acórdão no Mesmo Sentido da Jurisprudência Dominante do STJ ou STF
6.11.4. Não Admissão do Recurso Especial
6.11.5. Diferenças entre o Recurso Especial e o Recurso Extraordinário
6.11.6. Não Admissão do Recurso Extraordinário
6.12. Agravo Interno / Regimental
6.13. Carta Testemunhável
6.14. Correição Parcial
6.15. Mandado de Segurança Criminal
6.16. Reclamação
6.17. Revisão Criminal
6.17.1. Possíveis Pedidos da Revisão Criminal
6.17.2. É Possível Absolvição em Sede de Revisão Criminal em Face de Condenação Proferida no Tribunal do Júri?
6.17.3. Prova Pré-Constituída, Dilação Probatória e Prévia Justificação
6.17.4. Efeito Suspensivo da Revisão Criminal
6.18. Sustentação Oral
6.18.1. Sustentação Oral no STF
6.18.2. Sustentação Oral no STJ
6.18.3. Recomendações para a Realização da Sustentação Oral
6.18.4. Pedido de Intimação da Data do Julgamento para Realização da Sustentação Oral
6.18.5. Como Estruturar uma Sustentação Oral
6.19. Pedido de Conversão do Julgamento em Diligência
ATUAÇÃO NO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL
7.1. Introdução
7.2. Procedimento do Jecrim
7.2.1. Lavratura do Termo Circunstanciado
7.2.2. Fase Preliminar
7.2.3. Procedimento sumaríssimo
7.3. Sistemática Recursal dos Juizados
7.3.1. Apelação
7.3.2. Embargos de Declaração
7.3.3. Recurso Especial e Recurso Extraordinário
7.3.3.1. Habeas Corpus no JECRIM
7.3.4. Mandado de Segurança Criminal
7.3.5. Revisão Criminal
HABEAS CORPUS
8.1. Introdução
8.2. Como Fazer uma Boa Petição Inicial de Habeas Corpus
8.3. Espécies de Habeas Corpus
8.4. Principais Hipóteses de Impetração de Habeas Corpus
8.4.1. Para Relaxar a Prisão Ilegal
8.4.2. Para Revogar Prisão Desnecessária
8.4.3. Para Revogar Prisão Não Fundamentada
8.4.4. Para Revogar Prisão Decretada de Ofício
8.4.5. Para Revogar Medida Cautelar
8.4.6. Para Possibilitar a Produção de Prova
8.4.7. Para Desentranhar Prova Ilegal
8.4.8. Para Trancar a Ação Penal
8.4.9. Para Reconhecer Nulidade
8.4.10. Para Reformar Sentença / Acórdão Condenatório
8.4.10.1. Para Absolver o Paciente
8.4.10.2. Para Reformar a Dosimetria
8.4.10.3. Para Alterar o Regime de Cumprimento de Pena
8.4.11. Para Substituir Pena Privativa de Liberdade por Restritiva de Direito
8.4.12. Para Determinar que o Tribunal Conheça outro HC
8.4.13. Habeas Corpus Substitutivo de Recurso
8.4.14. No Curso da Execução Penal
8.4.15. Como Substitutivo da Revisão Criminal
8.5. Sistema Recursal do Habeas Corpus
8.6. Supressão de Instância e
Concessão da Ordem de Ofício
8.7. Pedido Liminar no Habeas Corpus
8.8. Pedido de Informações
COMO FAZER AS PEÇAS CRIMINAIS?
9.1. Introdução
9.2. Pedido de Liberdade Provisória
9.2.1. Modelo de Pedido de Liberdade Provisória
9.3. Pedido de Relaxamento da Prisão
9.3.1. Modelo de Pedido de Relaxamento da Prisão
9.4. Pedido de Revogação da Prisão Preventiva
9.4.1. Modelo de Pedido de Revogação da Prisão Preventiva
9.5. Resposta à Acusação
9.5.1. Modelo de Resposta À Acusação
9.6. Memoriais de Alegações Finais
9.6.1. Modelo de Memoriais de Alegações Finais
9.7. Apelação
9.7.1. Modelo de Apelação
9.8. Embargos de Declaração
9.8.1. Modelo de Embargos de Declaração
9.9. Recurso em Sentido Estrito
9.9.1. Modelo de Recurso em Sentido Estrito
9.10. Carta Testemunhável
9.10.1. Modelo de Carta Testemunhável
9.11. Correição Parcial
9.11.1. Modelo de Correição Parcial
9.12. Agravo Interno
9.12.1. Modelo de Agravo Interno
9.13. Embargos Infringentes e de Nulidade
9.13.1. Modelo de Embargos Infringentes / de Nulidade
9.14. Recurso Especial
9.14.1. Modelo de Recurso Especial
9.15. Agravo em Recurso Especial
9.15.1. Modelo de Agravo em Recurso Especial
9.16. Recurso Extraordinário
9.16.1. Modelo de Recurso Extraordinário
9.17. Habeas Corpus
9.17.1. Modelo de Habeas Corpus
9.18. Mandado de Segurança
9.18.1. Modelo de Mandado de Segurança
9.19. Revisão Criminal
9.20. Modelo de Revisão Criminal
9.21. Contrarrazões Recursais
9.21.1. Modelo de Contrarrazões de Recurso de Apelação
9.22. Queixa-Crime
9.22.1. Modelo de Queixa-Crime
REFERÊNCIAS
ÍNDICE AlFABÉTICO REMISSIVO
✅Dicas práticas para a atuação defensiva estratégica
✅Conforme entendimento jurisprudencial atualizado do STF e do STJ
✅Da atuação no inquérito policial até a interposição de recursos no STF
✅Técnicas de inquirição de testemunhas
✅Guia de elaboração das principais peças criminais defensivas
Assunto | Penal e Processo Penal |
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Idioma | Português |
Edição | 1 |
Mês | Agosto |
Ano | 2023 |
Marca | Editora Mizuno |
Tipo | Impresso |
Encadernação | Brochura |
Formato | 16x23 |
Altura (cm) | 23 |
Largura (cm) | 16 |
Profundidade (cm) | 3 |
Peso (kg) | 1.270 |
NCM | 49019900 |
no Boleto/Transferência
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