CAPÍTULO I

A FORÇA DA LIDERANÇA

O PAPEL DO LÍDER DE EQUIPE NAS RELAÇÕES TRABALHISTAS E SINDICAIS 

1. Desenvolver uma relação de respeito e confiança mútua com a equipe 
2. Garantir a saúde e segurança dos colaboradores 
3. Controle disciplinar do ambiente de trabalho 
4. Prevenção e correção de passivos trabalhistas 
5. Apoio aos processos de negociação coletiva 
6. A comunicação como a expressão da liderança perante as equipes 
7. A força do líder a serviço das boas relações trabalhistas 

O COMPROMETIMENTO DA LIDERANÇA NAS RELAÇÕES DO TRABALHO 

A IMPORTÂNCIA DOS LÍDERES E INFLUENCIADORES NAS RELAÇÕES TRABALHISTAS 

1. Quem são os líderes em uma estrutura organizacional 
2. A liderança como protagonista nas relações de trabalho 

2.1 Situação financeira da companhia 

2.2 Deficiências de Comunicação 

2.3 Forma de atuação das entidades sindicais 

1. A liderança e os influenciadores 
2. O resultado do protagonismo da liderança nas relações de trabalho 

TREINANDO A LIDERANÇA PARA MOMENTOS DE NEGOCIAÇÃO COLETIVA 

1. Incluindo a Supervisão 
2. Plano de Desenvolvimento/Capacitação para a Liderança 
3. Caso prático 

Referências 

LIDERANÇA INFORMAL: A IMPORTÂNCIA DE CONHECER AS LIDERANÇAS INFORMAIS NAS ORGANIZAÇÕES 

1. O que são Líderes Informais? 
2. A importância dos Líderes Informais na gestão das Empresas 
3. Como identificar um Líder Informal e o papel do Profissional de Relações Trabalhistas da Empresa 
4. Liderança em tempos de mudança e liderança “on-line” 

Referências 

LEVAR A REALIDADE DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA PARA A LIDERANÇA 

AS RELAÇÕES TRABALHISTAS E SINDICAIS E A INTERFACE DA EMPRESA COM O ENVOLVIMENTO DE SEUS GESTORES 

Referências 

COMO DESENVOLVER LIDERANÇAS DA EMPRESA DE FORMA PREVENTIVA AOS IMPACTOS NAS RELAÇÕES TRABALHISTAS E SINDICAIS? 

1. Modelo Sindical no Brasil 
2. Comportamento individual e suas características 
3. Desenvolvendo lideranças das empresas 
4. Comunicação como fator de desmobilização 
5. Um caso real 

Referências 

CAPÍTULO 2

O PODER DA COMUNICAÇÃO

O PODER DA COMUNICAÇÃO NAS RELAÇÕES TRABALHISTAS E SINDICAIS 

A IMPORTÂNCIA DAS REDES SOCIAIS NA COMUNICAÇÃO SINDICAL 

A DEMOCRACIA VIRTUAL – COMO AS MÍDIAS SOCIAIS PODEM AJUDAR NO DESENVOLVIMENTO DOS AGENTES QUE REGEM AS RELAÇÕES DE TRABALHO 

1. Introdução 
2. Democracia virtual – modelos de gestão da informação e comunicação 
3. As novas mídias e o autodesenvolvimento dos agentes que regem as relações do trabalho 
4. Conclusão 

Referências 

GESTÃO E COMUNICAÇÃO ESTRATÉGICA DE RELAÇÕES TRABALHISTAS 

1. Comunicação direta 
2. Comunicação com Razão ou Emoção 
3. A comunicação com sindicatos 
4. Comunicações internas 
5. Concluindo 

COMUNICAÇÃO E RELAÇÕES TRABALHISTAS 

1. Principais pontos da comunicação na minha crença 
2. Informações longas versus informações curtas 
3. Emocional versus racional 

OS DESAFIOS DA COMUNICAÇÃO SINDICAL 

1. Introdução 
2. Do jornal impresso ao digital 
3. Pandemia e desafios 
4. Conclusão 

O SINDICALISMO E OS DESAFIOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL E VIRTUAL 

1. Introdução 
2. Um breve relato da evolução na comunicação dos sindicatos! 
3. Medir ou Concentrar Forças: Uma Decisão Crucial na Comunicação! 
4. Comunicação Digital e Emoção: Um Desafio! 
5. Conclusão 

CAPÍTULO 3

OPORTUNIDADES

AS NEGOCIAÇÕES COLETIVAS COMO INSTRUMENTO PARA A REDUÇÃO DE CONFLITOS TRABALHISTAS 

CAPÍTULO 4

NOSSA EVOLUÇÃO

ESTRUTURAR UMA ÁREA DE RELAÇÕES TRABALHISTAS DE VALOR 

1. Quem faz relações trabalhistas são os gestores e supervisores 
2. A relação de trabalho é de longo prazo. 
3. Gestão de RT é assunto estratégico 
4. Área de RT tem que ter reputação de autonomia e poder 
5. Sindicatos são relevantes 
6. Falar direto com a força de trabalho 
7. Então o que esperar da área de RT? 
8. Parcerias dos profissionais de RT 
9. A Equipe 
10. Conclusão 

Minha Experiência 

CAPÍTULO 5

BENEFÍCIOS VS SALÁRIOS

POLÍTICA SOCIAL PASSA POR SALÁRIOS JUSTOS 

CAPÍTULO 6

RELAÇÃO ENTRE OS NEGOCIADORES

COMO CONSTRUIR RELAÇÕES E CREDIBILIDADE ENTRE OS SINDICATOS E AS EMPRESAS 

1. Conflitos precisam ser resolvidos 
2. Construção de uma relação de confiança 
3. Não há lado mais importante quando objetivos das partes são os mesmos 
4. A importância de cumprir o combinado 
5. O exercício profissional da prudência 
6. Transforme em oportunidades as diferenças de posições 
7. Conclusão 

DESENVOLVENDO UMA RELAÇÃO DE PARCERIA COM SINDICATOS (A IMPORTÂNCIA DO PROTAGONISMO DOS SINDICATOS E A RETRIBUIÇÃO DOS SINDICATOS QUANDO SE SENTEM RESPEITADOS) 

1. A Importância do Protagonismo dos Sindicatos 
2. Quando o Sindicalista é Respeitado, a Retribuição é Certa 

O DESAFIO DA CONSTRUÇÃO DE UMA RELAÇÃO DE CONFIANÇA COM O SINDICATO E UM CASO REAL 

COERÊNCIA E RESPEITO EM RELAÇÕES TRABALHISTAS 

Referências 

CONSTRUIR RELAÇÃO DE CONFIANÇA ENTRE EMPRESA, EMPREGADOS E SINDICATOS 

1. Pilares das Relações de Confiança entre Capital x Trabalho e Empregado 

Referências 

COMO CONSTRUIR RELACIONAMENTOS ENTRE SINDICATOS E EMPRESAS 

A CONSTRUÇÃO DE RELAÇÕES (SINDICAIS) INTERPESSOAIS 

1. Credibilidade x flexibilidade estratégica 
2. Agora, como mudar de ideia se o compromisso assumido vier a ser um mal negócio? 
3. Quando percebemos que a negociação caminha bem 
4. A construção de relações interpessoais durante a COVID-19 
5. Reconhecimento 

A IMPORTÂNCIA DO DIÁLOGO NAS RELAÇÕES TRABALHISTAS 

1. Introdução 
2. Conceito de diálogo e suas características marcantes 
3. O diálogo como referência da boa gestão das relações trabalhistas 
4. O diálogo na prática e o papel do profissional de relações trabalhistas 
5. Conclusões 

Referências 

COMO CONSTRUIR UM BOM RELACIONAMENTO ENTRE EMPRESA E SINDICATO? 

COMO CONSTRUIR UMA RELAÇÃO DE CONFIANÇA COM OS SINDICATOS 

1. Alguns passos para a construção desta relação 
2. Mas será que vale a pena tanto esforço? 

CAPÍTULO 7

A NEGOCIAÇÃO

PRINCÍPIOS E TÉCNICAS DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA 

1. Princípios Éticos da Negociação 
2. Conceitos Fundamentais da Negociação Coletiva 
3. Estudo dos Cenários 
4. As Mesas de Negociação 
5. A Comunicação Interna e as Negociações Coletivas 
6. Timing: O Grande Momento das Negociações 
7. O novo momento das negociações trabalhistas no Brasil 

NEGOCIAÇÃO COLETIVA DE TRABALHO: REDUÇÃO DAS TENSÕES PRÉ-EXISTENTES 

A MESA DE NEGOCIAÇÃO É IMPORTANTE, MAS NÃO PARA NEGOCIAR 

Referências 

NEGOCIAÇÃO COLETIVA: UMA PERSPECTIVA SINDICAL 

CONFRONTO FINAL 

NUNCA CONSIDERE O “JOGO” GANHO 

1. Uma negociação (quase) perdida 
2. Lições Aprendidas 

Referências 

OS DESAFIOS DA NEGOCIAÇÃO VIRTUAL 

1. Introdução 
2. Desenvolvimento 
3. Planejamento 
4. Comissão de Negociação 
5. Alinhamento com a liderança e as assembleias 
6. Conclusão 

CAPÍTULO 8

CASOS PRÁTICOS

O DESAFIO DE CONCILIAR INTERESSES PARA CONSTRUIR UM ACORDO TRIENAL E GARANTIR INVESTIMENTOS NO PAÍS 

1. O Desafio 
2. O Plano 
3. A Negociação 
4. Resultados 
5. Aprendizados 

FECHAMENTO E REESTRUTURAÇÃO DE UNIDADES – COMO CONDUZIR PROCESSOS QUE ENVOLVEM DEMISSÕES EM MASSA E DOIS CASES 

1. Introdução 
2. A Criticidade do Aspecto Legal no Brasil 
3. A comunicação é aspecto chave para o sucesso ou insucesso 
4. Case 01 – fechamento de unidade de autopeças em Camaçari (BA) 
5. Case 02 – transferência de atividades e fechamento de unidade de autopeças na região de Resende (RJ)
6. Era necessária uma transição tranquila, sem impactos para o cliente 
7. Era necessário considerar o diálogo social como estratégia mais assertiva 
8. A Negociação 
9. Mais do que nunca é importante a reflexão sobre o tema 

REGIME DE TRABALHO EM TURNOS ININTERRUPTOS NA CSN – USINA PRESIDENTE VARGAS, VOLTA REDONDA – RJ 

1. O período entre 19/06/2008 a 30/11/2017 – Turno de 6 horas 
2. Novo Ciclo de Trabalho em Turnos de 8 horas a partir de 01/12/2017 
3. O processo de sensibilização para o retorno do turno de 8 horas 
4. Histórico das negociações dos Acordos Coletivos de turno ininterrupto de revezamento de 8 horas: 

O DESAFIO DE TRANSFORMAR A REPROVAÇÃO DE UM ACORDO DE TURNO EM APROVAÇÃO, DEIXANDO AS PARTES SATISFEITAS E SUPERANDO VÁRIAS DIFICULDADES 

AS RELAÇÕES TRABALHISTAS EM UM CENÁRIO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL 

COMO LIDAR COM UMA GREVE E COMO TRANSFORMÁ-LA EM APRENDIZADO 

1. Greve – Objetivo comum ou de terceiros? 
2. Uma experiência de greve de âmbito nacional – motivação alheia 
3. Uma experiência de greve sem representação sindical – empregados com objetivo comum 
4. Pontos preventivos – devem ser considerados minimamente 

MUDOU A VELOCIDADE DAS MUDANÇAS 

NEGOCIAÇÃO EM OMà

CAPÍTULO 9

RELAÇÕES TRABALHISTAS EM EMPRESAS TERCEIRAS E PROJETOS

TERCEIRIZAÇÃO: UMA EXPLORAÇÃO COVARDE DOS MAIS HUMILDES 

A TERCEIRIZAÇÃO E A ATUAÇÃO DO RELAÇÕES TRABALHISTAS 

1. Dos Gestores do Contrato. 
2. Prerrogativas dos Representantes das Partes. 
3. Avaliação da Atividade 
4. Representatividade Sindical 
5. Sindicato da Categoria 
6. Titulares do Relacionamento Sindical 
7. Comunicação 
8. Integração dos Gestores de Contratos 

RELAÇÕES TRABALHISTAS E SINDICAIS NA CONSTRUÇÃO PESADA 

Referências 

O DESAFIO DO PROFISSIONAL DE RTS EM PROJETOS 

1. Projeto e seus players
2. Os desafios 
3. Estratégica sindical e sua gestão 
4. Perfil do profissional de RTS para projetos 
5. Conclusão 

NEGOCIAÇÃO SINDICAL DE EMPRESAS TERCEIRIZADAS 

CAPÍTULO 10

MODELO SINCIDICAL BRASILEIRO

NEGOCIAÇÕES COLETIVAS – TESTANDO OS LIMITES 

1. Introdução 
2. O contexto geral das negociações coletivas em nosso país 
3. A crise e decadência do capitalismo... 
4. ...seus efeitos na legislação trabalhista... 
5. ...e na negociação e contratação coletiva 
6. Testando os limites 

IMPORTÂNCIA DA PROFISSIONALIZAÇÃO E FORTALECIMENTO DOS SINDICATOS LABORAIS E PATRONAIS 

1. Para melhor entender o presente e como o futuro pode se apresentar, iniciamos com uma rápida passagem pela história recente do sindicalismo brasileiro 
2. Atualmente o sindicalismo brasileiro enfrenta, novamente, o desafio de se manter vivo, com recursos escassos, num mundo digital e com empregados politicamente mais conscientes e cada vez mais valorizados pelas empresas 
3. A difícil missão de criar novos espaços num ambiente que muda a cada instante impõe aos sindicatos a necessidade urgente de repensar o seu modelo de atuação 

Referências 

A IMPORTÂNCIA DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA E A PARTICIPAÇÃO NO SINDICATO DA CATEGORIA ECONÔMICA 

A IMPORTÂNCIA DAS CONFEDERAÇÕES NAS RELAÇÕES DO TRABALHO BRASILEIRO 

LIBERDADE SINDICAL NO BRASIL 

1. Introdução 
2. Unidade, unicidade e pluralidade sindical: contradições do modelo brasileiro no caminho da liberdade sindical 
3. Reflexões 

Referências 

DIAGNÓSTICO DAS NEGOCIAÇÕES COLETIVAS DE TRABALHO: TENDÊNCIAS E DESAFIOS PARA O SINDICALISMO 

1. Breve Panorama da Negociação Coletiva no Brasil 
2. O Novo Modelo Negocial Brasileiro Imposto pela Lei nº 13.467/17 
3. O Atual Panorama das Negociações Coletivas Registradas no Brasil 
4. Desafios para a Superação da Crise Sindical: O Sindicalismo do Futuro 
5. Conclusão 

Referências 

CAPÍTULO 11

OUVIDORIA E AS RELAÇÕES DE TRABALHO

A IMPORTÂNCIA DO CANAL DE OUVIDORIA NA RESOLUÇÃO/PROMOÇÃO DE UM AMBIENTE DE TRABALHO SAUDÁVEL 

1. Breve histórico das Ouvidorias no Brasil 
2. Importância de um Canal de Ouvidoria 
3. Fatores chave de sucesso para a implantação de um Canal de Ouvidoria 

CAPÍTULO 12

FUTURO

O MUNDO DO TRABALHO EXIGE UM NOVO SINDICALISMO 

1. Por que e para onde mudar? 
2. Caminhos para construir as respostas sindicais 

UBERIZAÇÃO NAS RELAÇÕES DE TRABALHO 

1. O Capitalismo e a Destruição Criativa – Fundamentação 
2. A Inovação do Trabalho 
3. A uberização no Brasil 
4. Conclusão 

O TELETRABALHO E O QUE JÁ ESTÁ MUDANDO NA RELAÇÃO ENTRE A EMPRESA E OS EMPREGADOS: TENDÊNCIAS E COMO AS EMPRESAS PODEM SE PREPARAR PARA ESTE NOVO FUTURO! 

1. Comunicação 
2. Recrutamento e seleção – Atração e retenção de talentos 
3. Custeio 
4. Saúde ocupacional 
5. Outros detalhes a serem desenvolvidos 

EMPLOYEE RELATIONS – UMA TENDÊNCIA DO FUTURO? – COMO TRABALHAR EM RELAÇÕES TRABALHISTAS SEM SINDICATOS? 

1. Employee Relations. Afinal, o que é e quais as suas atribuições? 
2. Investigações Internas 
3. Gestão de Performance (Performance Management) 
4. Guardião das Políticas de RH 
5. Miscellaneous 
6. Conclusão 

FUTURO DO TRABALHO E DAS RELAÇÕES NO AMBIENTE DE TRABALHO 

OS JETSONS, AS NOVAS RELAÇÕES TRABALHISTAS E A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL 

A ARBITRAGEM COMO MÉTODO ALTERNATIVO DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS COLETIVOS TRABALHISTAS  

1. Introdução 
2. A Classificação das Disputas Trabalhistas em Individuais ou Coletivas 
3. As Soluções Alternativas de Controvérsias 
4. A Arbitragem no Âmbito do Direito Trabalhista Coletivo 
5. Considerações Finais 

Referências