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DIREITO TRABALHISTA - 02 (KIT)

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Autor: Gicelli Paixão, Renata Do Val, Rodrigo Arantes Cavalcante
Sinopse:

Sinopse do livro Direito Condominial em Tópicos


 


O chamado direito condominial, sub-ramo do Direito Civil, vem ganhando destaque no mercado atual profissional (gestores, administradores, advogados, contadores e outros); estima-se que mais de 1/3 (um terço) da população brasileira resida em condomínios (sejam edilícios e/ou lotes), e, inclusive, com a criação de diversas comissões temáticas de estudos do Direito Condominial nos mais variados Conselhos de Classe.



O mercado condominial está em ascensão, pois morar em condomínio é uma tendência nos grandes centros urbanos, uma vez que esse conceito de moradia agrega valores como segurança, utilização racional do espaço e redução de custos na construção civil. A crescente mobilização no mercado gera a necessidade de profissionais habilitados para tratar as relações jurídicas nesse meio.



No presente trabalho abordamos a Legislação e as Questões Controversas em Condomínio e de julgados do STJ e diversos Tribunais em matérias correlatas aos condomínios no Brasil e sua aplicabilidade.


 


Tópicos abordados:



>Direito Condominial
>Análise da Jurisprudência
>Condomínios
>Legislação






Sinopse do livro Direito Condominial - 2ª Edição:


 


O livro de Direito Condominial se norteia no estudo das obras de fundamentais doutrinadores e atuais ju­risprudências, bem como as alterações de leis recentes.


 


Para a melhor compreensão do tema de Direito Condominial, o presente trabalho trouxe em seu bojo os principais conceitos e características acerca do Condomínio, do Condomínio Geral, do Condomínio Edilício, Novas modalidades de condomínio, um tópico específico sobre contratos de trabalho e terceirização e, por fim, do Condomínio Especial de Multipropriedade ou Time Sharing.


 


Tópicos abordados livro Direito Condominial - 2ª Edição:



Condomínio Geral e Condomínio Edilício
Novas Modalidades de Condomínio
Contratos de trabalho
Terceirização






Sinopse do livro Propriedade Horizontal e Vertical




A busca frenética do homem por um modo de vida mais digno fez surgirem novos tipos de propriedade (fisicamente horizontal e vertical), como os condomínios edilícios, os loteamentos fechados, o time sharing, o direito real de habitação periódica, os shopping centers, os clubes de campo, os cemitérios privados e os condomínios de fato.
Como fato gerador dessa busca, podemos ressaltar a política urbanística que repercute diretamente na vida das pessoas e da sociedade como um todo, devendo, portanto, ser bem desempenhada pelos agentes do Poder Público, pois, caso contrário, poderia ocorrer consequência desastrosa sob a ótica social.
A procura do homem por uma vida melhor faz com que ele se disponha a procurar um lugar em que as condições de trabalho lhe sejam favoráveis, a fim de suprir as suas necessidades básicas.
Na tentativa de solucionar a questão acima, o primeiro ponto a ser estudado neste livro, consistira na busca da adequação do condomínio legal e o de fato, dentro do sistema jurídico formal, mas, também se considerando os aspectos sociológicos e políticos.



Esse fenômeno, não somente brasileiro, ocorre em toda parte do mundo e traz no seu bojo demandas insaciáveis e problemas sociais relevantes, tais como: a necessidade de serviços públicos urbanos eficazes, a necessidade de habitação e moradia, a proliferação de favelas, a deterioração ecológica, a marginalidade social, dentre tantos outros.



Enfim, o escopo deste livro é discorrer sobre os aspectos históricos do condomínio, sua natureza jurídica, seu objetivo, as propriedades horizontal e vertical (ambas, neste ponto, assim chamadas em termos físicos), sua constituição, direitos e deveres dos condôminos, aspectos urbanísticos, além de estabelecer linhas gerais para a constituição de um novo modelo de propriedade: a propriedade horizontal, denominada de condomínio edilício pelo Código Civil de 2002, e sugerir alterações para a atualização da disciplina da propriedade em condomínio.


 


 


 

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    Sinopse do livro Direito Condominial em Tópicos

     

    O chamado direito condominial, sub-ramo do Direito Civil, vem ganhando destaque no mercado atual profissional (gestores, administradores, advogados, contadores e outros); estima-se que mais de 1/3 (um terço) da população brasileira resida em condomínios (sejam edilícios e/ou lotes), e, inclusive, com a criação de diversas comissões temáticas de estudos do Direito Condominial nos mais variados Conselhos de Classe.


    O mercado condominial está em ascensão, pois morar em condomínio é uma tendência nos grandes centros urbanos, uma vez que esse conceito de moradia agrega valores como segurança, utilização racional do espaço e redução de custos na construção civil. A crescente mobilização no mercado gera a necessidade de profissionais habilitados para tratar as relações jurídicas nesse meio.


    No presente trabalho abordamos a Legislação e as Questões Controversas em Condomínio e de julgados do STJ e diversos Tribunais em matérias correlatas aos condomínios no Brasil e sua aplicabilidade.

     

    Tópicos abordados:


    >Direito Condominial
    >Análise da Jurisprudência
    >Condomínios
    >Legislação

     


     

    Sinopse do livro Direito Condominial - 2ª Edição:

     

    O livro de Direito Condominial se norteia no estudo das obras de fundamentais doutrinadores e atuais ju­risprudências, bem como as alterações de leis recentes.

     

    Para a melhor compreensão do tema de Direito Condominial, o presente trabalho trouxe em seu bojo os principais conceitos e características acerca do Condomínio, do Condomínio Geral, do Condomínio Edilício, Novas modalidades de condomínio, um tópico específico sobre contratos de trabalho e terceirização e, por fim, do Condomínio Especial de Multipropriedade ou Time Sharing.

     

    Tópicos abordados livro Direito Condominial - 2ª Edição:


    Condomínio Geral e Condomínio Edilício
    Novas Modalidades de Condomínio
    Contratos de trabalho
    Terceirização

     


     

    Sinopse do livro Propriedade Horizontal e Vertical


    A busca frenética do homem por um modo de vida mais digno fez surgirem novos tipos de propriedade (fisicamente horizontal e vertical), como os condomínios edilícios, os loteamentos fechados, o time sharing, o direito real de habitação periódica, os shopping centers, os clubes de campo, os cemitérios privados e os condomínios de fato.
    Como fato gerador dessa busca, podemos ressaltar a política urbanística que repercute diretamente na vida das pessoas e da sociedade como um todo, devendo, portanto, ser bem desempenhada pelos agentes do Poder Público, pois, caso contrário, poderia ocorrer consequência desastrosa sob a ótica social.
    A procura do homem por uma vida melhor faz com que ele se disponha a procurar um lugar em que as condições de trabalho lhe sejam favoráveis, a fim de suprir as suas necessidades básicas.
    Na tentativa de solucionar a questão acima, o primeiro ponto a ser estudado neste livro, consistira na busca da adequação do condomínio legal e o de fato, dentro do sistema jurídico formal, mas, também se considerando os aspectos sociológicos e políticos.


    Esse fenômeno, não somente brasileiro, ocorre em toda parte do mundo e traz no seu bojo demandas insaciáveis e problemas sociais relevantes, tais como: a necessidade de serviços públicos urbanos eficazes, a necessidade de habitação e moradia, a proliferação de favelas, a deterioração ecológica, a marginalidade social, dentre tantos outros.


    Enfim, o escopo deste livro é discorrer sobre os aspectos históricos do condomínio, sua natureza jurídica, seu objetivo, as propriedades horizontal e vertical (ambas, neste ponto, assim chamadas em termos físicos), sua constituição, direitos e deveres dos condôminos, aspectos urbanísticos, além de estabelecer linhas gerais para a constituição de um novo modelo de propriedade: a propriedade horizontal, denominada de condomínio edilício pelo Código Civil de 2002, e sugerir alterações para a atualização da disciplina da propriedade em condomínio.

     

     

     

    Sumário do livro Advocacia Trabalhista Na Prática 2ª Edição

     

    Capítulo 1

     

    Primeiros passos na Advocacia Trabalhista: o que você precisa saber para começar

     

    1 Como se iniciar na advocacia?

    2 Como prospectar clientes no início da carreira?

    3 Como fidelizar clientes? 

    4 Cobrar pela consulta ou trabalhar no êxito para não perder o cliente? 

    5 O que é preciso para realizar um bom atendimento?

    6 Abrir o próprio escritório no início da carreira ou trabalhar em um escritório?

    7 Quais são as principais funções do advogado nos processos judiciais? 

    8 Quais são as principais funções do advogado nos procedimentos extrajudiciais? 

    9 O que não podemos deixar de prever no contrato de honorários? 

    10 Em que ocasião o advogado poderá postular em juízo sem que tenha procuração? Nestas ocasiões qual o prazo para juntada de procuração nos autos? 

    11 Quais os atos do processo que não podem ser praticados pelo advogado por simples procuração? 

    12 O que deve constar no instrumento de Procuração?

    13 Quando cabe e como deve acontecer a Renúncia e Revogação de instrumento de procuração? 

    14 Qual a diferença do substabelecimento com e sem reservas de poderes? 

    15 O que é Advocacia por Correspondência?

    16 O que é Advocacia Dativa? 

    17 Qual a diferença entre Justiça Gratuita e Assistência Judiciária? 

    18 A declaração de hipossuficiência pode ser firmada pelo advogado da parte? Existe norma prevendo tal situação?

    19 O beneficiário da Justiça Gratuita está isento do pagamento de honorários sucumbenciais? 

    20 Como os tribunais têm se posicionado acerca da possibilidade de utilizar valores recebidos na Reclamação Trabalhista ou em outros processos na Justiça do Trabalho para arcar com honorários de sucumbência, honorários de perito e custas processuais, no caso de beneficiário da justiça gratuita?

     

    Capítulo 2

     

    Serviços Advocatícios Trabalhistas para Clientes Pessoa Física: descubra quem pode ser seu cliente potencial

     

    21 Quem são considerados trabalhadores? Trabalhador e empregado são sinônimos? 

    22 Quais são os tipos de contrato de trabalho que podem ser firmados entre empresa e trabalhador? 

    23 Quais os contratos de trabalho tutelados pela legislação consolidada?

    24 A promessa de emprego gera algum direito ao candidato? 

    25 Quais as exigências que devem ser feitas para a contratação de um empregado? 

    26 Quais as exigências que não podem ser feitas na contratação do empregado? 

    27 Quando pode acontecer a rescisão indireta do contrato de trabalho? 

    28 O empregado é obrigado a assinar todo e qualquer documento que seu empregador lhe apresentar?

    29 O empregado pode se recusar a assinar recibo? 

    30 Quais as principais fontes de direitos dos trabalhadores? 

    31 Em que situações é necessária a consulta aos instrumentos coletivos da categoria? 

    32 Em que hipóteses é necessário que o empregado providencie notificação extrajudicial ao seu empregador? 

    33 Qual a data máxima de percepção dos salários? 

    34 O que deve ser observado para aplicação de justa causa ao empregado? 

    35 A reversão de justa causa dá direito a indenização por danos morais? 

    36 Em que situações se pode promover ação trabalhista com fito de obtenção de provimento judicial que reconheça o direito a diferenças salariais? 

    37 Quais são os indícios de configuração do acúmulo de função? 

    38 Como proceder se meu cliente demonstrar que tem sofrido prejuízo salarial em decorrência de acúmulo de função? 

    39 O que é equiparação salarial? 

    40 Como proceder acordo extrajudicial? 

    41 Como proceder no caso de câmara arbitral?

    42 Quais os cuidados devo ter antes de ajuizar uma demanda trabalhista?

    43 Quais as perguntas que sempre devo apresentar ao meu cliente? 

     

    Capítulo 3

     

    Serviços advocatícios para empresa – pessoa jurídica: descubra tudo o que você pode fazer no âmbito trabalhista empresarial

     

    44 O que é uma pessoa jurídica? 

    45 Quais são as atividades que podem ser exercidas por uma pessoa jurídica?

    46 É necessário possuir sócios para abrir uma pessoa jurídica? Há um número mínimo de sócios? 

    47 Qualquer empresa pode ter empregados? 

    48 Sócio da empresa também pode ser empregado e ter seu vínculo reconhecido, por exemplo? 

    49 Qual a diferença entre o prestador de serviço e o empregado?

    50 O que é pejotização?

    51 A empresa Reclamada pode ser representada por qualquer pessoa? É necessário que o representante seja funcionário?

    52 Quais os principais documentos trabalhistas que toda empresa deve ter? 

    53 Qual o prazo para registro da CTPS?

    54 O que pode e o que não pode ser anotado na CTPS?

    55 Quais são as cotas de empregados (Lei de Cotas) que as empresas precisam obedecer?

    56 É permitida a terceirização da atividade-fim das empresas? 

    57 O ente público pode ser responsabilizado no caso de descumprimento de obrigações do prestador?

    58 A empresa pode pagar o salário do colaborador por PIX? 

    59 É possível o adiantamento salarial para um colaborador e para outro não?

    60 Como encontrar as convenções coletivas de trabalho?

    61 O fim do PPRA e a chegada do PGR + GRO. O que muda? 

    62 Qual a importância de elaborar um programa de gerenciamento de riscos ocupacionais (saúde e segurança do trabalho)?

    63 Quais os cuidados que a empresa deve tomar na contratação de estrangeiros?

    64 As empresas podem contratar um refugiado ou imigrante? 

    65 Em quais situações a empresa não precisa pagar o vale-transporte? 

    66 A empresa é obrigada a fornecer vale-alimentação ou vale-refeição aos funcionários?

    67 É possível fazer registro retroativo de funcionário? 

    68 O que é fato do Príncipe? É possível aplicar em caso de fechamento da empresa pela Covid-19 ou qualquer outra situação que se assemelhe a esta questão? 

    69 Advocacia Trabalhista Consultiva/Preventiva: o que é? 

    70 Quais seriam as principais atuações extrajudiciais na área trabalhista?

    71 É possível monetizar sua advocacia consultiva/extrajudicial sem atuar com contencioso?

    72 O que é Compliance Trabalhista? 

    73 Quais são os pilares/ferramentas do Compliance Trabalhista? 

    74 Qual a diferença entre a Auditoria Trabalhista e Compliance Trabalhista?

    75 O que é uma Auditoria Trabalhista e como fazer uma? 

    76 Quais seriam as principais áreas a serem auditadas?

    77 Como elaborar o relatório da Auditoria Trabalhista? 

    78 Qual a diferença entre o Regulamento Interno e o Código de Conduta? 

    79 Qual o objetivo do Código de Conduta? 

    80 Qual o objetivo do Regulamento Interno? 

    81 O que são Políticas Internas? E qual sua importância? 

    82 O que é Gestão de Risco? E quais suas diretrizes? 

    83 O que são controles internos da empresa? 

    84 Quais os principais riscos que precisam ser gerenciados nas empresas, além dos trabalhistas? 

    85 O que é Gestão de Crise?

    86 O que é Due Diligence?

    87 O que é o canal de denúncias e para que serve? 

    88 Como é feita a investigação no canal de denúncias? 

    89 O que é Blindagem Trabalhista? 

    90 Qual a importância do apoio da alta gestão/administração na implementação do programa de Compliance? 

    91 Toda empresa precisa de Compliance Trabalhista? 

    92 O Compliance Trabalhista pode evitar passivos trabalhistas? 

    93 Qual a importância da cadeia de valor no Compliance Trabalhista?

    94 Quando a empresa precisa promover treinamentos? 

    95 O empregado é obrigado a participar do treinamento?

    96 Quais as etapas que devo seguir para elaborar um treinamento corporativo? 

    97 A empresa recebeu um auto de infração do Ministério do Trabalho, o que fazer?

    98 A empresa foi denunciada no Ministério Público do Trabalho (MPT). E agora? 

     

    Capítulo 4

     

    Advocacia Trabalhista na prática: o passo a passo para a militância na seara contenciosa

     

    99 O que é preciso saber para redigir uma boa peça processual?

    100 O que é preciso para realizar uma boa audiência?

    101 Quais os requisitos da petição inicial trabalhista?

    102 Como realizar a liquidação de pedidos da petição inicial? E no caso de parcelas vincendas, como promover a liquidação?

    103 Quais os requisitos para utilização do Pje?

    104 É obrigatória a liquidação de pedidos na Inicial? Poderá haver limitação da condenação aos pedidos líquidos feitos na inicial? 

    105 Quais documentos devemos juntar com a petição inicial trabalhista?

    106 Como e quando devo utilizar ata notarial?

    107 Na justiça do trabalho há presunção de que a notificação foi recebida pelo reclamado (a) em 48h após a sua postagem?

    108 No processo do trabalho, qual é o momento para apresentação da contestação?

    109 Em caso de contestação oral, qual seria o tempo para aduzir?

    110 A reconvenção é permitida no processo do trabalho? Em caso positivo, qual seria o procedimento?

    111 A reconvenção comporta honorários sucumbenciais?

    112 Como se dá a exceção de incompetência territorial no processo do trabalho?

    113 Qual é o prazo para apresentar exceção de incompetência territorial?

    114 A exceção de incompetência territorial suspende o processo?

    115 Qual é o recurso cabível para atacar a decisão que acolhe e/ou rejeita a exceção de incompetência territorial?

    116 No processo do trabalho, caso a parte reclamada deixe de comparecer à audiência, mas tenha apresentado contestação, qual seria a pena aplicada?

    117 No processo do trabalho, caso a parte reclamada deixe de apresentar contestação, qual seria a pena aplicada? 

    118 No processo do trabalho, é possível atacar decisões interlocutórias? 

    119 Em quais hipóteses podemos interpor agravo de petição?

    120 Em quais hipóteses podemos interpor agravo de instrumento?

    121 No processo do trabalho há o instituto da prescrição intercorrente?

    122 No processo do trabalho existe a possibilidade de inversão do ônus da prova?

    123 A justiça do trabalho tem competência para julgar ações que versem sobre contribuições previdenciárias?

    124 Compete à Justiça do Trabalho processar e julgar ações ajuizadas por empregados em face de empregadores relativas ao cadastramento no Programa de Integração Social – PIS?

    125 A presunção de veracidade da jornada de trabalho, em desfavor do empregador obrigado a manter controle de ponto, pode ser elidida por prova em contrário, ainda que prevista em instrumento normativo?

    126 As testemunhas, no procedimento sumaríssimo, no máximo de duas para cada parte, comparecerão à audiência de instrução e julgamento independentemente de intimação?

    127 O documento apresentado em cópia oferecido para prova poderá ser declarado autêntico pelo advogado da parte?

    128 Quando se tratar de procedimento sumaríssimo, todas as provas, mesmo que não requeridas, serão produzidas em audiência de instrução e julgamento?

    129 Na conciliação, o termo que for lavrado valerá como decisão irrecorrível, salvo para a Previdência Social quanto às contribuições que lhe forem devidas?

    130 A homologação de acordo constitui faculdade do juiz, inexistindo direito líquido e certo tutelável pela via do mandado de segurança?

    131 Como preparar alegações finais?

    132 Existe réplica no processo trabalhista?

    133 Como formular as perguntas em sede de audiência de instrução trabalhista?

    134 Qual a ordem dos depoimentos na audiência trabalhista?

    135 Quantas testemunhas são permitidas no processo trabalhista?

    136 Caso não seja convencionado de outra forma, sempre que houver acordo em reclamação trabalhista o pagamento das custas será dividido em partes iguais entre os litigantes?

    137 Não existe Recurso Ordinário na execução. Então, da sentença do juiz de execução cabe que tipo de recurso?

    138 Qual é a finalidade do agravo de instrumento no processo do trabalho?

    139 Se o juízo de admissibilidade do Recurso Ordinário não recebeu o recurso por falta de algum dos pressupostos, contra essa decisão que denegou o Recurso Ordinário cabe?

    140 Se o Recurso Ordinário foi recebido pelo juiz a quo e não foi conhecido pelo juízo ad quem por falta de pressupostos, contra essa decisão cabe?

    141 Os recursos no processo do trabalho têm efeito devolutivo e suspensivo?

    142 Os recursos no processo do trabalho possuem outros efeitos?

    143 No processo do trabalho existe prazo em dobro para litisconsortes com procuradores diferentes?

    144 Do depósito recursal feito por uma empresa condenada se aproveitam as outras quando se tratar de responsabilidade solidária?

    145 Não se sujeita ao duplo grau de jurisdição a decisão fundada em entendimento firmado em incidente de resolução de demandas repetitivas ou de assunção de competência?

    146 A exigência da garantia ou penhora não se aplica às entidades filantrópicas e/ou àqueles que compõem ou compuseram a diretoria dessas instituições?

    147 Qual o valor do depósito recursal trabalhista?

    148 Como proceder à sustentação oral perante o Tribunal Regional do Trabalho?

    149 Como proceder à sustentação perante o Tribunal Superior do Trabalho?

    150 Como preparar os memoriais?

    151 Como despachar memoriais?

    152 Como preparar contrarrazões e qual a sua importância?

    153 O que é e como funciona o Recurso Adesivo?

    154 Quais os requisitos do recurso de revista?

    155 Como demonstrar divergência jurisprudencial?

    156 O que são embargos de declaração com efeitos prequestionatórios? E qual sua importância?

    157 Qual a matéria de alegação em sede de embargos à execução?

    158 Em relação ao inquérito para apuração de falta grave, como deverá proceder o empregador?

     

    Capítulo 5 

     

    Principais Direitos Objetos de Litígios Judiciais: descubra os principais pedidos trabalhistas e os direitos que mais geram dúvidas

     

    159 Como apurar as horas extras?

    160 É obrigatório o registro de jornada?

    161 Quais empregados são dispensados do registro de jornada?

    162 O que é controle de ponto por exceção?

    163 O que é banco de horas?

    164 O que é acordo de compensação de jornada?

    165 Qual a diferença entre hora intrajornada e interjornada?

    166 O que é EPI?

    167 O que é CA do EPI?

    168 O que é adicional de periculosidade e quais trabalhadores são detentores de tal direito? 

    169 O que é adicional de insalubridade? Qual a repercussão na remuneração do trabalhador?

    170 O que é acidente de trabalho?

    171 O que é doença equiparada a acidente de trabalho?

    172 O que é dano extrapatrimonial?

    173 No que consiste a pensão vitalícia e como é calculada?

    174 A colaboradora gestante descobre que está grávida durante o aviso prévio. Ela tem direito a estabilidade? O que fazer? 

    175 A estabilidade da colaboradora gestante é absoluta?

    176 O que é estabilidade provisória de emprego?

    177 Quais empregados são detentores de garantia provisória de emprego?

    178 O que podemos entender por remuneração?

    179 O que é salário?

    180 Quais verbas trabalhistas possuem natureza salarial?

    181 Quais verbas trabalhistas possuem natureza indenizatória?

    182 O que é cargo de confiança? Quais suas peculiaridades?

    183 Qual prazo de pagamento das verbas rescisórias?

    184 O não recolhimento dos depósitos de FGTS é suficiente para o ajuizamento de pedido de Rescisão Indireta do contrato de trabalho? 

    185 O que é stalking no ambiente de trabalho? Se compovado, qual direito é assegurado à vítima? 

    186 Qual a diferença entre Responsabilidade Objetiva e Subjetiva? Qual sua aplicação no direto do trabalho? 

    187 O que é estabilidade decenal? Este instituto ainda é aplicável no direito do trabalho? 

    188 Qual a diferença de desvio e de acúmulo de função? 

    189 O que é etiquetamento social? Se comprovado qual o direito assegurado à vítima? 

    190 Quais as implicações trabalhistas de um grupo do WhatsApp?

    191 O colaborador pode se recusar a realizar horas extras? 

    192 O que é Síndrome de Burnout? Quais suas consequências? 

    193 O que é assédio moral no trabalho? 

    194 Assédio sexual no trabalho é crime? 

    195 Qual a diferença entre assédio sexual e assédio moral no direito do trabalho? 

    196 É possível a cumulação dos adicionais de insalubridade e periculosidade? 

    197 O vale-transporte vale somente para o transporte público? 

    198 É possível o desconto do INSS sobre o seguro-desemprego? 

    199 Quais os direitos do estagiário na semana de provas? 

    200 Quais são os direitos do trabalhador menor de idade? 

    201 O salário do trabalhador pode ser reduzido por negociação coletiva? 

    202 O que acontece se uma empresa for autuada pela Secretaria do Trabalho? 

    203 O que se entende por trabalhador autônomo?

    204 O que é trabalho de contrato temporário? Qual sua duração? 

    205 O que é estabilidade de emprego e quais os tipos de estabilidade? 

    206 Quais são os direitos dos empregados detentores de estabilidade provisória?

    207 De quem é a responsabilidade de pagamento do salário-maternidade?

    208 Quais os motivos que ensejam a rescisão indireta?

    209 Como se dá o abandono de emprego? 

    210 Qual o prazo para requerer o seguro-desemprego? Como Requerer?

    211 O que é rescisão indireta?

    212 Qual a diferença entre salário e remuneração?

    213 Quais os tipos de contrato de trabalho?

    214 Quais empregados têm direito ao PIS?

    215 O empregado aposentado por invalidez tem direito a permanecer no plano de saúde?

    216 Empregado aposentado na modalidade especial pode continuar trabalhando?

    217 Como se dá o pagamento das verbas rescisórias de empregado falecido?

    218 Quais as verbas rescisórias devidas na justa causa?

    219 A multa por atraso no pagamento de verbas rescisórias também deve ser paga quando reconhecidas verbas na Justiça do Trabalho, em sede de reclamação trabalhista?

    220 Quais as verbas rescisórias devidas na demissão imotivada?

    221 O que é a multa do Art. 477 da CLT?

    222 O que é a multa do Art. 467 da CLT?

    223 Quem pode dar baixa na carteira do empregado?

    224 Quais os requisitos para obter o seguro-desemprego?

    225 Em quais hipóteses não cabe o seguro-desemprego?

    226 Quais as hipóteses de saque do FGTS?

    227 O empregado aposentado por invalidez pode ser demitido?

    228 Quais as causas de suspensão do contrato de trabalho?

    229 Quais as causas de interrupção do contrato de trabalho?

    230 Quantas faltas injustificadas tiram o direito às férias?

    231 Como funciona a gratificação natalina?

    232 O que é PIS?

    233 O que é, e qual a natureza da chamada PLR (Participação nos Lucros e Resultados)? E do Prêmio?

    234 O que é o plano de carreira?

    235 Quais os direitos do empregado doméstico?

    236 Qual a relevância da proteção de dados no contexto das relações de trabalho?

    237 Quais os fundamentos e princípios da LGPD?

    238 Quais os dados pessoais e sensíveis na contextualização da relação de trabalho?

    239 A empresa pode checar os antecedentes criminais do candidato? 

    240 A empresa pode checar a situação financeira do candidato? 

    241 Qual o risco para a empresa do tratamento de dados pessoais nas relações de trabalho tendo como base o consentimento?

    242 É possível a negociação coletiva sobre o tratamento de dados pessoais dos trabalhadores?

    243 Como é feito o término do tratamento de dados? 

     

    Referências

     

    índice alfabético remissivo

     

     


     

    Sumário do livro Manual de Iniciação do Advogado Trabalhista - 6ª Edição

     

    CAPÍTULO 1 

     

    DAS PRERROGATIVAS DO ADVOGADO E OUTRAS PECULIARIDADES

    1.1 Primeiros passos

    1.2 Das prerrogativas do advogado

    1.3 Do cuidado ao realizar carga dos autos

    1.4 A expressão “reclamação trabalhista”

     

    CAPÍTULO 2

    DA ENTREVISTA COM O CLIENTE

     

    2.1 Como realizar a entrevista?

    2.2 Informação sobre os honorários advocatícios

    2.3 Procuração e contrato de honorários advocatícios

    2.4 Comentários sobre os benefícios da justiça gratuita, honorários periciais e sucumbenciais à luz da Lei n. 13.467/2017

     

    CAPÍTULO 3

    DA COMISSÃO DE CONCILIAÇÃO PRÉVIA

     

    3.1 Devo ou não submeter a demanda à Comissão de Conciliação Prévia?

    3.2 Argumentos para não submeter a demanda à Comissão de Conciliação Prévia

     

    CAPÍTULO 4

    DO ACORDO EXTRAJUDICIAL

     

    4.1 Possibilidade do acordo extrajudicial com a Reforma Trabalhista e seus requisitos

    4.2 Do contrato de honorários e procuração para o procedimento

    4.3 Como chegar até a parte contrária?

    4.4 Da petição do acordo extrajudicial

    4.5 Do procedimento judicial para homologação

     

    CAPÍTULO 5

    DA ELABORAÇÃO DA AÇÃO TRABALHISTA

     

    5.1 Elaboração da petição inicial

    5.2 Prazo prescricional

    5.3 Da competência em razão da matéria

    5.4 Da competência em razão das pessoas

    5.5 Da competência em razão do lugar

    5.6 Do endereçamento

    5.7 Da qualificação das partes

    5.8 Da formação do polo ativo

    5.9 Da formação do polo passivo

    5.9.1 Do grupo econômico

    5.9.2 Dos responsáveis subsidiários

    5.9.3 Da sucessão

    5.9.4 Prova da formação do polo passivo

    5.10 Das questões preliminares da inicial

    5.10.1 Da Comissão de Conciliação Prévia

    5.10.2 Preliminares para afastar a prescrição

    5.10.3 Do acordo firmado entre empregado e empregador, sem homologação judicial ou por arbitragem, e do Termo de quitação anual

    5.11 Do mérito da inicial

    5.11.1 Das informações gerais sobre o contrato de trabalho do reclamante

    5.11.2 Da jornada de trabalho do reclamante e as horas extras

    5.11.3 Modelos de outros pedidos importantes

    5.11.4 Dos demais pedidos

    5.11.5 Devo ou não liquidar os cálculos na inicial?

    5.11.6 Da distribuição

    5.11.7 Da distribuição da inicial de forma eletrônica e outras peculiaridades

     

    CAPÍTULO 6

    DA AUDIÊNCIA TRABALHISTA E SUAS PECULIARIDADES

     

    6.1 Da Audiência Trabalhista

    6.2 Da expressão audiência

    6.3 Preparativos para a audiência

    6.4 Do lugar a ser ocupado pelos advogados e partes

    6.4.1 Da Ilegalidade na limitação da quantidade de advogados para cada parte

    6.5 Audiência Una

    6.6 Horário das audiências

    6.7 Do livro de registro das audiências

    6.8 Poder de polícia do magistrado em audiência

    6.9 Adiamento da audiência

    6.10 Do Arquivamento

    6.11 Da Revelia e Confissão

    6.12 Proposta de Conciliação

    6.12.1 Acordo realizado com cláusula “por mera liberalidade”

    6.12.2 Dos “núcleos de conciliação”

    6.13 Da Defesa

    6.13.1 Da Contestação

    6.13.2 Exceções

    6.13.3 Da Reconvenção

    6.14 Da Réplica

    6.14.1 Consequências da não apresentação de réplica escrita após concessão de prazo judicial.

    6.15 Depoimento pessoal das partes

    6.16 Gravação em audiência

    6.17 Da prova testemunhal

    6.17.1 Testemunha sem documento que a identifique

    6.17.2 Da acareação das testemunhas

    6.17.3 Da multa de litigância de má-fé para a testemunha

    6.18 Da prova pericial

    6.19 Da arguição de falsidade

    6.20 Da inspeção judicial

    6.21 Dos arts. 794 e 795 da CLT (Protestos)

    6.22 Das razões finais

    6.23 Última proposta de conciliação

    6.24 Da sentença e a Súmula n. 197 do TST

    6.25 Do cuidado com as informações prestadas pelo site do tribunal

    6.26 Em busca de um ambiente saudável na advocacia trabalhista – reflexões sobre uma nova mentalidade. Uma utopia ou uma realidade?

    6.27 Audiências e perícias Telepresenciais

     

    CAPÍTULO 7

    DOS RECURSOS E OUTROS MEIOS DE IMPUGNAÇÃO

     

    7.1 Informações necessárias

    7.1.1 Conceito de recurso

    7.1.2 Natureza jurídica do recurso

    7.1.3 Efeitos dos recursos

    7.1.4 Dos Prazos Recursais

    7.1.5 Juízo de admissibilidade dos recursos

    7.1.6 Pressupostos recursais

    7.1.7 Peculiaridades do processo eletrônico em segunda instância

    7.2 Recurso Ordinário

    7.2.1 Teses e modelos recursais após a Lei n. 13.467/2017

    7.2.2 Sustentação oral, devo fazer?

    7.2.3 Como realizar a inscrição de forma eletrônica?

    7.2.4 Perdi o prazo da inscrição de forma eletrônica e quero fazer a sustentação oral. O que fazer?

    7.2.5 Qual o prazo para realizar a sustentação oral?

    7.2.6 Algumas dicas para realizar a sustentação oral

    7.3 Embargos de Declaração

    7.4 Agravo de Petição

    7.5 Agravo de instrumento

    7.6 Recurso de Revista

    7.7 Agravo Regimental e Agravo Interno

    7.8 Embargos no Colendo Tribunal Superior do Trabalho

    7.9 Recurso Adesivo

    7.10 Recurso Extraordinário

    7.11 Pedido de Revisão

    7.12 Reclamação correicional ou correição parcial

    7.13 Recursos e meios de impugnação no CPC/2015

    7.13.1 Assunção de competência

    7.13.2 Da Reclamação

    7.13.3 Incidente de resolução de demandas repetitivas (IRDR)

     

    CAPÍTULO 8

    DA EXECUÇÃO TRABALHISTA

     

    8.1 Da legislação utilizada na execução trabalhista

    8.2 Autonomia da execução trabalhista

    8.3 Princípios na execução trabalhista

    8.4 Pressupostos e condições da ação

    8.5 Legitimidade ativa na execução

    8.6 Legitimidade passiva na execução

    8.7 Responsabilidade patrimonial secundária no processo do trabalho

    8.7.1 A sucessão de empregadores na execução trabalhista

    8.7.2 Desconsideração da personalidade jurídica

    8.7.3 Da responsabilidade do ex-sócio

    8.7.4 Da meação do cônjuge

    8.7.5 Do devedor subsidiário

    8.7.6 Do grupo econômico

    8.8 O patrimônio do devedor e a suspensão da execução

    8.9 Ato atentatório à dignidade da justiça e fraude à execução

    8.10 Títulos executivos judiciais e extrajudiciais

    8.10.1 Das astreintes no cumprimento de sentença fundado em obrigação de fazer e não fazer

    8.11 Da execução provisória

    8.11.1 É possível a oposição de embargos à penhora e agravo de petição na execução provisória?

    8.11.2 O Recurso Extraordinário e a execução provisória

    8.11.3 É possível a penhora de dinheiro na execução provisória?

    8.11.4 É possível a execução provisória de obrigação de fazer e não fazer?

    8.12 Execução definitiva

    8.12.1 Da liquidação de sentença e as suas modalidades

    8.12.2 A (i)legalidade do arquivamento pela não apresentação de cálculos

    8.12.3 Impugnação da sentença de liquidação

    8.12.4 Execução por quantia certa contra devedor solvente

    8.12.5 A penhora e algumas particularidades

    8.13 Embargos à execução

    8.14 Embargos à penhora

    8.15 Exceção de pré-executividade

    8.16 Prescrição intercorrente

    8.17 Embargos de Terceiro

    8.18 Encerramento da Execução

    8.18.1 Da Avaliação

    8.18.2 Expropriação antecipada

    8.18.3 Hasta Pública

    8.18.4 Arrematação

    8.18.5 Adjudicação

    8.18.6 Da Remição

    8.18.7 Alienação por iniciativa particular

    8.18.8 Execução da contribuição previdenciária na Justiça do Trabalho

    8.18.9 Execução contra empresas em liquidação extrajudicial e massa falida

    8.18.10 Execução contra pessoas jurídicas de direito público

    8.19 A contribuição da informática na execução trabalhista

     

    CAPÍTULO 9

    DEMAIS AÇÕES E PROCEDIMENTOS APLICÁVEIS À JUSTIÇA DO TRABALHO

     

    9.1 Questões preliminares

    9.2 Da Ação Rescisória

    9.3 Do Mandado de Segurança

    9.4 Inquérito judicial para apuração de falta grave

    9.5 Ação de consignação em pagamento

    9.6 Ação Monitória

    9.7 Habeas Corpus

    9.8 Da habilitação incidente

     

    Referências


     

    CAPÍTULO 1
    DAS PRERROGATIVAS DO ADVOGADO E OUTRAS PECULIARIDADES
    1.1 Primeiros passos
    1.2 Das prerrogativas do advogado
    1.3 Do cuidado ao realizar carga dos autos
    1.4 A expressão “reclamação trabalhista”
    CAPÍTULO 2
    DA ENTREVISTA COM O CLIENTE
    2.1 Como realizar a entrevista?
    2.2 Informação sobre os honorários advocatícios
    2.3 Procuração e contrato de honorários advocatícios
    2.4 Comentários sobre os benefícios da justiça gratuita, honorários periciais e sucumbenciais à luz da Lei n. 13.467/2017
    CAPÍTULO 3
    DA COMISSÃO DE CONCILIAÇÃO PRÉVIA
    3.1 Devo ou não submeter a demanda à Comissão de Conciliação Prévia?
    3.2 Argumentos para não submeter a demanda à Comissão de Conciliação Prévia
    CAPÍTULO 4
    DO ACORDO EXTRAJUDICIAL
    4.1 Possibilidade do acordo extrajudicial com a Reforma Trabalhista e seus requisitos
    4.2 Do contrato de honorários e procuração para o procedimento
    4.3 Como chegar até a parte contrária?
    4.4 Da petição do acordo extrajudicial
    4.5 Do procedimento judicial para homologação
    CAPÍTULO 5
    DA ELABORAÇÃO DA AÇÃO TRABALHISTA
    5.1 Elaboração da petição inicial
    5.2 Prazo prescricional
    5.3 Da competência em razão da matéria
    5.4 Da competência em razão das pessoas
    5.5 Da competência em razão do lugar
    5.6 Do endereçamento
    5.7 Da qualificação das partes
    5.8 Da formação do polo ativo
    5.9 Da formação do polo passivo
    5.9.1 Do grupo econômico
    5.9.2 Dos responsáveis subsidiários
    5.9.3 Da sucessão
    5.9.4 Prova da formação do polo passivo
    5.10 Das questões preliminares da inicial
    5.10.1 Da Comissão de Conciliação Prévia
    5.10.2 Preliminares para afastar a prescrição
    5.10.3 Do acordo firmado entre empregado e empregador, sem homologação judicial ou por arbitragem, e do Termo de quitação anual
    5.11 Do mérito da inicial
    5.11.1 Das informações gerais sobre o contrato de trabalho do reclamante
    5.11.2 Da jornada de trabalho do reclamante e as horas extras
    5.11.3 Modelos de outros pedidos importantes
    5.11.4 Dos demais pedidos
    5.11.5 Devo ou não liquidar os cálculos na inicial?
    5.11.6 Da distribuição
    5.11.7 Da distribuição da inicial de forma eletrônica e outras peculiaridades
    CAPÍTULO 6
    DA AUDIÊNCIA TRABALHISTA E SUAS PECULIARIDADES
    6.1 Da Audiência Trabalhista
    6.2 Da expressão audiência
    6.3 Preparativos para a audiência
    6.4 Do lugar a ser ocupado pelos advogados e partes
    6.4.1 Da Ilegalidade na limitação da quantidade de advogados para cada parte
    6.5 Audiência Una
    6.6 Horário das audiências
    6.7 Do livro de registro das audiências
    6.8 Poder de polícia do magistrado em audiência
    6.9 Adiamento da audiência
    6.10 Do Arquivamento
    6.11 Da Revelia e Confissão
    6.12 Proposta de Conciliação
    6.12.1 Acordo realizado com cláusula “por mera liberalidade”
    6.12.2 Dos “núcleos de conciliação”
    6.13 Da Defesa
    6.13.1 Da Contestação
    6.13.2 Exceções
    6.13.3 Da Reconvenção
    6.14 Da Réplica
    6.14.1 Consequências da não apresentação de réplica escrita após concessão de prazo judicial.
    6.15 Depoimento pessoal das partes
    6.16 Gravação em audiência
    6.17 Da prova testemunhal
    6.17.1 Testemunha sem documento que a identifique
    6.17.2 Da acareação das testemunhas
    6.17.3 Da multa de litigância de má-fé para a testemunha
    6.18 Da prova pericial
    6.19 Da arguição de falsidade
    6.20 Da inspeção judicial
    6.21 Dos arts. 794 e 795 da CLT (Protestos)
    6.22 Das razões finais
    6.23 Última proposta de conciliação
    6.24 Da sentença e a Súmula n. 197 do TST
    6.25 Do cuidado com as informações prestadas pelo site do tribunal
    6.26 Em busca de um ambiente saudável na advocacia trabalhista – reflexões sobre uma nova mentalidade. Uma utopia ou uma realidade?
    6.27 Audiências e perícias Telepresenciais
    CAPÍTULO 7
    DOS RECURSOS E OUTROS MEIOS DE IMPUGNAÇÃO
    7.1 Informações necessárias
    7.1.1 Conceito de recurso
    7.1.2 Natureza jurídica do recurso
    7.1.3 Efeitos dos recursos
    7.1.4 Dos Prazos Recursais
    7.1.5 Juízo de admissibilidade dos recursos
    7.1.6 Pressupostos recursais
    7.1.7 Peculiaridades do processo eletrônico em segunda instância
    7.2 Recurso Ordinário
    7.2.1 Teses e modelos recursais após a Lei n. 13.467/2017
    7.2.2 Sustentação oral, devo fazer?
    7.2.3 Como realizar a inscrição de forma eletrônica?
    7.2.4 Perdi o prazo da inscrição de forma eletrônica e quero fazer a sustentação oral. O que fazer?
    7.2.5 Qual o prazo para realizar a sustentação oral?
    7.2.6 Algumas dicas para realizar a sustentação oral
    7.3 Embargos de Declaração
    7.4 Agravo de Petição
    7.5 Agravo de instrumento
    7.6 Recurso de Revista
    7.7 Agravo Regimental e Agravo Interno
    7.8 Embargos no Colendo Tribunal Superior do Trabalho
    7.9 Recurso Adesivo
    7.10 Recurso Extraordinário
    7.11 Pedido de Revisão
    7.12 Reclamação correicional ou correição parcial
    7.13 Recursos e meios de impugnação no CPC/2015
    7.13.1 Assunção de competência
    7.13.2 Da Reclamação
    7.13.3 Incidente de resolução de demandas repetitivas (IRDR)
    CAPÍTULO 8
    DA EXECUÇÃO TRABALHISTA
    8.1 Da legislação utilizada na execução trabalhista
    8.2 Autonomia da execução trabalhista
    8.3 Princípios na execução trabalhista
    8.4 Pressupostos e condições da ação
    8.5 Legitimidade ativa na execução
    8.6 Legitimidade passiva na execução
    8.7 Responsabilidade patrimonial secundária no processo do trabalho
    8.7.1 A sucessão de empregadores na execução trabalhista
    8.7.2 Desconsideração da personalidade jurídica
    8.7.3 Da responsabilidade do ex-sócio
    8.7.4 Da meação do cônjuge
    8.7.5 Do devedor subsidiário
    8.7.6 Do grupo econômico
    8.8 O patrimônio do devedor e a suspensão da execução
    8.9 Ato atentatório à dignidade da justiça e fraude à execução
    8.10 Títulos executivos judiciais e extrajudiciais
    8.10.1 Das astreintes no cumprimento de sentença fundado em obrigação de
    Gicelli Paixão
    Gicelli Paixão
    Gicelli Paixão
    Presidente da Comissão Nacional de Direito do Trabalho da Associação Brasileira dos Advogados, Professora de direito, escritora, palestrante e consultora empresarial nas áreas de Direito do Trabalho para Empresas e Gestão Estratégica trabalhista e previdenciária.
    Renata Do Val
    Renata Do Val
    Renata Do Val
    Advogada militante e sócia-fundadora do escritório Do Val & Cavalcante Sociedade de Advogados. Mestre em Direito. Pós-graduada em Direito do Trabalho e Processo do Trabalho. Pós-graduada em Direito Público: Tributário.Pós-graduada em Direito Médico e da Saúde. Pós-graduada em Direito da Seguridade Social – Previdenciário e Prática Previdenciária. Bacharel em nutrição. Pós-graduanda em nutrição clínica pediátrica. Palestrante. Membro efetivo da Comissão Especial de Direito Material do Trabalho da OAB São Paulo (Triênio 2016/2018 e Triênio 2019/2021). Membro da Comissão de Direito do Trabalho e Processo do Trabalho da OAB Subseção Tatuapé (Triênio 2019/2021) Membro efetivo da Comissão Especial de Direito à Adoção da OAB São Paulo (Triênio 2016/2018) — Autora das obras: Manual de Iniciação do Advogado Trabalhista; O vínculo de emprego dos corretores de imóveis; Reforma Trabalhista Comentada Artigo por Artigo — De acordo com Princípios, Constituição Federal e Tratados Internacionais; Direito Médico e da Saúde - Manual Prático e da obra Métodos Consensuais de Solução de Conflitos Trabalhistas e as Empresas Transnacionais. Autora de diversos artigos jurídicos. http://lattes.cnpq.br/5990185958279452
    Rodrigo Arantes Cavalcante
    Rodrigo Arantes Cavalcante
    Rodrigo Arantes Cavalcante
    Advogado militante e professor, sócio-fundador do escritório Do Val & Cavalcante Sociedade de Advogados. Mestre em Direito. Pós-graduado em Direito do Trabalho e Processo do Trabalho. Pós-graduado em Direito Público: Tributário. Pós-graduado em Direito Médico e da Saúde. Pós-graduado em Direito da Seguridade Social – Previdenciário e Prática Previdenciária. Palestrante. Membro efetivo da Comissão Especial de Direito Material do Trabalho da OAB São Paulo (Triênio 2016/2018 e Triênio 2019/2021). Membro da Comissão de Direito do Trabalho e Processo do Trabalho da OAB Subseção Tatuapé (Triênio 2019/2021). Membro efetivo da Comissão Especial de Direito à Adoção da OAB São Paulo (Triênio 2016/2018) — Autor das obras: Manual de Iniciação do Advogado Trabalhista; O vínculo de emprego dos Corretores de Imóveis; Reforma Trabalhista Comentada Artigo por Artigo — De acordo com Princípios, Constituição Federal e Tratados Internacionais e da obra Direito Médico e da Saúde - Manual Prático. Autor de diversos artigos jurídicos. http://lattes.cnpq.br/6074761031825648
    Especificações do Produto
    Assunto Trabalho e Processo do Trabalho
    Idioma Português
    Mês Fevereiro
    Ano 2023
    Marca Editora Mizuno
    Tipo Impresso
    Encadernação Brochura
    Paginação 933
    Formato 17x24
    Altura (cm) 17
    Largura (cm) 24
    Profundidade (cm) 5
    Peso (kg) 1.48
    NCM 49019900
    DIREITO TRABALHISTA - 02 (KIT)

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