Que pena!
Ainda não há itens em seu carrinho.
Atendimento: 19 3554-9820
0
Livro de Direito Eleitoral que analisa todos os aspectos materiais, processuais e ilícitos correlatos das condutas vedadas aos agentes públicos em ano eleitoral
O processo eleitoral hígido tem como pressuposto a igualdade de oportunidades entre partidos, (pré) candidatos, coligações e federações Partidárias.
Dentre os vários fatores que podem desequilibrar essa meta do ordenamento jurídico, destaca-se o uso da máquina pública pelos governantes de plantão, que, seguindo uma triste realidade institucional, fazem uso dos bens, serviços e servidores públicos para as pretenções político-eleitorais, suas e de aliados.
Como forma de prevenir e reprimir esse tipo de comportamento, o legislador institui as chamadas condutas vedadas aos agentes públicos em ano eleitoral, cuja descrição encontra-se entre os artigos 73 a 77 da Lei nº9.504/97, tendo como sanções possíveis: a cassação e cassação do registro ou mandato, sem prejuízo do surgimento da inelegibilidade.
A presente obra nasceu - e continua - com o propósito de analisar todos os aspectos materiais e processuais das condutas vedadas aos agentes públicos em ano eleitoral, tendo sido realizado um estudo dos ilícitos correlatos (eleitorais ou não).
A 4ª edição foi totalmente revista e ampliada, com novos comentários doutrinários e julgados do TSE e TRE's de todo o Brasil.
Além disso, foram analisados os impactos da nova lei de improbidade administrativa (Lei nº14.230/2021) na seara eleitoral e, em especial, na caracterização e punição das condutas vedadas.
Agradecemos, mais uma vez, a carinhosa acolhida da comunidade jurídica e dos Tribunais Eleitorais, que vêm nos honrando com citações em julgados sobre o tema.
>Emenda Constitucional nº 111/2021
>Lei Complementar nº 184/2021 (Altera a Lei da Ficha-Limpa)
>Lei nº 14.230/2021 (Nova Lei de Improbidade Administrativa)
>Lei nº 14.208/2021 (Federações Partidárias)
Conforme:
>Jurisprudência do STF, TSE e TRE?s atualizada até 11/02/2022
>Enunciados da EJE/TSE
>Garantia de atualização até 31/12/2022 via QR-Code
1 – O Instituto das Condutas Vedadas aos Agentes Públicos Como Mecanismo de Prevenção e Repressão à Enraizada Corrupção no Ano Eleitoral.
2 – Dados Estatísticos que Demonstram a Continuidade da Prática (em Larga Escala) de Corrupção no Brasil, Tanto nas Eleições como nas Gestões que lhes Sucedem.
3 – Breve Introdução.
3.1 – Quanto ao Poder Judiciário Eleitoral.
3.1.1 – Modificações Estruturais.
3.1.2 – A Necessária Revisão de Algumas Posições Jurisprudenciais que Impedem a Efetividade do Sistema Anticorrupção na Área Eleitoral.
3.1.2.1 – Não-Cumulatividade Automática das Sanções no Julgamento dos Processos de Condutas Vedadas
3.1.2.2 – Interpretação Literal da Conduta Vedada Prevista no Artigo 73, III, da Lei N°9504/97
3.1.2.2 – Interpretações Literais da Proibição de Distribuição Gratuita de Bens, Serviços e Benesses pela Administração Pública em Ano Eleitoral que Acabam Legitimando Possíveis Manobras e Fraudes à Lei por Simples Atos Formais
3.1.2.2.1 – Convênios entre o Poder Público e a Iniciativa Privada/Entidades Públicas para a Distribuição de Benesses
3.1.2.2.2 – Contrapartidas Simbólicas e Desproporcionais com Relação aos Benefícios Concedidos
3.1.2.2.3 – Planos de Recuperação Fiscal e Anistias Tributárias
3.1.2.3 – (Im)Possibilidade do Uso de Gravações Ambientais após a Rejeição dos Vetos ao Pacote Anticrime (Retrocesso Legislativo e Início de Viragem Jurisprudencial Pró-Corruptos)
3.1.2.4 – A Errônea Interpretação de que a Oferta de Emprego na Futura Gestão do Candidato não Configura o Crime de Corrupção Eleitoral se o Destinatário for um Correligionário Político
3.1.2.5 – Insistência Administrativa e Jurisdicional na Aplicação do não Recepcionado Artigo 236 do Código Eleitoral
3.1.2.6 – A Ultrapassada Vedação à Celebração dos Termos de Ajustamento de Conduta na Seara Eleitoral
3.1.3 – Alterações Recentes da Jurisprudência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que Fortaleceram o Combate à Corrupção Eleitoral.
3.1.3.1 – Possibilidade do Uso de Indícios e Fatos Públicos/Notórios para a Comprovação de Participação/Ciência dos Candidatos nos Ilícitos Cíveis-Eleitorais, Superando a Tese que só Admitia a Presença Física ou Auxílio Material do Candidato
3.1.3.2 – Aplicação do Princípio da Primazia da Realidade sobre as Formas para a Conceituação da Figura do “Candidato” Sob o Aspecto Material, Garantindo, Assim, Efetividade Ao Disposto no Artigo 77, da Lei das Eleições
3.1.3.3 – Rígido Controle Sobre a Farra das Contratações Temporárias Eleitoreiras e a Indústria da Emergência
3.1.3.4 – Possibilidade do Ajuizamento de Ação por Conduta Vedada a Qualquer Momento do Ano Eleitoral
3.1.3.5 – Mudança Jurisprudencial Quanto ao Acesso de Conteúdos Existentes nos Aparelhos Celulares
3.1.3.6 – Fim da Exigência do Litisconsórcio Passivo Necessário entre o Agente Público e o Candidato Beneficiário nas Ações que tenham Abuso de Poder Político como Causa de Pedir
3.2 – Quanto ao Ministério Público Eleitoral.
3.2.1 - Modificações do Planejamento Institucional para o Ano Eleitoral.
3.2.1.1 – O Necessário Fim da Equivocada Cultura Institucional de Exclusividade do Ministério Público Eleitoral para Fiscalizar as Eleições
3.2.1.2 – Criação de Grupo Auxiliar dos Promotores Eleitorais
3.2.1.3 – Criação de Aplicativos e Canais de Denúncias Anônimas
3.2.1.4 – Criação de Enunciados Temáticos pela Procuradoria Regional Eleitoral dos Estados com Vistas a Garantir Maior Segurança Jurídica aos Promotores Eleitorais no Tocante à Nova Lei do Abuso de Autoridade
3.2.2 – Mudanças de Paradigmas Fiscalizatórios.
3.2.2.1 – Presença nas Redes Sociais Como Ouvinte e Espectador para a Coleta de Informações que Possam Subsidiar Investigações
3.2.2.2 – Realização de Diligências Investigativas em Repartições Públicas/Privadas e nos Atos Político-Partidários Praticados em Propriedade Privada Aberta ao Público na Ocasião
3.2.2.3 – Fiscalização do Histórico de Apoio Político dos Agentes Contratados com Dispensa de Licitação/Inexigibilidade ou que Sejam Contratados por Licitação com Indícios de Fraude
3.2.2.4 – Monitoramento das Contratações Temporárias e Designações para Cargos Comissionados
3.2.2.5 – Acompanhamento das Ações dos Assumidos ou Notórios Pré-Candidatos para Evitar e Suspender, quando Consumados, os atos Caracterizadores de Propaganda Eleitoral Antecipada, Condutas Vedadas e Abuso de Poder na Chamada Pré-Campanha
3.2.2.6 – Adotar uma Política Institucional Voltada a Aplicação de Termos de Ajustamento de Conduta e Acordo de Não-Persecução Cível na Seara Eleitoral
3.3 – Quanto aos Advogados Eleitorais.
3.3.1 – Implementação do Compliance Eleitoral nos Partidos Políticos
3.3.2 – Advocacia Eleitoral Investigativa
3.3.2.1 – Advocacia Investigativa Eleitoral Direcionada a Agentes Públicos
3.3.2.2 – Advocacia Investigativa Eleitoral Direcionada a Cidadãos Comuns
3.4 – Quanto aos Eleitores em Geral.
3.4.1 – Tolerância Zero com a Mercantilização do Voto
3.4.2 – Recusar Convites Para Intergrar “Candidaturas Fantasmas”
3.4.3 – Formular Denúncias de Crimes contra a Administração e Ilícitos Administrativos que se Relacionem com a Eleição, Sendo-lhes Garantida Imunidade contra Retaliações (Novidade da Lei Anticrime)
3.5 – Quanto ao Poder Público.
3.5.1 – Políticas e Práticas de Prevenção à Corrupção
3.5.2 – Uso da Prerrogativa de Ajuizamento da Ação de Improbidade Administrativa Quando Verificada a Prática de Condutas Vedadas em Ano Eleitoral, Abuso de Poder e Crimes Eleitorais Relacionados ao uso de Máquina Pública
4 – O Direito Fundamental Anticorrupção, os Mandados Constitucionais Anticorrupção e seus Reflexos no Direito Eleitoral.
5 – A Supralegalidade dos Tratados e Convenções Internacionais Anticorrupção e a Proibição de Retrocesso (Tutela Mínima Anticorrupção).
5.1 - Retrocessos Legislativos Anticorrupção Aprovados em 2021 e seus Efeitos na Área Eleitoral.
5.1.1 – A Instituição do Dolo Específico na Lei de Improbidade Administrativa e a Inexistência de Efeito Expansivo para os Ilícitos Eleitorais
5.1.2 – A Exclusão dos Partidos Políticos e Suas Fundações do Âmbito de Aplicação da Lei de Improbidade Administrativa
5.1.3 – O Estabelecimento de Rol Taxativo dos Atos de Improbidade Administrativa que Importam em Violação aos Princípios Administrativos
5.1.4 – A Revogação do Desvio de Finalidade Previsto Anteriormente no Inciso I do Artigo 11 da Lei de Improbidade Administrativa
5.1.5 – O Enquadramento (Ainda Possível) das Condutas Vedadas aos Agentes Públicos em Ano Eleitoral como Atos de Improbidade Administrativa
5.1.5.1 – Quadro-Resumo de Correlação entre Condutas Vedadas e Atos de Improbidade Administrativa
5.1.6 – Vedação, como Regra Geral, à Transmissibilidade da Sanção de Perda do Cargo Público pela Condenação em Ação de Improbidade Administrativa
5.1.7 – A Inconstitucional Forma de Contagem da Sanção de Suspensão dos Direito Políticos na Nova Lei de Improbidade Administrativa
5.1.8 – O Trancamento Imediato da Ação de Improbidade Administrativa por Conta da Absolvição no Juízo Criminal (Comum/Eleitoral)
6 - Microssistemas Anticorrupção no Brasil.
7 – Características das Condutas Vedadas Cíveis-Eleitorais (Estrito Senso).
7.1 – Legalidade Estrita.
7.2 – Especialidade normativa em relação ao abuso de poder político.
7.3 – Finalidade Eleitoral Presumida (Regra Geral).
7.4 – Ilícito de Mera Conduta (Potencialidade Presumida) e Não Cumulatividade Automática das Sanções.
7.5 – Responsabilidade Objetiva, Individual e Progressiva dos Infratores na Aplicação da Multa.
7.6 – Imprescindibilidade do Elemento Subjetivo da Conduta (culpa ou dolo) para a Condenação à Sanção de Cassação do Registro ou do Diploma.
7.7 – Incidência Temporal Variável e Prazo Decadencial Uniforme.
7.8 – Incidência em Todos os Níveis Federativos, salvo as Exceções Expressas em Lei.
7.9 – Necessidade da Participação de, pelo menos, um Agente Público (De Direito ou De Fato) e a Questão do Litisconsórcio Necessário.
7.10 – A Interdisciplinaridade das Condutas Vedadas Cíveis-Eleitorais.
8 – Análise Teórica E Prática Das Condutas Vedadas Cíveis-Eleitorais.
8.1 – Cessão e Uso de Bens Públicos.
8.1.1 – Análise Doutrinária
8.1.2 – O Uso dos Bens de Uso Comum do Povo (Conduta Vedada) x Captação de Imagens de Bens Públicos (Conduta Lícita)
8.1.3 – Incidência Temporal
8.1.4 – Exceções Legais
8.1.4.1 – Convenção Partidária
8.1.4.2 – Reunião de Partido Político
8.1.4.3 – Uso do transporte oficial pelo Presidente da República em Campanha de Reeleição
8.1.4.3.1 – Inconstitucionalidade do dispositivo
8.1.4.3.2 – Destinatário da autorização
8.1.4.3.3 – Valor do ressarcimento, prazo para pagamento e multa pelo atraso
8.1.4.4 – Uso da Residência Oficial para Reuniões da Campanha
8.1.5 – Ilícitos Correlatos ao Artigo 73, I
8.1.6 – Casos Práticos Julgados pelos Tribunais Eleitorais
8.2 – Uso dos Materiais ou Serviços Custeados pelos Governos e Casas Legislativas.
8.2.1 – Análise Doutrinária
8.2.2 – Incidência Temporal
8.2.3 – Exceções Legais
8.2.3.1 – Uso das Dependências do Poder Legislativo para Fins de Propaganda Eleitoral
8.2.3.2 – A Questão da Distribuição de Informativos da Atividade Parlamentar (inexistência de bis in idem com a propaganda antecipada)
8.2.4 – Ilícitos Correlatos ao artigo 73, II
8.2.5 – Casos Práticos Julgados pelos Tribunais Eleitorais
8.3 – Cessão de Agentes Públicos para Campanha.
8.3.1 – Análise Doutrinária
8.3.2 – Exceções legais
8.3.2.1 – Férias e licenças
8.3.2.2 – A questão dos agentes políticos
8.3.3 – Incidência temporal
8.3.4 – Ilícitos correlatos ao artigo 73, III
8.3.5 – Casos Práticos Julgados pelos Tribunais Eleitorais
8.4 – Distribuição de Bens (Aspectos Gerais).
8.4.1 – Uso Eleitoral de Programas Sociais de Distribuição Gratuita de Bens.
8.4.1.1 – Análise Doutrinária
8.4.1.2 – Inexistência de Exceção e o Direito do Gestor Divulgar as Ações Realizadas
8.4.1.3 – Incidência Temporal
8.4.1.4 – Ilícitos Correlatos ao Artigo 73, IV
8.4.2 – Distribuição Gratuita de Bens, Valores ou Benefícios pela Administração Pública Durante o Ano Eleitoral.
8.4.3 – A Análise Doutrinária.
8.4.2.2 – Exceções Legais
8.4.2.2.1 – Programas Sociais Autorizados em Lei e com Execução Orçamentária no Ano Anterior ao do Pleito Eleitoral
8.4.2.2.2 – Estado de Calamidade Pública e Estado de Emergência
8.4.2.3 – Incidência Temporal
8.4.2.4 – Ilícitos Correlatos ao Artigo 73, §10
8.4.2.5 – Comparação com a Captação Ilícita de Sufrágio
8.4.2.6 – Casos Práticos Julgados pelos Tribunais Eleitorais
8.5 – Admissão e Dispensa do Serviço Público.
8.5.1 – Análise Doutrinária
8.5.2 – Exceções Legais
8.5.2.1 – Conduta Praticada Fora do Período de Vedação
8.5.2.2 – Nomeação e Exoneração dos Cargos Comissionados/Designação e Dispensa das Funções Comissionadas
8.5.2.3 – Nomeação para cargos do Poder Judiciário, do Ministério Público, dos Tribunais ou Conselhos de Contas e dos Órgãos da Presidência da República
8.5.2.4 – Nomeação dos Aprovados em Concurso Público que Tenha sido Homologado até o Início do Período de Vedação
8.5.2.5 – Nomeações ou Contratações Necessárias para a Instalação ou Continuidade de Serviços Públicos Essenciais
8.5.2.6 – Transferência ou Remoção Ex Officio de Militares, Policiais e Agentes Penitenciários
8.5.3 – Incidência Temporal
8.5.4 – Ilícitos Correlatos ao Artigo 73, V
8.5.5 – Casos Práticos Julgados pelos Tribunais Eleitorais
8.6 – Realização de Transferências Voluntárias de Recursos.
8.6.1 – Análise Doutrinária.
8.6.2 – Exceções.
8.6.2.1 – Transferências de Receitas Não Voluntárias
8.6.2.2 – Obrigação Formal Preexistente para Executar Obra ou Serviço em Andamento e com Cronograma Prefixado
8.6.2.3 – Situações de Calamidade Pública ou Emergência
8.6.2.4 – Plebiscito
8.6.3 – Incidência temporal.
8.6.4 Ilícitos Correlatos ao Artigo 73, VI, “a”.
8.7 – Publicidade Institucional.
8.7.1 – Publicidade Institucional Durante o Ano Eleitoral.
8.7.1.1 – Análise Doutrinária
8.7.1.2 – Exceções
8.7.1.3 – A Polêmica do Uso dos Perfis Privados para a Divulgação de Atos Institucionais e a Incidência ou Não da Proibição de Promoção Pessoal dos Gestores Públicos ou Pré-Candidatos
8.7.1.3 – Incidência Temporal.
8.7.1.4 – Ilícitos Correlatos ao Artigo 74.
8.7.1.5 – Casos Práticos Julgados pelos Tribunais Eleitorais.
8.7.2 – Publicidade Institucional Entre os Três Meses que Antecedem o Pleito Até o Fim das Eleições.
8.7.2.1 – Análise Doutrinária.
8.7.2.2 – Exceções e Necessidade de Prévia Autorização Judicial.
8.7.2.2.1 – Publicidade de Produtos e Serviços que Possuam Concorrência no Mercado
8.7.2.2.2 – Casos de Grave e Urgente Necessidade Pública Reconhecidos pela Justiça Eleitoral
8.7.2.2.3 – Divulgação de Atos Parlamentares
8.7.2.2.4 – Publicação de Atos Oficiais
8.7.2.3 – Incidência Temporal
8.7.2.4 – Ilícitos Correlatos ao Artigo 73, VI, “b”
8.7.2.5 – Casos Práticos Julgados pelos Tribunais Eleitorais.
8.7.3 – Gastos com Publicidade Oficial.
8.7.3.1 – Análise Doutrinária
8.7.3.2 – Exceção
8.7.3.3 – Incidência Temporal.
8.7.3.4 – Ilícitos Correlatos ao Artigo 73, VII.
8.7.3.5 – Casos Práticos Julgados pela Justiça Eleitoral.
8.8 – Pronunciamento em Cadeia de Rádio e Televisão.
8.8.1 – Análise Doutrinária.
8.8.2 – Exceção.
8.8.3 – Incidência Temporal.
8.8.4 – Ilícitos Correlatos ao Artigo 73, VI, “c”.
8.9 – Revisão Geral da Remuneração dos Servidores Públicos.
8.9.1 – Análise Doutrinária.
8.9.2 – Exceção.
8.9.3 – Incidência Temporal.
8.9.4 – Ilícitos Correlatos ao Artigo 73, VIII.
8.9.5 – Casos Práticos Julgados pelos Tribunais Eleitorais.
8.10 – Vedações Referentes a Inaugurações de Obras Públicas e ao Comparecimento de Candidatos em tais Eventos.
8.10.1 – Análise Doutrinária.
8.10.1.1 – O Conceito Formal e Material de Candidato
8.10.1.2 – Inaugurações Não Estão Proibidas
8.10.1.3 – Vistorias de Obras Públicas
8.10.2 – Exceção.
8.10.3 – Incidência Temporal.
8.10.4 – Ilícitos Correlatos ao Artigo 75.
8.10.5 – Casos Práticos Julgados pelos Tribunais Eleitorais.
9 – Ações Eleitorais Cabíveis para Suspender e Reprimir as Condutas Vedadas Cíveis-Eleitorais.
10 – O Poder de Polícia dos Juízes Eleitorais para Determinar a Suspensão de Qualquer Conduta Vedada Durante todo o Ano Eleitoral.
11 – Da Ação pela Prática de Conduta Vedada.
11.1 – Rito Processual Aplicável e Nulidade pelo Descumprimento.
11.2 – Competência.
11.3 – Prazos (inicial e final) para Ajuizamento.
11.4 – Legitimidade Ativa.
11.5 – Legitimidade Passiva.
11.6 – Petição Inicial (requisitos, emenda e indeferimento).
11.7 – Desistência da Ação.
11.8 – Providências do juiz após a admissibilidade positivo sobre a petição inicial.
11.9 – Prazo para Julgamento.
11.10 – Quórum para Julgamento
11.11 – Efeitos da Decisão.
11.12 – Resolução n°23.608/2019.
11.13 – Resolução TSE n°23.478/2016.
12 – Aspectos Processuais das Ações Eleitorais Voltadas a Combater o Abuso de Poder.
12.1 – Tipos de Abuso de Poder no Direito Brasileiro.
12.1.1 – Abuso de Poder Político
12.1.2 – Abuso de Poder Econômico
12.1.3 – Utilização Indevida de Veículos ou Meios de Comunicação Social
12.1.4 – A Polêmica do Abuso de Poder Religioso
13 – Da Ação de Impugnação ao Mandato Eletivo (AIME) .
13.1.1 – Competência
13.1.2 – Legitimidade Ativa
13.1.2.1 – Ministério Público
13.1.2.2 – Partidos Políticos e Coligações
13.1.2.3 – Candidatos
13.1.3 – Legitimidade Passiva
13.1.4 – Hipóteses de Cabimento
13.1.4.1 – Abuso de Poder Econômico
13.1.4.2 – Corrupção
13.1.4.3 – Fraude
13.1.5 – Prazo Inicial
13.1.6 – Prazo Final
13.1.7 – Processo com Trâmite Processual Sigiloso
13.1.8 – Ação Gratuita
13.1.9 – Rito Processual
14 – Da Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE).
14.1 – Competência
14.1.2 – Legitimidade Ativa
14.1.2.1 – Partidos Políticos
14.1.2.2 – Coligações
14.1.2.3 – Candidatos
14.1.2.4 – Ministério Público Eleitoral (legitimidade ativa e assunção da causa na hipótese de desistência do autor da ação)
14.1.3 – Legitimidade passiva.
14.1.3.1 – Candidatos (peculiaridades quanto aos pré-candidatos, titulares e vices das chapas)
14.1.3.2 – Terceiros
14.1.4 – Cabimento
14.5 – Prazo
14.5.1 – Termo Inicial
14.5.2 – Termo Final
14.6 – Pedidos
14.7 – Tutelas de Urgência
14.8 – Efeitos da Decisão
15 – Das Condutas Vedadas Criminais Eleitorais.
15.1 – Coação eleitoral moral praticada por servidor público.
Breve introdução ao tipo.
Bem jurídico tutelado.
Sujeitos do crime.
Condutas.
Tipicidade subjetiva.
Consumação e tentativa.
15.2 Utilização de serviços e bens públicos a favor de partido ou organização de caráter político.
Breve introdução ao tipo.
Bem jurídico tutelado.
Sujeitos do crime.
Condutas.
Tipicidade subjetiva.
Consumação e tentativa.
15.3 Uso de veículos ou embarcações oficiais em campanha eleitoral.
Bem jurídico tutelado.
Sujeitos do crime.
Conduta.
Atipicidade prevista na legislação eleitoral.
Tipicidade subjetiva
Consumação e tentativa
Autor(es) | Igor Pereira Pinheiro |
---|---|
Assunto | Eleitoral |
Idioma | Português |
Edição | 4 |
Mês | Fevereiro |
Ano | 2022 |
Marca | Editora Mizuno |
Tipo | Impresso |
Encadernação | Brochura |
Paginação | 552 |
Formato | 17x24 |
Altura (cm) | 24 |
Largura (cm) | 17 |
Profundidade (cm) | 3.1 |
Peso (kg) | 0.982 |
ISBN | 9786555264227 |
EAN | 9786555264227 |
NCM | 49019900 |
no Boleto/Transferência
Nº de parcelas | Valor da parcela | Juros | Valor do Produto |
---|