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SALDÃO DIREITO ELEITORAL (KIT)

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SKU.: EM-KIT-DIRELT
Autor: Igor Pereira Pinheiro, Armando Antonio Sobreiro Neto, Francisco Dirceu Barros, Benedito Torres Neto, Janiere Portela Leite Paes
Sinopse:

Conheça nosso kit de livros de Direito Eleitoral e esteja preparado para entender as regras e normas das eleições


Sinopse do livro Manual dos Candidatos e Partidos Políticos


 


A presente obra analisa, sistematicamente, os principais aspectos relacionados ao Eleitor, aos Partidos Políticos e aos Candidatos, bem como cada uma das etapas do processo eleitoral, englobando as Convenções Eleitorais, o Registro de Candidaturas, as regras para Arrecadação e Gastos de Recursos em Campanha, todas as formas de Propaganda Eleitoral, as Pesquisas e os Debates Eleitorais, as Condutas Vedadas aos agentes públicos em campanha, os Atos Preparatórios e as ocorrências no dia da Eleição, a Apuração, Totalização, Proclamação de Eleitos, Diplomação e todo o procedimento para a elaboração e trâmite da Prestação de Contas de Campanha.


O seu grande diferencial está em não apenas comentar a lei seca, mas mostrar de forma prática e didática, cada etapa a ser vivenciada no processo eleitoral, tratando, inclusive dos programas desenvolvidos pela Justiça Eleitoral, como o Filiaweb, o Candex, o SRCF e o SPCE, desmistificando-os e demonstrando suas funcionalidades. Trata-se de obra indispensável aos juízes, promotores, advogados, candidatos, servidores da Justiça Eleitoral, dirigentes partidários, assessores de campanha, profissionais da imprensa e todos os interessados em informações atualizadas e seguras acerca desse grande procedimento de inestimável importância para o Estado Democrático de Direito.


 


 




 


 


Sinopse do livro Manual das Eleições 2022 - 5ª Edição:


 


O manual das eleições é obrigatório a todos que participarão do processo eleitoral de 2022 (candidatos, advogados, juízes, promotores, assessores, imprensa)


Esta obra foi escrita com a finalidade de ser um livro de cabeceira para todos aqueles que participarão do processo eleitoral nas eleições de 2022 (candidatos, advogados, juízes, promotores, assessores, consultores políticos, imprensa, etc.).


Os temas são desenvolvidos de forma teórica e prática, possibilitando a compreensão não só pelos operadores do Direito, mas também pelos profissionais que são obrigados a entender o regramento mínimo das eleições. O autor sistematizou os temas de acordo com a marcha do processo eleitoral, iniciando com breves apontamentos sobre os sistemas eleitorais, a fim de que os candidatos possam entender as regras para serem eleitos.


Em seguida, o autor disseca a estrutura da justiça eleitoral. Temas como condições de elegibilidade, inelegibilidades, convenções partidárias e registros de candidatos são estruturados de forma sequencial e didática, para que a compreensão seja de fácil assimilação e execução.


A propaganda eleitoral é analisada em todas as suas formas, trazendo as mudanças legislativas e jurisprudenciais. Na sequência são abordadas as condutas vedadas aos agentes públicos, organização das eleições e ações eleitorais.


As súmulas e o calendário eleitoral são inseridos de forma a facilitar a consulta, afastando qualquer dúvida no dia a dia da campanha. Todos os temas são ilustrados com o entendimento jurisprudencial atual dos tribunais eleitorais.


Ao final dos capítulos, o autor insere modelos de peças processuais extraídas da sua atuação como advogado na justiça eleitoral, tornando assim um livro de consulta obrigatória.


 


 


Tópicos abordados no livro Manual das Eleições 2022:


 


>De acordo com a última Reforma Eleitoral (Lei nº 14.208/2021, nº 14.211/2021 e Lei Complementar nº 184/2021)


>Calendário Eleitoral


>Ações Eleitorais - Modelo de Representações


>Lei da Ficha Limpa


>Propaganda Eleitoral


>Arrecadações de Recursos e Prestação de Contas


>Registro de Candidatura – Passo a Passo


>Condutas Vedadas


>Organização das Eleições


>Súmulas do TSE


 


 




 


 


Sinopse do livro Reflexos Eleitorais na Nova Lei de Improbidade


 


A Lei nº 14.230/2021, sancionada em 25 de outubro do citado ano, promoveu uma verdadeira revolução no sistema brasileiro anticorrupção, em especial no tocante à tutela da probidade administrativa. Uma análise detida do texto legislativo aprovado permite extrair 192 (cento e noventa e duas) mudanças formais na Lei de Improbidade Administrativa (Lei n º 8.429/92), que vão desde a ementa até o último artigo.
Os efeitos (teóricos e práticos) dessas alterações são percebidos desde o primeiro dia de vigência da “Nova Lei de Improbidade Administrativa”, pois inaugurou-se, em especial, um debate (na academia e no foro judicial) sobre a (ir)retroatividade ou não das novas disposições benéficas aos que são investigados, processados e condenados por atos de improbidade administrativa.
O Supremo Tribunal Federal (STF) já deliberou pelo reconhecimento da repercussão geral dessa questão (Tema 1199), tendo o Ministro-Relator (Alexandre de Moraes) determinado a suspensão dos feitos na Suprema Corte e no Superior Tribunal de Justiça (STJ) que tratem da matéria, ainda que por meio de simples petição. Não obstante isso, deve-se salientar que a (ir)retroatividade da lei é apenas o principal ponto de debate no que diz respeito à aplicação das novas regras legais, motivo pelo qual invocou-se o citado instituto de uniformização jurisprudencial.
É preciso ressaltar, contudo, que a “Nova Lei de Improbidade Administrativa” produz efeitos para além da seara cível-administrativa que tutela a probidade administrativa, tendo provocado alterações que impactam significativamente o Direito Eleitoral, tais como:


1 - A obrigatoriedade de capacitação voltada para o compliance anticorrupção;
2 - Exclusão de incidência da lei de improbidade administrativa aos atos de dilapidação, malbaratamento ou desvio dos recursos públicos geridos pelos partidos políticos e suas fundações;
3 - Efeito expansivo do dolo específico (necessário para a caracterização dos atos de improbidade administrativa) para os ilícitos eleitorais e os reflexos desse juízo na questão da inelegibilidade;
4 - Previsão de um rol taxativo dos atos de improbidade administrativa violadores dos princípios administrativos e a revogação do desvio de finalidade (antigo inciso I da Lei nº 8.429/92), o que imuniza e torna “indiferentes” os atos (infelizmente, ainda comuns) de perseguição política a adversários em ano eleitoral (como remoções imotivadas, retirada de gratificações, impedimento ao gozo de férias para impedir que o servidor trabalhe na campanha adversária etc), coação eleitoral praticada por servidor público contra seus subalternos, oferta de cargos comissionados ou funções de confiança por agentes públicos em troca de votos etc;
5 - Revogação do inciso II do artigo 11 da Lei de Improbidade Administrativa e os efeitos sobre a caracterização das condutas vedadas aos agentes públicos como ato de improbidade administrativa;
6 - Indicações políticas e descaracterização de eventual nepotismo;
7 - Limitação sancionatória nos casos de “menor ofensa” aos bens jurídicos tutelados pela lei, permitindo a aplicação somente de multa;
8 - Exclusão da sanção de suspensão de direitos políticos no caso dos atos de improbidade administrativa violadores dos princípios administrativos;
9 - Limitação, como regra geral, da sanção de perda da função ao cargo ocupado quando da prática do ato de improbidade administrativa;
10 - Forma de contagem e a limitação temporal da suspensão de direitos políticos decorrentes de uma condenação por improbidade administrativa;
11 - Reflexos da absolvição por crimes eleitorais nas ações cíveis-eleitorais e na própria ação de improbidade administrativa;
12 - Vinculação da atividade do magistrado à capitulação legal constante na petição inicial;
13 - Possibilidade de afastamento das funções públicas, nas ações cíveis-eleitorais, como forma de evitar a reiteração dos atos ímprobos.;
14 - Acordo de não-persecução civil (ANPC) na seara eleitoral.
A presenta obra dedica-se a estudar fundamentalmente tais mudanças, no plano teórico e prático, sem, porém, deixar de fazer um juízo crítico quanto às eventuais inconstitucionalidades e inconvencionalidades existentes em cada um dos pontos.


 


 




 


 


Sinopse do livro (In)Fidelidade Partidária - Causas e consequências



A presente obra analisa a (in)fidelidade partidária, suas causas e consequências. O livro ainda enfrenta o delicado tema ao responder à pergunta sobre a perda do mandato em decorrência da infidelidade partidária, não só dos Deputados Federais, Deputados Estaduais e Vereadores, os quais são eleitos proporcionalmente, mas, também, aos eleitos majoritariamente, quais sejam, o Presidente da República, Senadores, Governadores e Prefeitos.

A intensa pesquisa desenvolvida pelos autores mostra a oscilação das decisões do Supremo Tribunal Federal sobre a in(fidelidade) partidária, de modo que, inicialmente, não aceitou a punição através da perda dos mandatos, e, depois, a admitiu com aplicação a todos os ocupantes de cargos eletivos. Ao final, o Supremo Tribunal Federal decidiu que devem ser punidos por infidelidade partidária apenas os eleitos pelo sistema proporcional.

Discutiu-se também sobre a legitimidade do Ministério Público para ingressar com ação de perda de mandato em face dos políticos que praticarem a infidelidade partidária.

O livro mostra a inconstância do Congresso Nacional sobre o tema em debate, em que, na maior parte das vezes, ameniza as consequências para os infratores.

Em conclusão, entendemos que a decisão em punir os eleitos proporcional e majoritariamente por infidelidade partidária, que teve como Relator o Ministro Carlos Ayres Britto, na Consulta nº 1407/DF, é mais coerente com o Estado Democrático de Direito e com os princípios constitucionais vigentes.

No entanto, prevalece atualmente a decisão em que funcionou como Relator o Ministro Luís Roberto Barroso, na Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 5.081, de 25 de maio de 2015, que concluiu ser cabível a punição pela perda do mandato em razão da infidelidade partidária apenas para os Deputados Federais, Deputados Estaduais e Vereadores, que são eleitos proporcionalmente, mas não para os eleitos através do sistema majoritário. Por fim, conclui-se que o Ministério Público tem plena legitimidade para a propositura da ação de perda do cargo em decorrência da infidelidade partidária, por ser o defensor do regime democrático, conforme artigo 127 da Constituição Federal.


 


 




 


 


Sinopse do livro Guia Prático da Fidelidade Partidária


 


Fernando Gurgel Pimenta analisa os aspectos da fidelidade partidária com base em um esquema didático que facilita a compreensão dos valores que a integram. (...) A linguagem é simples, compreensível, didática e pautada por dogmas jurídicos irrepreensíveis. O autor incorpora à doutrina brasileira uma obra densa e sustentada em paradigmas modernos e científicos. O centro de suas atenções foi expor o seu pensamento com visão voltada para os fenômenos que envolvem a fidelidade partidária e a sua vinculação aos valores da cidadania. Alcançou êxito que recebe os nossos elogios.


A leitura deste livro torna-se obrigatória por todos aqueles que estão envolvidos com os grandes temas de Direito, especialmente, os de natureza eleitoral. São sólidas, são originais e são agudas as observações feitas pelo autor. Tudo é destinado a consolidar a vontade Constitucional e a moralizar o processo eleitoral brasileiro. (...) Do Prefácio de JOSÉ AUGUSTO DELGADO Ministro do Superior Tribunal de Justiça (...)


A obra que tenho o privilégio de apresentar é dividida em capítulos bem ordenados e dosados em perfeita sintonia com a necessidade atual que o tema imprime, voltado que é para a complexa questão da fidelidade partidária, disciplinada pela referida Resolução TSE, nº 22.610/07.


Tenho, para mim, que a característica mais marcante dessa obra de Fernando Gurgel Pimenta deflui da perfeita adequação da doutrina e da jurisprudência aos aspectos práticos que o tema sugere. Essa circunstância, aliada à riqueza vocabular do autor, torna a matéria facilmente compreensível e de leitura agradável, circunstância restrita aos bons doutrinadores. Sem dúvidas, essa oportuna obra elucida importantes aspectos do debate que deflui da aplicação da Resolução TSE nº 22.610/07, minorando perplexidades que têm atormentado os que se interessam pelo tema da fidelidade partidária.


Com a vantagem de que, no caso, é oferecido todo o acervo jurisprudencial acumulado pelo recente debate judicial em torno da questão, aqui reproduzida com espírito crítico e imparcialidade. (...) Da Apresentação de EDILSON ALVES DE FRANÇA Procurador-Regional da República Professor da Escola da Magistratura e da UFRN.


 


 




 


 


Sinopse do livro Direito Eleitoral


 Esta obra foi desenvolvida a partir da constatação, pelo autor, do desconhecimento da população, dos agentes políticos, candidatos e muitas vezes até mesmo da assessoria eleitoral partidária. Seu objetivo é traçar de maneira clara e simplificada, com vistas a atingir todas as espécies de público, de modo a esclarecer pontos sempre controvertidos e de difícil entendimento na seara eleitoral.


Desta forma, será dada atenção às noções fundamentais do Direito Eleitoral, tais como o alistamento, o domicílio eleitoral, as inelegibilidades, a preparação, a votação, a apuração e a fiscalização das eleições, a propaganda eleitoral com suas recentes alterações e, é claro, o sistema de financiamento e prestação de contas permitido pela legislação eleitoral vigente, já com as regras pertinentes às pesquisas eleitorais emitidas pelo Tribunal Superior Eleitoral para as eleições de 2008.


Ao final de cada capítulo mais importante, o autor traz um pequeno ementário de jurisprudências e posicionamentos do Tribunal Superior Eleitoral, de maneira a fundamentar as ações e atos de candidatos em regularidade com a conduta do Egrégio Tribunal.


 


 




 


 


Sinopse do livro Direito Eleitoral - 12° Edição - Ari Queiroz




Ao todo, são vinte capítulos expostos de forma didática e sequencial, desde a teoria geral aos crimes e processo penal eleitoral, passando por relevantes temas, como os cálculos do quociente eleitoral, as alterações introduzidas nas inelegibilidades pela ?lei da ficha limpa? e os recursos e equivalentes recursais eleitorais, sem deixar de analisar a legislação partidária. Desenvolvida com o claro e firme propósito de contemplar necessidades tanto de estudantes como de profissionais da área eleitoral, a obra, amadurecida ao longo de vinte anos iniciados com tímida edição em 1994, continua fiel à técnica do desdobramento dos capítulos em itens e subitens com até seis subdivisões, contendo ainda detalhado índice temático e, como inovação, as facilidades do alfabético-remissivo.


Resultado de anos de vivência do autor no magistério e como juiz eleitoral, a obra enfrenta temas relevantes sobre a estrutura e funcionamento da Justiça Eleitoral, ressaltando inclusive a competência normativa do Tribunal Superior até mesmo para atuar como órgão consultivo.


Também mereceram reflexões seguras sempre amparadas na doutrina e jurisprudência e expostas em mais de seiscentas notas de rodapé,  temas como os direitos políticos à luz da Constituição Federal, o alistamento eleitoral, a escolha e o registro de candidatos, as investigações judiciais eleitorais previstas na lei de inelegibilidades e na lei das eleições, a propaganda eleitoral, os atos preparatórios, a proclamação e diplomação dos eleitos, as nulidades eleitorais e as garantias dos eleitores. Trezentas e dez questões objetivas extraídas de provas e concursos com seus gabaritos e mais setenta e duas questões-problemas todas separadas por capítulo, na proporção de dez a vinte das primeiras e de três a cinco das últimas, somadas às súmulas do Tribunal Superior Eleitoral, às sete resoluções voltadas para as eleições de 2014 e a um conjunto das cinco leis eleitorais mais relevantes, completam e fazem desta uma obra diferente e extremamente útil.


Ari Ferreira De Queiroz Doutor em Direito Constitucional Doutor em Ciências Jurídicas e Sociais Mestre em Direito do Estado Juiz de Direito no Estado de Goiás Ex-Presidente da Turma Recursal dos Juizados Especiais Professor da Escola Superior da Magistratura do Estado de Goiás Professor da Pontifícia Universidade Católica de Goiás - PUCGoiás Integrante do Corpo Acadêmico da ESUP - Escola Superior Associada de Goiânia Professor de pós-graduação em várias instituições.


 


 




 


 


Sinopse do livro Resumo de Direito Eleitoral - Vol. 18


 


Com uma linguagem simples e direta, a Coleção Resumos da Editora Mizuno tem por objetivo proporcionar um estudo preciso sobre cada uma das disciplinas do direito de modo a permitir que o leitor realize um exame rápido, porém, com compromisso científico e educacional. Cada um dos volumes da coleção aborda as matérias de forma condensada, em um volume único, o que facilita uma visão geral e concisa sobre o conteúdo programático desses temas.


Assim, seja para uma compreensão inicial da matéria, seja para uma revisão ou consulta rápida ou mesmo para a preparação para concursos públicos, a presente coleção visa proporcionar um estudo sintonizado com o mundo jurídico contemporâneo, marcado pela necessidade de especialidade e qualidade dos profissionais do direito.A diversidade e experiência acadêmica dos autores escolhidos para a coleção assegura uma visão geral do ordenamento jurídico e proporciona um rigoroso conteúdo técnico-jurídico de cada obra.


Além da exposição e citações das principais doutrinas e julgados do Brasil, a abordagem possui senso crítico e prático, necessários para o profissional atual. A Coleção Resumos Jurídicos da Editora Mizuno foi pensada para preencher uma lacuna no mercado jurídico brasileiro: oferecer uma fonte de estudos que une qualidade e simplicidade, atributos para todos aqueles que almejam sucesso nas carreiras jurídicas.


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Sinopse do livro Recursos Eleitorais


 


Apresentamos ao leitor o primeiro livro do Brasil que trata especificamente dos recursos eleitorais cíveis e criminais. Da atenta leitura dos julgados do TSE, constamos, com pesar, a quantidade de recursos não recebidos por serem intempestivas ou por erro grosseiro na escolha da via de impugnação eleita, enfim, equívocos que denotam a ausência de conhecimento do desenvolvimento teórico dos recursos eleitorais.


E o fato ainda se agrava quando partimos para o contexto prático. Temos constatado a constante preocupação de colegas promotores, advogados e juízes eleitorais com o processamento dos Recursos Eleitorais, que, no período das eleições, causa grandes indagações e perplexidades, ante a total ausência no mercado editorial brasileiro de um livro destinado aos recursos eleitorais. Tentaremos superar esta verdadeira lacuna editorial apresentando ao leitor um livro que colacione em um só local toda teoria dos recursos eleitorais cíveis e criminais. 


 


 




 


 


Sinopse do livro Processo Eleitoral - Sistematização das Ações Eleitorais


 


A presente obra representa um verdadeiro manual completo e indispensável a todos os profissionais que atuam na área do Direito Eleitoral, apresentando, de forma inovadora, a sistematização de cada uma das ações eleitorais cíveis e expondo, de forma didática, objetiva e sistematizada, os elementos caracterizadores de cada uma delas, como as hipóteses de cabimento, competência, legitimidade, prazos, procedimentos, sanções e consequências, efeitos da decisão e recursos.


Essa 3ª edição é especial, dado o momento que vivenciamos, às vésperas de um pleito municipal permeado por recentes e profundas alterações promovidas pela Reforma Eleitoral de 2015 e pela entrada em vigor do novo Código de Processo Civil que alicerçaram a cabal atualização da obra. Todos os temas abordados foram atualizados pelas Resoluções do TSE editadas para regulamentar as eleições municipais de 2016 e pelas novas interpretações dadas aos dispositivos legais pela Corte Superior Eleitoral.


A obra foi enriquecida com centenas de referências aos julgados do TSE, dada a forte relevância dos precedentes no sistema processual atual que constituem importante ferramenta de orientação a todos os operadores do Direito. De novidade, acrescentamos um espaço com comentários acerca dos influxos do novo Código de Processo Civil de 2015 no âmbito processual eleitoral, quadros didáticos com a relação das ações eleitorais e respectivo fundamento legal, prazo e procedimento, bem como das condutas vedadas aos agentes públicos em campanha, segregadas por período de vedação.


Ao final, foi incluído um novo capítulo para tratar da Representação do art. 45, VI, da Lei nº 9.504/1997, relacionada entre as representações específicas na Resolução do TSE que regulamentou o tema para as eleições de 2016, e um anexo com comentários às Leis nº 12.891/2013 (Reforma Eleitoral de 2013) e nº 13.165/2015 (Reforma Eleitoral de 2015). 


 


 




 


 


Sinopse do livro A Nova Campanha Eleitoral


 


As eleições de 2020, sem dúvida, ficarão registradas na história da democracia brasileira como uma das mais inusitadas dos últimos tempos, haja vista a peculiaridade de ter sido precedida de uma pandemia mundial que impôs e continua impondo restrições físicas inimagináveis em um contexto de (pré)-campanha eleitoral e que não possui previsibilidade objetiva para acabar.Não à toa foi aprovada a Emenda Constitucional n°107/2020, que alterou o dia do pleito e trouxe inúmeras modificações no calendário eleitoral e em todo o processo da pré-campanha e da própria campanha eleitoral, exigindo uma atualização por parte de todos os atores envolvidos com as eleições.


Diante disso, a Editora Mizuno lança a presente obra, intitulada "A Nova Campanha Eleitoral", escrita por quem trabalha e conhece a realidade prática dos (pré)-candidatos, dos advogados, da Justiça Eleitoral, dos membros do Ministério Público e dos eleitores em geral, cujo objetivo é apresentar um verdadeiro manual voltado para a atuação do dia a dia desses players da seara político-eleitoral. 


Ao longo do texto, o leitor perceberá que os \n \n Autor(es) não se ocuparam de discussões estritamente teóricas, tendo elaborado um texto eminentemente voltado para a prática eleitoral, que foi a pauta editorial proposta pela editora. Esperamos que a obra atenda às expectativas de todos os leitores. 


Igor Pereira Pinheiro


Coordenador da Obra


 


Tópicos abordados em Nova Campanha Eleitoral 2020:


 



  • Ação de Impugnação ao Registro de Candidaturas

  • AIJE

  • AIME

  • Coligações e Convenções Partidárias

  • Comentários ao Novo Calendário Eleitoral

  • Crimes Eleitorais nas Campanhas

  • Dia das Eleições

  • Diplomação e Posse

  • Direitos e Deveres dos Candidatos Durante a Campanha Eleitoral

  • "Fake News", Desinformação e Investigação Criminal Tecnológica

  • Financiamento Eleitoral

  • Ilícitos Eleitorais Cíveis

  • Inelegibilidades

  • Pesquisas Eleitorais

  • Prestação de Contas

  • Propaganda Eleitoral na Internet

  • Propaganda Política e Ações Judiciais Correlatas > Recurso Contra a Expedição de Diploma

  • Registro de Candidatura


 


Leia mais sobre os autores abaixo, as especificações do produto e adquira o seu exemplar!


 


 

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Conheça nosso kit de livros de Direito Eleitoral e esteja preparado para entender as regras e normas das eleições

Sinopse do livro Manual dos Candidatos e Partidos Políticos

 

A presente obra analisa, sistematicamente, os principais aspectos relacionados ao Eleitor, aos Partidos Políticos e aos Candidatos, bem como cada uma das etapas do processo eleitoral, englobando as Convenções Eleitorais, o Registro de Candidaturas, as regras para Arrecadação e Gastos de Recursos em Campanha, todas as formas de Propaganda Eleitoral, as Pesquisas e os Debates Eleitorais, as Condutas Vedadas aos agentes públicos em campanha, os Atos Preparatórios e as ocorrências no dia da Eleição, a Apuração, Totalização, Proclamação de Eleitos, Diplomação e todo o procedimento para a elaboração e trâmite da Prestação de Contas de Campanha.

O seu grande diferencial está em não apenas comentar a lei seca, mas mostrar de forma prática e didática, cada etapa a ser vivenciada no processo eleitoral, tratando, inclusive dos programas desenvolvidos pela Justiça Eleitoral, como o Filiaweb, o Candex, o SRCF e o SPCE, desmistificando-os e demonstrando suas funcionalidades. Trata-se de obra indispensável aos juízes, promotores, advogados, candidatos, servidores da Justiça Eleitoral, dirigentes partidários, assessores de campanha, profissionais da imprensa e todos os interessados em informações atualizadas e seguras acerca desse grande procedimento de inestimável importância para o Estado Democrático de Direito.

 

 


 

 

Sinopse do livro Manual das Eleições 2022 - 5ª Edição:

 

O manual das eleições é obrigatório a todos que participarão do processo eleitoral de 2022 (candidatos, advogados, juízes, promotores, assessores, imprensa)

Esta obra foi escrita com a finalidade de ser um livro de cabeceira para todos aqueles que participarão do processo eleitoral nas eleições de 2022 (candidatos, advogados, juízes, promotores, assessores, consultores políticos, imprensa, etc.).

Os temas são desenvolvidos de forma teórica e prática, possibilitando a compreensão não só pelos operadores do Direito, mas também pelos profissionais que são obrigados a entender o regramento mínimo das eleições. O autor sistematizou os temas de acordo com a marcha do processo eleitoral, iniciando com breves apontamentos sobre os sistemas eleitorais, a fim de que os candidatos possam entender as regras para serem eleitos.

Em seguida, o autor disseca a estrutura da justiça eleitoral. Temas como condições de elegibilidade, inelegibilidades, convenções partidárias e registros de candidatos são estruturados de forma sequencial e didática, para que a compreensão seja de fácil assimilação e execução.

A propaganda eleitoral é analisada em todas as suas formas, trazendo as mudanças legislativas e jurisprudenciais. Na sequência são abordadas as condutas vedadas aos agentes públicos, organização das eleições e ações eleitorais.

As súmulas e o calendário eleitoral são inseridos de forma a facilitar a consulta, afastando qualquer dúvida no dia a dia da campanha. Todos os temas são ilustrados com o entendimento jurisprudencial atual dos tribunais eleitorais.

Ao final dos capítulos, o autor insere modelos de peças processuais extraídas da sua atuação como advogado na justiça eleitoral, tornando assim um livro de consulta obrigatória.

 

 

Tópicos abordados no livro Manual das Eleições 2022:

 

>De acordo com a última Reforma Eleitoral (Lei nº 14.208/2021, nº 14.211/2021 e Lei Complementar nº 184/2021)

>Calendário Eleitoral

>Ações Eleitorais - Modelo de Representações

>Lei da Ficha Limpa

>Propaganda Eleitoral

>Arrecadações de Recursos e Prestação de Contas

>Registro de Candidatura – Passo a Passo

>Condutas Vedadas

>Organização das Eleições

>Súmulas do TSE

 

 


 

 

Sinopse do livro Reflexos Eleitorais na Nova Lei de Improbidade

 

A Lei nº 14.230/2021, sancionada em 25 de outubro do citado ano, promoveu uma verdadeira revolução no sistema brasileiro anticorrupção, em especial no tocante à tutela da probidade administrativa. Uma análise detida do texto legislativo aprovado permite extrair 192 (cento e noventa e duas) mudanças formais na Lei de Improbidade Administrativa (Lei n º 8.429/92), que vão desde a ementa até o último artigo.
Os efeitos (teóricos e práticos) dessas alterações são percebidos desde o primeiro dia de vigência da “Nova Lei de Improbidade Administrativa”, pois inaugurou-se, em especial, um debate (na academia e no foro judicial) sobre a (ir)retroatividade ou não das novas disposições benéficas aos que são investigados, processados e condenados por atos de improbidade administrativa.
O Supremo Tribunal Federal (STF) já deliberou pelo reconhecimento da repercussão geral dessa questão (Tema 1199), tendo o Ministro-Relator (Alexandre de Moraes) determinado a suspensão dos feitos na Suprema Corte e no Superior Tribunal de Justiça (STJ) que tratem da matéria, ainda que por meio de simples petição. Não obstante isso, deve-se salientar que a (ir)retroatividade da lei é apenas o principal ponto de debate no que diz respeito à aplicação das novas regras legais, motivo pelo qual invocou-se o citado instituto de uniformização jurisprudencial.
É preciso ressaltar, contudo, que a “Nova Lei de Improbidade Administrativa” produz efeitos para além da seara cível-administrativa que tutela a probidade administrativa, tendo provocado alterações que impactam significativamente o Direito Eleitoral, tais como:

1 - A obrigatoriedade de capacitação voltada para o compliance anticorrupção;
2 - Exclusão de incidência da lei de improbidade administrativa aos atos de dilapidação, malbaratamento ou desvio dos recursos públicos geridos pelos partidos políticos e suas fundações;
3 - Efeito expansivo do dolo específico (necessário para a caracterização dos atos de improbidade administrativa) para os ilícitos eleitorais e os reflexos desse juízo na questão da inelegibilidade;
4 - Previsão de um rol taxativo dos atos de improbidade administrativa violadores dos princípios administrativos e a revogação do desvio de finalidade (antigo inciso I da Lei nº 8.429/92), o que imuniza e torna “indiferentes” os atos (infelizmente, ainda comuns) de perseguição política a adversários em ano eleitoral (como remoções imotivadas, retirada de gratificações, impedimento ao gozo de férias para impedir que o servidor trabalhe na campanha adversária etc), coação eleitoral praticada por servidor público contra seus subalternos, oferta de cargos comissionados ou funções de confiança por agentes públicos em troca de votos etc;
5 - Revogação do inciso II do artigo 11 da Lei de Improbidade Administrativa e os efeitos sobre a caracterização das condutas vedadas aos agentes públicos como ato de improbidade administrativa;
6 - Indicações políticas e descaracterização de eventual nepotismo;
7 - Limitação sancionatória nos casos de “menor ofensa” aos bens jurídicos tutelados pela lei, permitindo a aplicação somente de multa;
8 - Exclusão da sanção de suspensão de direitos políticos no caso dos atos de improbidade administrativa violadores dos princípios administrativos;
9 - Limitação, como regra geral, da sanção de perda da função ao cargo ocupado quando da prática do ato de improbidade administrativa;
10 - Forma de contagem e a limitação temporal da suspensão de direitos políticos decorrentes de uma condenação por improbidade administrativa;
11 - Reflexos da absolvição por crimes eleitorais nas ações cíveis-eleitorais e na própria ação de improbidade administrativa;
12 - Vinculação da atividade do magistrado à capitulação legal constante na petição inicial;
13 - Possibilidade de afastamento das funções públicas, nas ações cíveis-eleitorais, como forma de evitar a reiteração dos atos ímprobos.;
14 - Acordo de não-persecução civil (ANPC) na seara eleitoral.
A presenta obra dedica-se a estudar fundamentalmente tais mudanças, no plano teórico e prático, sem, porém, deixar de fazer um juízo crítico quanto às eventuais inconstitucionalidades e inconvencionalidades existentes em cada um dos pontos.

 

 


 

 

Sinopse do livro (In)Fidelidade Partidária - Causas e consequências


A presente obra analisa a (in)fidelidade partidária, suas causas e consequências. O livro ainda enfrenta o delicado tema ao responder à pergunta sobre a perda do mandato em decorrência da infidelidade partidária, não só dos Deputados Federais, Deputados Estaduais e Vereadores, os quais são eleitos proporcionalmente, mas, também, aos eleitos majoritariamente, quais sejam, o Presidente da República, Senadores, Governadores e Prefeitos.

A intensa pesquisa desenvolvida pelos autores mostra a oscilação das decisões do Supremo Tribunal Federal sobre a in(fidelidade) partidária, de modo que, inicialmente, não aceitou a punição através da perda dos mandatos, e, depois, a admitiu com aplicação a todos os ocupantes de cargos eletivos. Ao final, o Supremo Tribunal Federal decidiu que devem ser punidos por infidelidade partidária apenas os eleitos pelo sistema proporcional.

Discutiu-se também sobre a legitimidade do Ministério Público para ingressar com ação de perda de mandato em face dos políticos que praticarem a infidelidade partidária.

O livro mostra a inconstância do Congresso Nacional sobre o tema em debate, em que, na maior parte das vezes, ameniza as consequências para os infratores.

Em conclusão, entendemos que a decisão em punir os eleitos proporcional e majoritariamente por infidelidade partidária, que teve como Relator o Ministro Carlos Ayres Britto, na Consulta nº 1407/DF, é mais coerente com o Estado Democrático de Direito e com os princípios constitucionais vigentes.

No entanto, prevalece atualmente a decisão em que funcionou como Relator o Ministro Luís Roberto Barroso, na Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 5.081, de 25 de maio de 2015, que concluiu ser cabível a punição pela perda do mandato em razão da infidelidade partidária apenas para os Deputados Federais, Deputados Estaduais e Vereadores, que são eleitos proporcionalmente, mas não para os eleitos através do sistema majoritário. Por fim, conclui-se que o Ministério Público tem plena legitimidade para a propositura da ação de perda do cargo em decorrência da infidelidade partidária, por ser o defensor do regime democrático, conforme artigo 127 da Constituição Federal.

 

 


 

 

Sinopse do livro Guia Prático da Fidelidade Partidária

 

Fernando Gurgel Pimenta analisa os aspectos da fidelidade partidária com base em um esquema didático que facilita a compreensão dos valores que a integram. (...) A linguagem é simples, compreensível, didática e pautada por dogmas jurídicos irrepreensíveis. O autor incorpora à doutrina brasileira uma obra densa e sustentada em paradigmas modernos e científicos. O centro de suas atenções foi expor o seu pensamento com visão voltada para os fenômenos que envolvem a fidelidade partidária e a sua vinculação aos valores da cidadania. Alcançou êxito que recebe os nossos elogios.

A leitura deste livro torna-se obrigatória por todos aqueles que estão envolvidos com os grandes temas de Direito, especialmente, os de natureza eleitoral. São sólidas, são originais e são agudas as observações feitas pelo autor. Tudo é destinado a consolidar a vontade Constitucional e a moralizar o processo eleitoral brasileiro. (...) Do Prefácio de JOSÉ AUGUSTO DELGADO Ministro do Superior Tribunal de Justiça (...)

A obra que tenho o privilégio de apresentar é dividida em capítulos bem ordenados e dosados em perfeita sintonia com a necessidade atual que o tema imprime, voltado que é para a complexa questão da fidelidade partidária, disciplinada pela referida Resolução TSE, nº 22.610/07.

Tenho, para mim, que a característica mais marcante dessa obra de Fernando Gurgel Pimenta deflui da perfeita adequação da doutrina e da jurisprudência aos aspectos práticos que o tema sugere. Essa circunstância, aliada à riqueza vocabular do autor, torna a matéria facilmente compreensível e de leitura agradável, circunstância restrita aos bons doutrinadores. Sem dúvidas, essa oportuna obra elucida importantes aspectos do debate que deflui da aplicação da Resolução TSE nº 22.610/07, minorando perplexidades que têm atormentado os que se interessam pelo tema da fidelidade partidária.

Com a vantagem de que, no caso, é oferecido todo o acervo jurisprudencial acumulado pelo recente debate judicial em torno da questão, aqui reproduzida com espírito crítico e imparcialidade. (...) Da Apresentação de EDILSON ALVES DE FRANÇA Procurador-Regional da República Professor da Escola da Magistratura e da UFRN.

 

 


 

 

Sinopse do livro Direito Eleitoral

 Esta obra foi desenvolvida a partir da constatação, pelo autor, do desconhecimento da população, dos agentes políticos, candidatos e muitas vezes até mesmo da assessoria eleitoral partidária. Seu objetivo é traçar de maneira clara e simplificada, com vistas a atingir todas as espécies de público, de modo a esclarecer pontos sempre controvertidos e de difícil entendimento na seara eleitoral.

Desta forma, será dada atenção às noções fundamentais do Direito Eleitoral, tais como o alistamento, o domicílio eleitoral, as inelegibilidades, a preparação, a votação, a apuração e a fiscalização das eleições, a propaganda eleitoral com suas recentes alterações e, é claro, o sistema de financiamento e prestação de contas permitido pela legislação eleitoral vigente, já com as regras pertinentes às pesquisas eleitorais emitidas pelo Tribunal Superior Eleitoral para as eleições de 2008.

Ao final de cada capítulo mais importante, o autor traz um pequeno ementário de jurisprudências e posicionamentos do Tribunal Superior Eleitoral, de maneira a fundamentar as ações e atos de candidatos em regularidade com a conduta do Egrégio Tribunal.

 

 


 

 

Sinopse do livro Direito Eleitoral - 12° Edição - Ari Queiroz


Ao todo, são vinte capítulos expostos de forma didática e sequencial, desde a teoria geral aos crimes e processo penal eleitoral, passando por relevantes temas, como os cálculos do quociente eleitoral, as alterações introduzidas nas inelegibilidades pela ?lei da ficha limpa? e os recursos e equivalentes recursais eleitorais, sem deixar de analisar a legislação partidária. Desenvolvida com o claro e firme propósito de contemplar necessidades tanto de estudantes como de profissionais da área eleitoral, a obra, amadurecida ao longo de vinte anos iniciados com tímida edição em 1994, continua fiel à técnica do desdobramento dos capítulos em itens e subitens com até seis subdivisões, contendo ainda detalhado índice temático e, como inovação, as facilidades do alfabético-remissivo.

Resultado de anos de vivência do autor no magistério e como juiz eleitoral, a obra enfrenta temas relevantes sobre a estrutura e funcionamento da Justiça Eleitoral, ressaltando inclusive a competência normativa do Tribunal Superior até mesmo para atuar como órgão consultivo.

Também mereceram reflexões seguras sempre amparadas na doutrina e jurisprudência e expostas em mais de seiscentas notas de rodapé,  temas como os direitos políticos à luz da Constituição Federal, o alistamento eleitoral, a escolha e o registro de candidatos, as investigações judiciais eleitorais previstas na lei de inelegibilidades e na lei das eleições, a propaganda eleitoral, os atos preparatórios, a proclamação e diplomação dos eleitos, as nulidades eleitorais e as garantias dos eleitores. Trezentas e dez questões objetivas extraídas de provas e concursos com seus gabaritos e mais setenta e duas questões-problemas todas separadas por capítulo, na proporção de dez a vinte das primeiras e de três a cinco das últimas, somadas às súmulas do Tribunal Superior Eleitoral, às sete resoluções voltadas para as eleições de 2014 e a um conjunto das cinco leis eleitorais mais relevantes, completam e fazem desta uma obra diferente e extremamente útil.

Ari Ferreira De Queiroz Doutor em Direito Constitucional Doutor em Ciências Jurídicas e Sociais Mestre em Direito do Estado Juiz de Direito no Estado de Goiás Ex-Presidente da Turma Recursal dos Juizados Especiais Professor da Escola Superior da Magistratura do Estado de Goiás Professor da Pontifícia Universidade Católica de Goiás - PUCGoiás Integrante do Corpo Acadêmico da ESUP - Escola Superior Associada de Goiânia Professor de pós-graduação em várias instituições.

 

 


 

 

Sinopse do livro Resumo de Direito Eleitoral - Vol. 18

 

Com uma linguagem simples e direta, a Coleção Resumos da Editora Mizuno tem por objetivo proporcionar um estudo preciso sobre cada uma das disciplinas do direito de modo a permitir que o leitor realize um exame rápido, porém, com compromisso científico e educacional. Cada um dos volumes da coleção aborda as matérias de forma condensada, em um volume único, o que facilita uma visão geral e concisa sobre o conteúdo programático desses temas.

Assim, seja para uma compreensão inicial da matéria, seja para uma revisão ou consulta rápida ou mesmo para a preparação para concursos públicos, a presente coleção visa proporcionar um estudo sintonizado com o mundo jurídico contemporâneo, marcado pela necessidade de especialidade e qualidade dos profissionais do direito.A diversidade e experiência acadêmica dos autores escolhidos para a coleção assegura uma visão geral do ordenamento jurídico e proporciona um rigoroso conteúdo técnico-jurídico de cada obra.

Além da exposição e citações das principais doutrinas e julgados do Brasil, a abordagem possui senso crítico e prático, necessários para o profissional atual. A Coleção Resumos Jurídicos da Editora Mizuno foi pensada para preencher uma lacuna no mercado jurídico brasileiro: oferecer uma fonte de estudos que une qualidade e simplicidade, atributos para todos aqueles que almejam sucesso nas carreiras jurídicas.

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Sinopse do livro Recursos Eleitorais

 

Apresentamos ao leitor o primeiro livro do Brasil que trata especificamente dos recursos eleitorais cíveis e criminais. Da atenta leitura dos julgados do TSE, constamos, com pesar, a quantidade de recursos não recebidos por serem intempestivas ou por erro grosseiro na escolha da via de impugnação eleita, enfim, equívocos que denotam a ausência de conhecimento do desenvolvimento teórico dos recursos eleitorais.

E o fato ainda se agrava quando partimos para o contexto prático. Temos constatado a constante preocupação de colegas promotores, advogados e juízes eleitorais com o processamento dos Recursos Eleitorais, que, no período das eleições, causa grandes indagações e perplexidades, ante a total ausência no mercado editorial brasileiro de um livro destinado aos recursos eleitorais. Tentaremos superar esta verdadeira lacuna editorial apresentando ao leitor um livro que colacione em um só local toda teoria dos recursos eleitorais cíveis e criminais. 

 

 


 

 

Sinopse do livro Processo Eleitoral - Sistematização das Ações Eleitorais

 

A presente obra representa um verdadeiro manual completo e indispensável a todos os profissionais que atuam na área do Direito Eleitoral, apresentando, de forma inovadora, a sistematização de cada uma das ações eleitorais cíveis e expondo, de forma didática, objetiva e sistematizada, os elementos caracterizadores de cada uma delas, como as hipóteses de cabimento, competência, legitimidade, prazos, procedimentos, sanções e consequências, efeitos da decisão e recursos.

Essa 3ª edição é especial, dado o momento que vivenciamos, às vésperas de um pleito municipal permeado por recentes e profundas alterações promovidas pela Reforma Eleitoral de 2015 e pela entrada em vigor do novo Código de Processo Civil que alicerçaram a cabal atualização da obra. Todos os temas abordados foram atualizados pelas Resoluções do TSE editadas para regulamentar as eleições municipais de 2016 e pelas novas interpretações dadas aos dispositivos legais pela Corte Superior Eleitoral.

A obra foi enriquecida com centenas de referências aos julgados do TSE, dada a forte relevância dos precedentes no sistema processual atual que constituem importante ferramenta de orientação a todos os operadores do Direito. De novidade, acrescentamos um espaço com comentários acerca dos influxos do novo Código de Processo Civil de 2015 no âmbito processual eleitoral, quadros didáticos com a relação das ações eleitorais e respectivo fundamento legal, prazo e procedimento, bem como das condutas vedadas aos agentes públicos em campanha, segregadas por período de vedação.

Ao final, foi incluído um novo capítulo para tratar da Representação do art. 45, VI, da Lei nº 9.504/1997, relacionada entre as representações específicas na Resolução do TSE que regulamentou o tema para as eleições de 2016, e um anexo com comentários às Leis nº 12.891/2013 (Reforma Eleitoral de 2013) e nº 13.165/2015 (Reforma Eleitoral de 2015). 

 

 


 

 

Sinopse do livro A Nova Campanha Eleitoral

 

As eleições de 2020, sem dúvida, ficarão registradas na história da democracia brasileira como uma das mais inusitadas dos últimos tempos, haja vista a peculiaridade de ter sido precedida de uma pandemia mundial que impôs e continua impondo restrições físicas inimagináveis em um contexto de (pré)-campanha eleitoral e que não possui previsibilidade objetiva para acabar.Não à toa foi aprovada a Emenda Constitucional n°107/2020, que alterou o dia do pleito e trouxe inúmeras modificações no calendário eleitoral e em todo o processo da pré-campanha e da própria campanha eleitoral, exigindo uma atualização por parte de todos os atores envolvidos com as eleições.

Diante disso, a Editora Mizuno lança a presente obra, intitulada "A Nova Campanha Eleitoral", escrita por quem trabalha e conhece a realidade prática dos (pré)-candidatos, dos advogados, da Justiça Eleitoral, dos membros do Ministério Público e dos eleitores em geral, cujo objetivo é apresentar um verdadeiro manual voltado para a atuação do dia a dia desses players da seara político-eleitoral. 

Ao longo do texto, o leitor perceberá que os \n \n Autor(es) não se ocuparam de discussões estritamente teóricas, tendo elaborado um texto eminentemente voltado para a prática eleitoral, que foi a pauta editorial proposta pela editora. Esperamos que a obra atenda às expectativas de todos os leitores. 

Igor Pereira Pinheiro

Coordenador da Obra

 

Tópicos abordados em Nova Campanha Eleitoral 2020:

 

  • Ação de Impugnação ao Registro de Candidaturas
  • AIJE
  • AIME
  • Coligações e Convenções Partidárias
  • Comentários ao Novo Calendário Eleitoral
  • Crimes Eleitorais nas Campanhas
  • Dia das Eleições
  • Diplomação e Posse
  • Direitos e Deveres dos Candidatos Durante a Campanha Eleitoral
  • "Fake News", Desinformação e Investigação Criminal Tecnológica
  • Financiamento Eleitoral
  • Ilícitos Eleitorais Cíveis
  • Inelegibilidades
  • Pesquisas Eleitorais
  • Prestação de Contas
  • Propaganda Eleitoral na Internet
  • Propaganda Política e Ações Judiciais Correlatas > Recurso Contra a Expedição de Diploma
  • Registro de Candidatura

 

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Sumário do livro Manual das Eleições 2022

 

Capítulo I

Os Sistemas Eleitorais

 

1.1 Introdução

1.2 Sistema majoritário

1.3 Sistema proporcional

1.4 Sistema misto

1.5 Modelo distrital

 

Capítulo II

Organização da Justiça Eleitoral

 

22.1 Introdução

2.2 Funções da justiça eleitoral

2.3 Organização e competência da justiça eleitoral

2.3.1 Tribunal Superior Eleitoral

2.3.2 Tribunais Regionais Eleitorais

2.3.3 Juízes eleitorais

2.3.4 Juntas eleitorais

 

Capítulo III

Condições de Elegibilidade

 

3.1 Introdução

3.2 Condições de elegibilidade

3.2.1 Nacionalidade brasileira

3.2.2 Pleno exercício dos direitos políticos

3.2.3 Alistamento eleitoral

3.2.4 Domicílio eleitoral na circunscrição:

3.2.5 Filiação partidária

3.2.6 Idade mínima

 

Capítulo IV

Das Inelegibilidades

 

4.1 Conceito

4.2 Inelegibilidades constitucionais

4.2.1 Inalistáveis

4.2.2 Analfabetos

4.2.3 Inelegibilidade por parentesco

4.2.4 Reeleição

4.2.5 Chefe do Executivo Itinerante

4.3 Inelegibilidades absolutas infraconstitucionais

4.4 Inelegibilidades relativas infraconstitucionais

4.5 A jurisprudência dos tribunais

 

Capítulo V

Convenções Partidárias

 

5.1 Convenções partidárias: regras gerais

5.2 Coligações e Federações Partidárias

 

Capítulo VI

Do Registro de Candidatos

 

6.1 Do registro de candidatos

6.2 O preenchimento mínimo de vagas para cada sexo

6.3 Documentos necessários para a promoção do registro de candidatura

6.4 O requerimento individual de candidatura

6.5 Nome dos candidatos

6.6 Substituição de Candidatos

6.7 Procedimento para registro de candidatura

6.8 Impugnação ao registro de candidatura

6.9 Quadro resumo do rito processual

6.10 Modelos

6.10.1 Modelo I: Inelegibilidade por analfabetismo

6.10.2 Modelo II: Inelegibilidade por condenação (colegiado)

6.10.3 Modelo III: Defesa em impugnação ao registro de candidatura

6.10.4 Modelo IV: Defesa em impugnação ao registro de candidatura

 

Capítulo VII

Pesquisas Eleitorais

 

7.1 A pesquisa como fonte de informação e norteamento dos candidatos

7.2 Registro das pesquisas eleitorais

7.3 Divulgação dos resultados da pesquisa

7.4 Das impugnações

 

Capítulo VIII

Propaganda Política

 

8.1 Conceito de propaganda política

8.2 Evolução legislativa da propaganda política

8.3 Propaganda partidária

8.3.1. Finalidade

8.3.2. Vedações

8.3.3. Utilização Indevida do Horário Eleitoral Gratuito.

8.4 Propaganda intrapartidária

8.5 Propaganda eleitoral

8.5.1 Princípios da Propaganda Eleitoral

8.5.1.1 Princípio da legalidade

8.5.1.2 Princípio da liberdade

8.5.1.3 Princípio da igualdade:

8.5.1.4 Princípio da veracidade

8.5.1.5 Principio da responsabilidade/solidariedade

8.5.1.6 Princípio da proporcionalidade/razoabilidade

8.6 Propaganda Antecipada

8.7 Requisitos da propaganda eleitoral

8.7.1 Menção à legenda partidária

8.7.2 Nome do vice e suplentes

8.7.3 Tiragem no material impresso

8.8 Propaganda eleitoral em bens

8.8.1 Propaganda em bem público e bem de uso comum

8.8.2 Órgãos públicos

8.8.3 Árvores e jardins

8.8.4 Mesa para distribuição de material e a proibição de cavaletes e bonecos.

8.8.5 Sanção

8.9 Propaganda em bens particulares

8.9.1 A propaganda em veículos automotores

8.10 Comício e reunião pública

8.11 Folhetos, adesivos, volantes e outros impressos

8.12 Caminhada, passeata e carreata

8.13 Propaganda eleitoral com sonorização

8.13.1 Trio elétrico, minitrio e carro de som

8.14 A propaganda eleitoral na mídia

8.14.1 Propaganda paga na impressa escrita

8.14.2 Propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão

8.14.3 Propaganda eleitoral na internet

8.15 Modelos

8.15.1 Modelo I: Representação por propaganda eleitoral antecipada

8.15.2 Modelo II: Representação por propaganda eleitoral irregular na imprensa escrita

8.15.3 Modelo III: Representação por propaganda eleitoral irregular em bem público

8.15.4 Modelo IV: Representação por divulgação de pesquisa irregular no Facebook

8.15.5 Modelo V: Pedido de direito de resposta no horário eleitoral gratuito

 

Capítulo Ix

Arrecadação de Recursos e Prestação de Contas nas Campanhas Eleitorais

 

9.1 Introdução

9.2 Administração financeira das campanhas eleitorais

9.3 As doações eleitorais

9.4 Fontes vedadas a candidatos e partidos políticos nas campanhas eleitorais

9.5 Prestação de contas nas campanhas eleitorais

9.6 O procedimento de verificação das contas pela justiça eleitoral

9.7 Prestação de contas simplificada

9.8 Do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC)

 

Capítulo x

Condutas Vedadas aos Agentes Públicos

 

10.1 Introdução

10.2 Condutas vedadas previstas no art. 73 da lei das eleições (Lei nº 9.504/97)

10.3 Proibição de contratação de shows artísticos (LE, art. 75)

10.4 Proibição dos candidatos ao comparecimento de inaugurações de obras públicas (LE, art.77)

 

Capítulo xI

Organização das Eleições

 

11.1 A organização das seções eleitorais e das mesas receptoras de votos

11.2 A organização das mesas receptoras de votos

11.3 Do sistema eletrônico de votação e totalização dos votos

11.4 O início e o encerramento da votação

11.5 Documentos para identificação do eleitor

11.6 Voto impresso

11.7 Nulidade da votação e seus efeitos

11.8 Fiscalização das eleições

11.9 Apuração e proclamação dos resultados

11.10 Diplomação e a posse dos eleitos

 

Capítulo xII

Ações Eleitorais

 

12.1 Introdução

12.2 Representações sob o rito do art. 96 da lei das eleições (Lei nº 9.504/97)

12.2.1 Natureza jurídica

12.2.2 Competência

12.2.3 Legitimidade

12.2.3.1 Candidato

12.2.3.2 Ministério Público

12.2.3.3 Partidos políticos e coligações

12.2.4 Legitimidade passiva

12.2.5 Prévio conhecimento

12.2.6 Prazo para ajuizamento

12.2.7 Procedimento

12.2.7.1 Petição inicial

12.2.7.2 Defesa

12.2.7.3 Intervenção obrigatória do Ministério Público

12.2.7.4 Julgamento

12.2.7.5 Recurso

12.3 Representação por captação ilícita de sufrágio

12.3.1 Competência

12.3.2 Legitimidade ativa

12.3.3 Legitimidade passiva

12.3.4 Prazo

12.3.5 Procedimento

12.4 Representação para apuração de arrecadação e gastos ilícitos (LE, 30-A)

12.5 Competência

12.5.1 Legitimidade ativa

12.5.2 Legitimidade passiva

12.5.3 Procedimento

12.6 Ação de investigação judicial eleitoral (AIJE)

12.6.1 Competência

12.6.2 Legitimidade ativa

12.6.3 Legitimidade passiva

12.6.4 Prazo

12.6.5 Procedimento

12.6.6 Os efeitos da decisão

12.7 Ação de impugnação de mandato eletivo

12.7.1 Competência

12.7.2 Legitimidade ativa

12.7.3 Legitimidade passiva

12.7.4 Prazo

12.7.5 Procedimento

12.8 Recurso contra expedição de diploma

12.8.1 Competência

12.8.2 Legitimidade ativa

12.8.3 Legitimidade passiva

12.8.4 Prazo

12.8.5 Procedimento

12.9 Modelos

12.9.1 Modelo I: Representação eleitoral por captação ilícita de sufrágio

12.9.2 Modelo II: Ação de investigação judicial eleitoral por abuso dos meios de comunicação.

12.9.3 Modelo III: Ação de impugnação de mandato eletivo

12.9.4 Modelo IV: Recurso contra expedição de diploma

 

Capítulo XIII

Súmulas TSE

 

Capítulo XIv

Calendário Eleitoral

 

Referências

 

SUMÁRIO DO LIVRO Reflexos Eleitorais na Nova Lei de Improbidade

 

PARTE I

TEORIA GERAL DO DIREITO FUNDAMENTAL ANTICORRUPÇÃO E A VEDAÇÃO AO RETROCESSO

 

1 - Breve Introdução ao Direito Fundamental Anticorrupção.

2 - A Supralegalidade dos Tratados e Convenções Internacionais Anticorrupção e a Proibição de Retrocesso (Tutela Mínima Anticorrupção).

3 - A (Ir)Retroatividade da Lei N°14.230/2021, a Necessidade de Suspensão Nacional dos Processos de Improbidade Administrativa e as Questões Processuais Afetas ao Tema.

3.1 - A Tese da Retroatividade Absoluta.

3.2 - A Tese da Aplicação Pro Futuro (Retroatividade Vedada A Priori por Força do Princípio da Tutela Mínima Anticorrupção

3.3 - Os Atos Culposos Como Exceção à Regra da Irretroatividade.

3.4 - Reflexos da (Ir)Retroatividade da Lei N°14.230/2021 nas Inelegibilidades e nos Pedidos de Registro de Candidaturas em 2022: Ponderação de Valores à Luz do Princípio In Dubio Pro Sufragio

3.5 - Efeitos da Medida Cautelar na ADI N°6678 sobre a Sanção da Suspensão de Direitos Políticos e a Inelegibilidade Decorrente da Condenação por Atos Violadores dos Princípios Administrativos

 

PARTE II

REFLEXOS PRÁTICOS DA NOVA LEI DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA NA SEARA ELEITORAL

 

1 - A Inexistência do Efeito Expansivo Dolo Específico da Improbidade Administrativa para os Ilícitos Eleitorais

2 - A Obrigatoriedade do Compliance Anticorrupção Previsto na Lei de Improbidade Administrativa e Seus Reflexos no Direito Eleitoral.

3 - O Acordo de Não-Persecução Civil na Justiça Eleitoral.

4 - A Exclusão de Incidência da Lei de Improbidade Administrativa aos Atos Praticados no Âmbito dos Partidos Políticos

5 - O Estabelecimento de Rol Taxativo dos Atos de Improbidade Administrativa que Importam em Violação aos Princípios Administrativos

6 - A Revogação do Desvio de Finalidade Previsto Anteriormente no Inciso I do Artigo 11 da Lei de Improbidade Administrativa

6.1 - O Enquadramento (Ainda Possível) das Condutas Vedadas aos Agentes Públicos em Ano Eleitoral como Atos de Improbidade Administrativa

6.2 - Quadro-Resumo de Correlação entre Condutas Vedadas e Atos de Improbidade Administrativa.

7 - Vedação, como Regra Geral, à Transmissibilidade da Sanção de Perda do Cargo Público pela Condenação em Ação de Improbidade Administrativa

8 - A Inconstitucional Forma de Contagem da Sanção de Suspensão dos Direito Políticos na Nova Lei de Improbidade Administrativa.

9 - O Trancamento Imediato da Ação de Improbidade Administrativa por Conta da Absolvição no Juízo Criminal (Comum/Eleitoral)

9 - Indicações Políticas e Nepotismo na Nova Lei de Improbidade Administrativa.

10 - A Possibilidade da Decretação do Afastamento da

 

 

SUMÁRIO DO LIVRO (In)Fidelidade Partidária - Causas e consequências

 

CAPÍTULO I

 

  1. Breves Noções Introdutórias

 

CAPÍTULO II

 

  1. Análise Histórica da Fidelidade Partidária e As Constituições De 1967 E 1988

2.1. A Primeira Decisão do Stf Sobre Fidelidade Partidária

2.2. A Mudança de Entendimento Sobre Fidelidade Partidária pelo Tse

2.3. A Ratificação do Entendimento Do Tse pelo Stf

2.4. A Resolução 22.610/2007 e a Consulta 1.407/2007-Df Do Tse

 

CAPÍTULO III

A Resolução do Tse Nº 22.610/2007 e a Minirreforma Eleitoral

 

  1. A Minirreforma Eleitoral

 

CAPÍTULO IV

 

  1. O Papel Institucional e a Legitimidade do Ministério Público Federal

 

CAPÍTULO V

 

  1. Condições de Elegibilidade e Inelegibilidades

 

CAPÍTULO VI

 

  1. A Emenda Constitucional 97/2017

 

CAPÍTULO VII

 

  1. Síntese Sobre a In(Fidelidade) Partidária

 

CAPÍTULO VIII

Aspectos Processuais Eleitorais da Infidelidade Partidária

 

  1. Fundamentação Legal da Ação de Infidelidade Partidária

8.1. Ação Declaratória da Presença de Justa Causa

8.2. Competência para Propor a Ação de Infidelidade Partidária

8.3. Legitimidade Ativa da Ação de Infidelidade Partidária.

8.3.1. Não tem Legitimidade para Propor a Ação de Infidelidade Partidária.

8.4. Legitimidade Passiva da Ação de Infidelidade Partidária

8.5. Da Justa Causa que Inibe a Ação de Infidelidade Partidária

8.5.1. Não Incidência das Regras da Infidelidade Partidária

8.6. Prazo para Proposição da Ação de Infidelidade Partidária

8.7. Procedimento da Ação de Infidelidade Partidária

 

CAPÍTULO IX

 

Considerações Finais

 

REFERÊNCIAS

 

 

SUMÁRIO DO LIVRO Resumo de Direito Eleitoral - Vol. 18

 

CAPÍTULO 1

 

Introdução ao Direito Eleitoral

 

CAPÍTULO 2

 

O Direito Eleitoral e o Regime Democrático Constitucional

 

CAPÍTULO 3

 

A Interpretação da Legislação Eleitoral Bases de Hermenêutica

 

CAPÍTULO 4

 

Os Direitos Políticos

 

Direitos Políticos Positivos

 

Sufrágio

 

Alistabilidade

 

Elegibilidade

 

Mandato Político-Representativo

 

Representação Política

 

Sistema Eleitoral

 

O Sistema Majoritário

 

Direitos Políticos Negativos

 

CAPÍTULO 5

 

Sistema Proporcional nas Casas Legislativas

 

CAPÍTULO 6

 

Organização Territorial Do Eleitorado

 

CAPÍTULO 7

 

Justiça Eleitoral – Órgãos – Composição – Competência

 

Justiça Eleitoral

 

Órgãos e Composição da Justiça Eleitoral

 

Órgãos Colegiados

 

Órgão Singular

 

Composição dos órgãos colegiados

 

Competência

 

Impedimentos

 

Competência

 

Funções dos tribunais eleitorais

 

Tribunal Superior Eleitoral

 

  1. Função jurisdicional

 

  1. Função administrativa

 

  1. Função regulamentar

 

  1. Função consultiva

 

Tribunais Regionais Eleitorais

 

  1. Função jurisdicional

 

  1. Função administrativa

 

  1. Função regulamentar

 

  1. Função consultiva

 

Juízes auxiliares

 

CAPÍTULO 8

 

Ministério Público Eleitoral

 

Funções Institucionais e Competência

 

Funções Eleitorais

 

 mbito de Atuação / Atribuições

 

1) Procurador-Geral Eleitoral

 

2)  Procurador Regional Eleitoral

 

3) Promotor Eleitoral

 

Legitimidade

 

Preferência no trato da matéria Eleitoral

 

Atividade Político-Partidária

 

Impedimento

 

 

 

CAPÍTULO 9

 

Plebiscito, Referendo e Iniciativa Popular

 

Plebiscito

 

Referendo

 

Iniciativa popular

 

 

 

CAPÍTULO 10

 

Partidos Políticos

 

Conceito

 

Regime Constitucional dos Partidos Políticos

 

Princípios Fundamentais

 

Liberdade

 

Finalidade

 

Legalidade

 

Autonomia

 

Fidelidade

 

Formalidade

 

Isonomia – Cláusula de Barreira e Diferenças no Tempo de Propaganda Partidária

 

Funcionamento Parlamentar

 

Fundo Especial de Assistência Financeira aos Partidos Políticos (Fundo Partidário)

 

Possibilidade de Arrecadação Prévia de Recursos no Ano Eleitoral – Lei nº 9.504/1997

 

Extinção da Propaganda Partidária

 

Destaques da Lei dos Partidos Políticos – LPP (9.096/95)

 

Funcionamento Parlamentar

 

Perda de Mandato por Desfiliação-Infidelidade Partidária

 

Fidelidade e Disciplina Partidárias: arts. 23 a 26

 

Finanças e Contabilidade dos Partidos Políticos: arts. 30 a 37

 

Fundo Partidário: arts. 38 a 44

 

Disposições Gerais, Finais e Transitórias: arts. 51 a 63

 

Lei Eleitoral (LE 9.504/1997)

 

 

 

CAPÍTULO 11

 

Alistamento Eleitoral Qualificação – Inscrição

 

 

 

CAPÍTULO 12

Elegibilidade

 

 

 

CAPÍTULO 13

Inelegibilidade

 

Inelegibilidades supervenientes

 

Momento de aferição das inelegibilidades – afastamento superveniente

 

Registro de candidaturas e impugnação

 

Sistema eleitoral

 

Ordem Cronológica das Eleições

 

 

 

CAPÍTULO 14

Garantias Eleitorais

 

1) Medidas assecuratórias ao exercício do voto

 

Classificação das Medidas

 

1) Garantias do Eleitor

 

1.1 Salvo Conduto

 

1.2 Proibição de Execução de Medidas Restritivas da Liberdade

 

2) Garantias do sufrágio passivo

 

2.1 Membros das Mesas Receptoras e Fiscais dos Partidos

 

2.2 Candidatos

 

3) Garantias gerais

 

 

 

CAPÍTULO 15

Etapas Segundo o Código Eleitoral

 

Atos Preparatórios, Votação e Apuração

 

Lugares de votação

 

Das mesas receptoras

 

Da votação

 

Encerramento da Votação

 

Apuração, totalização dos votos – proclamação e diplomação dos eleitos

 

Apuração das seções em que for utilizado o sistema eletrônico de votação

 

Contagem dos Votos

 

Apuração nas seções em que não for utilizado o sistema eletrônico de votação

 

Regras Gerais

 

CAPÍTULO 16

 

Propaganda em Geral

 

Propaganda intrapartidária

 

Propaganda eleitoral

 

Propaganda em Geral

 

Propaganda Eleitoral Antecipada

 

Responsabilidade Solidária

 

Fiscalização

 

Garantias da Propaganda

 

Poder de Polícia

 

Regulamentação do Poder de Polícia

 

Rapidez da Prestação Jurisdicional

 

A Propaganda de Candidato sub judice

 

Propaganda no Dia da Eleição – Boca de Urna

 

Calúnia, Difamação e Injúria na Propaganda

 

Propaganda Eleitoral e Serviços Públicos

 

Linguagem e Identificação Partidária

 

Eleição Majoritária

 

Comícios ou Reuniões

 

Propagandas Permitidas

 

Carro de Som e Minitrio

 

Propagandas admitidas até a véspera das eleições

 

Distribuição de adesivos, folhetos e impressos

 

Propaganda em bens públicos e de uso comum

 

Propaganda em bens particulares

 

Propaganda Mediante Outdoors – Vedação

 

Proibições Gerais

 

Vedações

 

Liberdade de Manifestação do Pensamento e o Direito de Resposta

 

Responsabilidade dos Provedores

 

Mensagens Eletrônicas – Mecanismo de Descadastramento

 

Atribuição de Autoria de Mensagem a Terceiro

 

Suspensão de Acesso aos Sítios

 

Direito de Resposta e Internet

 

Propaganda Eleitoral nos Veículos de Comunicação Social

 

Propaganda Eleitoral na Imprensa Escrita

 

Período

 

Propaganda Gratuita – Propaganda Paga

 

Propaganda Eleitoral no Rádio e na Televisão

 

Programação Normal e Noticiário (LE, arts. 45 e 46)

 

Regras Gerais

 

Período e Limitações

 

Sanções

 

Debates – Regulamentação (art. 46 da LE)

 

Garantia

 

Período

 

Gravação dos Programas – Reserva Probatória

 

Propaganda dos Partidos ou Coligações

 

Plano de Mídia

 

Limitações ao Conteúdo das Gravações

 

Vedação de Censura Prévia

 

Vedações (arts. 45 e 53-LE)

 

Sanções

 

Controle Judicial

 

Representação Relativa à Propaganda Irregular

 

Direito de Resposta

 

Introdução

 

Período

 

Legitimação Ativa

 

Prazos para o Exercício Segundo as Espécies de Propaganda

 

Direito de Resposta por Ofensa na Internet/Redes Sociais

 

Procedimentos – art. 58 da Lei nº 9.504/97

 

Procedimento no caso de pedido de resposta relativo à ofensa veiculada em órgão da imprensa escrita

 

Procedimento no caso de programação normal das emissoras de rádio e de televisão

 

Procedimento no caso de horário eleitoral gratuito

 

Procedimento no caso de propaganda eleitoral na internet

 

Divulgação Oportuna da Resposta

 

Recurso

 

Celeridade – Restituição de Tempo/Recurso

 

CAPÍTULO 17

Pesquisas Eleitorais

 

CAPÍTULO 18

AÇÕES – Condições de Elegibilidade/Inelegibilidades – Abusos – Captação de Sufrágio – Irregularidades na Captação de Recursos e Prestação de Contas

 

AIRC – Ação de Impugnação de Registro de Candidato – art. 3º LC 64/90

 

AIJE – Ação de Investigação Judicial Eleitoral

 

AIME – Ação de Impugnação de Mandato Eletivo

 

RED – Recurso contra a Expedição do Diploma

 

Diferença entre Representações e Reclamações

 

Agravo Regimental no Recurso Especial Eleitoral 218-42.2012.6.13.0000 – Classe 32 – Patrocínio do Muriaé – Minas Gerais

 

Representação – Art. 73 – Condutas Vedadas aos Agentes Públicos

 

Representações por descumprimento da Lei nº 9.504/97 (pesquisas-propaganda-etc.)

 

Direito de Resposta

 

CAPÍTULO 19

Crimes Eleitorais

 

Normas Gerais

 

Normas Especiais

 

Crime Eleitoral e Crime Político

 

Parte especial dos crimes eleitorais

 

Código eleitoral

 

Crimes eleitorais previstos fora do título próprio

 

Tipos penais eleitorais em leis esparsas

 

Tipo penal

 

 

 

CAPÍTULO 20

 

Processo Penal Eleitoral

 

Da Ação Penal Eleitoral

 

Competência

 

Rito – procedimento

 

Recursos no Processo Penal Eleitoral

 

Institutos do Juizado Especial Criminal – Aplicabilidade

 

 

 

CAPÍTULO 21

 

Recursos Eleitorais

 

Constituição Federal (Art. 121)

 

Código Eleitoral (arts. 257 a 282)

 

Espécies de Recursos

 

Recursos Contra Decisões dos Tribunais Regionais

 

Recurso Contra Decisões do Tribunal Superior Eleitoral (TSE)

 

Habeas Corpus Eleitoral

 

Súmulas do Tribunal Superior Eleitoral

 

 

 

REFERÊNCIAS

ÍNDICE ALFABÉTICO REMISSIVO

 

SUMÁRIO DO LIVRO Recursos Eleitorais

 

CAPÍTULO I

 

Recursos Eleitorais Cíveis

 

TÍTULO I

 

Teoria Geral dos Recursos Eleitorais Cíveis

 

1  Considerações preliminares

2  Classificação recursal cível eleitoral

  1. a) Classificação quanto à análise da matéria
  2. b) Classificação quanto ao diploma legal
  3. c) Quanto ao órgão eleitoral que reexamina
  4. d) Quanto à extensão da matéria

3  Princípios recursais cíveis eleitorais

  1. a) Princípio da voluntariedade
  2. b) Princípio do duplo grau de jurisdição
  3. c) Princípio da livre fundamentação recursal
  4. d) Princípio da fundamentação recursal vinculada
  5. e) Princípio da fungibilidade recursal

4  Fundamentos dos recursos cíveis eleitorais

5  Pressupostos Recursais Cíveis Eleitorais

  1. a) Pressupostos objetivos

Previsão legal e adequação

Regularidade procedimental

Tempestividade

Adequação

Preparo

  1. b) Pressupostos subjetivos

Legitimidade

Interesse

6  O juízo de admissibilidade ou prelibação

Terminologias

7  A extinção dos recursos

8  Da Preclusão eleitoral

Os tipos de preclusão

  1. a) a preclusão temporal
  2. b) a preclusão lógica
  3. c) a preclusão consumativa

A vantagem da preclusão

9  Da irrecorribilidade momentânea das decisões interlocutórias

10  As características do Recurso Cível Eleitoral

11  Efeitos do recurso

  1. a) O efeito suspensivo
  2. b) O efeito devolutivo

12  Dos prazos recursais eleitorais

Previsão legal dos prazos eleitorais

Como fazer a contagem dos prazos recursais

  1. a) Contagem do prazo na matéria cível eleitoral
  2. b) Contagem de prazo em período eleitoral

Quando começa a correr o prazo para a interposição de recurso do Ministério Público Eleitoral

Inaplicabilidade dos prazos em dobro do novo CPC ao processo cível eleitoral

Inaplicabilidade de Prazo em dobro – litisconsortes com diferentes procuradores

Intempestividade reflexa

13  A prevenção dos recursos cíveis eleitorais

14  Classificação dos recursos eleitorais

  1. a) Recursos Cíveis
  2. b) Recursos Criminais

 

TÍTULO II

 

Estudo Específico dos Recursos Eleitorais Cíveis

 

1  RECURSO INOMINADO ELEITORAL

1.1  Cabimento

1.1.1  Outras decisões judiciais em que se pode interpor o recurso inominado

1.2  Interposição e processamento

1.2.1  Prazo

1.2.2  Interposição

1.2.3  Juízo de admissibilidade

1.2.4  Processamento do recurso no juízo a quo

1.2.5  Processamento do recurso no juízo ad quem

1.3  Efeitos

1.3.1  Efeito Regressivo

1.3.2  Efeito devolutivo

1.3.3  Efeito suspensivo

1.4  Curiosidades sobre recurso inominado: à luz da jurisprudência do TSE

  1. a) Não cabimento de recurso inominado contra decisão interlocutória
  2. b) Não cabimento de mandado de segurança quando há possibilidade de interposição de recurso inominado
  3. c) Aplicação do princípio da fungibilidade somente em caso de dúvida objetiva quanto ao recurso a ser interposto

 

2  RECURSO ORDINÁRIO ELEITORAL CÍVEL

 

2.1  Recurso Ordinário para o Tribunal Superior Eleitoral

2.1.1  Cabimento

  1. a) quando versarem sobre expedição de diplomas nas eleições federais e estaduais.
  2. b) Versarem sobre inelegibilidade nas eleições federais ou estaduais.
  3. c) Anularem diplomas ou decretarem a perda de mandatos eletivos federais ou estaduais.
  4. d) Denegarem habeas corpus, mandado de segurança, habeas data ou mandado de injunção.

2.1.2  Efeitos

2.1.3  Prequestionamento

2.1.4  Processamento do Recurso Ordinário dirigido ao TSE

2.2  Recurso Ordinário Constitucional ao supremo Tribunal Federal

2.2.1  Cabimento

2.2.2  Prazo de interposição

2.2.3  Não cabimento de recurso ordinário contra decisão monocrática

2.2.4  Interposição simultânea de recursos

2.2.5  Efeitos

2.2.6  Prequestionamento e repercussão geral

2.2.7  Processamento do recurso dirigido ao STF

 

3  RECURSO ESPECIAL ELEITORAL CÍVEL

 

3.1  Cabimento

3.2  Requisitos de admissibilidade (inciso I, §4º, art. 121, CF)

  1. O prequestionamento no recurso especial eleitoral
  2. Violação direta à Constituição Federal ou Lei Federal

III. Impossibilidade de rediscussão e reexame da matéria fática

3.2.1  Requisitos de admissibilidade (inciso II, §4º, art. 121, CF)

  1. Existência de divergência na interpretação de lei entre dois ou mais Tribunais Eleitorais
  2. Abordagem da decisão, impugnação e a transcrição do paradigma

III. Semelhança fática entre a decisão recorrida e o paradigma

3.3  Do processamento do recurso

  1. a) Do prazo
  2. b) Tramitação do Recurso especial no Tribunal Regional Eleitoral
  3. c) Tramitação do Recurso especial no Tribunal Superior Eleitoral

3.4  Interposição simultânea de recursos

3.5  Efeitos

3.6  Recurso especial retido nos autos

3.7  Recursos especiais repetitivos

 

4  OS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO  MBITO ELEITORAL

 

4.1  Cabimento

4.2  Os embargos em face de decisão monocrática de relator

4.3  Prazo para interposição

4.4  Do Procedimento

4.5  Embargos Protelatórios

4.6  Embargos de Declaração por Terceiro

4.7  O juízo de retratação

4.8  O efeito infringente nos embargos de declaração no âmbito eleitoral

 

5  EMBARGOS INFRINGENTES ELEITORAIS

 

6  O RECURSO EXTRAORDINÁRIO ELEITORAL

 

6.1  Cabimento

6.2  O Prazo

6.3  Repercussão Geral

6.4  Prequestionamento

6.5  Interposição e processamento

  1. a) Interposição
  2. b) Processamento no Tribunal Superior Eleitoral
  3. c) Processamento no Supremo Tribunal Federal

6.6  Efeitos do recurso

6.7  A impossibilidade de interposição de recurso extraordinário contra acórdão do TRE

6.8  A impossibilidade de interposição de recurso extraordinário contra acórdão que verse sobre concessão ou denegação de medida liminar

6.9  A impossibilidade de interposição de recurso extraordinário sem o exaurimento das instâncias recursais colocadas à disposição da parte

6.10  Observações jurisprudenciais dominantes

 

7  AGRAVOS

 

  1. a) Agravo de instrumento

A interposição do agravo de instrumento

Processamento do agravo de instrumento

Observações jurisprudenciais eleitorais dominantes

  1. b) Agravo retido (extinto)
  2. c) Agravo interno (regimental)

Cabimento

Processamento do agravo interno

  1. d) Agravo em recurso especial e recurso extraordinário

Cabimento

Interposição e processamento do agravo

 

8  RECURSO CONTRA A EXPEDIÇÃO DE DIPLOMA (RCED) OU AÇÃO DE IMPUGNAÇÃO DA DIPLOMAÇÃO (AIDI)

 

8.1  Natureza Jurídica

8.2  Previsão Legal

8.3  Cabimento

  1. a) Inelegibilidade superveniente ou de natureza constitucional
  2. b) falta de condição de elegibilidade

8.4  Legitimidade

  1. a) Legitimidade ativa
  2. b) Letigimidade passiva

8.5  Análise da possibilidade de o Juiz Indeferir a Diplomação ex officio

8.6  Competência

8.7  Do Procedimento

  1. a) Juntada de novos documentos
  2. b) Remessa dos autos ao tribunal
  3. c) Dispõe o artigo 270 do Código Eleitoral que
  4. d) Observações jurisprudenciais importantes no tema produção de provas em sede de AIDI
  5. i) A produção de provas em sede de Aide: condição
  6. ii) Admissão de todos os meios de provas: condição

iii) Admissão de produção de provas testemunhais

  1. iv) Admissão de produção de contraprova
  2. v) Quando é possível indeferir pedido de produção de provas
  3. e) O promotor eleitoral de 1º grau não se manifesta, e sim o PRE (Procurador Regional Eleitoral), este só apresentará parecer caso o Ministério Público Eleitoral não seja o autor da Aidi.

8.8  Litisconsórcio

8.9  Litispendência/Continência

8.10  Prova

8.11  Prazo

8.12  Pedido de Desistência

8.13  Decisão/Efeitos

8.14  Do recurso

  1. a) Eleições municipais
  2. b) Eleições federais, estaduais e distritais

8.15  Observações Importantes

 

 

CAPÍTULO II

 

Recursos Eleitorais Criminais

 

TÍTULO I

 

Teoria Geral dos Recursos Eleitorais Criminais

 

1  Noções Gerais

2  Natureza Jurídica

3  Princípios aplicáveis aos recursos eleitorais criminais

3.1  Princípio da voluntariedade

3.2  Princípio do duplo grau de jurisdição

3.3  Princípio da livre fundamentação recursal

3.4  Princípio da fundamentação recursal vinculada

3.5  Princípio da taxatividade ou legalidade recursal

3.6  Princípio da conversão

3.7  Princípio da complementariedade das razões recursais

3.8  Princípio da variabialidade recursal

3.9  Unirrecorribilidade recursal (ou singularidade ou unicidade)

3.10  Princípio da fungibilidade recursal

3.11  Princípio da convolação

3.12  Princípio da personalidade

3.13  O princípio da ne reformatio in pejus

3.13.1  A reformatio in pejus indireta

3.14  Erro material e reformatio in pejus ex oficio

3.15  O princípio da reformatio in melius

3.16  Princípio tantum devolutum quantum appellatum

3.17  Princípio da dialeticidade dos recursos

3.17.1  Violação ao princípio da dialeticidade dos recursos

4  Fundamentos Recursais

5  Pressupostos Recursais

5.1  Pressuposto formal ou lógico

5.2  Pressuposto legal ou fundamental

5.3  Pressupostos objetivos

  1. a) Formalidades legais
  2. b) Autorização legal e adequação
  3. c) Tempestividade

c.1) Prazos

c.2. Contagem do prazo processual penal

c.3. Inaplicabilidade do prazo em dobro ao processo eleitoral

c.4. O termo inicial do prazo recursal

5.4  Pressupostos subjetivos

  1. a) Legitimidade
  2. b) Interesse

5.5  O juízo de prelibação ou admissibilidade

6  A extinção dos recursos

7  Os efeitos recursais

7.1  Efeito devolutivo

7.2  Efeito suspensivo

7.3  Efeito regressivo (parte da doutrina denomina este efeito de “iterativo” ou “diferido”)

7.3.1  Exemplos de efeito regressivo

7.4  Efeito translativo

 

8  A origem dos recursos

 

8.1  O recurso ex officio (reexame necessário)

I – Da sentença que conceder habeas corpus

II – Da que absolver desde logo o réu com fundamento na existência de circunstância que exclua o crime ou isente o réu de pena, nos termos do art. 411.

III – Outro caso é a concessão de reabilitação prevista no art. 746 do CPP, in verbis: “Da decisão que conceder a reabilitação, haverá recurso de ofício.”

8.2  A omissão do recurso de ofício

9  A indisponibilidade recursal por parte do Ministério Público

10  Regularidade procedimental

11  O efeito extensivo do recurso na hipótese de concurso de agentes

12  Análise de temas interessantes

12.1  O desejo do réu versus o desejo do Defensor

12.2  O Efeito Devolutivo e a extensão aos Coautores

12.3  A restrição das razões

12.4  A inconstitucionalidade da chamada execução antecipada da pena e o efeito não suspensivo do recurso extraordinário

12.5  Análise da possibilidade de supressão do julgamento pelo órgão da jurisdição inferior

 

TÍTULO II

 

Estudo Específico dos Recursos Eleitorais Criminais

 

1  RECURSO EM SENTIDO ESTRITO ELEITORAL

 

1.1  Conceito

1.2  Cabimento

I – que não receber a denúncia ou a queixa

II – que concluir pela incompetência do juízo

III – que julgar procedentes as exceções, salvo a de suspeição

IV – que pronunciar o réu

V – que conceder, negar, arbitrar, cassar ou julgar inidênea a fiança, indeferir requerimento de prisão preventiva ou revogá-la, conceder liberdade provisória ou relaxar a prisão em flagrante

VI – que absolver o réu, nos caso do art. 411

VII – que julgar quebrada a fiança ou perdido o seu valor

VIII – que decretar a prescrição ou julgar, por outro modo, extinta a punibilidade

IX – que indeferir o pedido de reconhecimento da prescrição ou de outra causa extintiva da punibilidade

X – que conceder ou negar a ordem de habeas corpus

XIII – que anular o processo da instrução criminal, no todo ou em parte

XIV – que incluir jurado na lista geral ou desta o excluir

XV – que denegar a apelação ou a julgar deserta

XVI – que ordenar a suspensão do processo, em virtude de questão prejudicial

XVIII – que decidir o incidente de falsidade

XXIV – que converter a multa em detenção ou em prisão simples.

1.3  A interposição e processamento do recurso

1.3.1  Pressupostos a serem observados no Recurso em sentido estrito

1.3.2  Da legitimidade

1.3.3  O subimento do Recurso em sentido estrito

1.3.4  Quando o recurso sobe em traslado

1.3.5  O prazo para interposição do Recurso em sentido estrito

1.3.6  Processamento do Recurso em sentido estrito

1.4  Os efeitos do recurso em sentido estrito

1.5  A prisão decorrente da pronúncia

 

2  APELAÇÃO ELEITORAL OU RECURSO ELEITORAL CRIMINAL

 

2.1  Cabimento

2.2  Da legitimidade

2.2.1  A amplitude da legitimidade

2.2.2  Observações Interessantes sobre legitimidade

2.3  Interposição e processamento da apelação

2.3.1  Interposição

2.3.2  Juízo de admissibilidade

2.3.3  A remessa dos autos ou traslado ao tribunal ad quem

2.4  O recolhimento do réu à prisão como condição da apelação

2.5  A deserção da apelação

2.6  Dos efeitos

2.6.1  O efeito meramente devolutivo da sentença absolutória

2.6.2  A apelação de sentença condenatória e o efeito suspensivo

2.6.3  O efeito extensivo da apelação

2.6.4  O efeito regressivo

2.6.5  A apelação total e a parcial

2.7  Aspectos processuais

2.7.1  A mutatio libelli e a emendatio libelli em Segunda Instância

2.7.2  Análise da possibilidade de o Ministério Público apelar em favor do réu

2.7.3  Renúncia e desistência do apelo pelo Réu

2.7.4  O defensor dativo e o dever de apelar

2.7.5  O prazo do Assistente

2.7.6  O âmbito da apelação do Assistente de acusação

2.7.7  O limite dos termos da apelação do Ministério Público

 

3  DOS EMBARGOS

 

3.1  Os embargos de declaração em matéria eleitoral

3.1.1  A natureza jurídica dos embargos de declaração

3.1.2  Cabimento

3.1.3  Prazo para interposição dos embargos de declaração

3.1.4  Da legitimidade

3.1.5  O procedimento

3.1.6  Efeitos

3.1.6.1  O efeito infringente nos embargos de declaração eleitoral

3.1.7  Os embargos como condição para o prequestionamento

3.1.8  Os embargos dos embargos

3.1.9  Os limites Embargos de Declaração

3.2  Embargos infringentes e de nulidade

3.2.1  Previsão legal

3.2.2  Cabimento dos embargos infringentes e de nulidade na seara eleitoral

3.2.3  A diferença entre embargos infringentes e embargos de nulidade

3.2.4  Os requisitos dos embargos infringentes ou de nulidade

3.2.5  Legitimidade para interpor os embargos infringentes ou de nulidade

3.2.6  O prazo para interpor os embargos infringentes ou de nulidade

3.2.7  O efeito dos embargos infringentes ou de nulidade

3.2.8  A extensão dos embargos infringentes ou de nulidade

3.2.9  Interposição e processamento

3.3  Dos Embargos de Divergência

3.3.1  Cabimento

3.3.2  Processamento dos embargos de divergência

 

4  RECURSO ORDINÁRIO ELEITORAL CRIMINAL

 

4.1  Recurso Ordinário para o Tribunal Superior Eleitoral

4.1.1  Cabimento

  1. a) Denegarem habeas corpus, mandado de segurança

4.1.2  Efeitos

4.1.3  Prequestionamento

4.1.4  Processamento do Recurso Ordinário dirigido ao TSE

4.2  Recurso Ordinário Constitucional ao Supremo Tribunal Federal

4.2.1  Cabimento

4.2.2  Prazo de interposição

4.2.3  Interposição simultânea de recursos

4.2.4  Efeitos

4.2.5  Prequestionamento

4.2.6  Processamento do recurso dirigido ao STF

 

5  RECURSO ESPECIAL ELEITORAL CRIMINAL

 

5.1  5.1. Noções Gerais

5.2  Requisitos de Admissibilidade

5.2.1  Requisitos do inciso I, §4º, art. 121, CF

5.2.2  Requisitos do inciso II, §4º, art. 121, CF

5.3  Do processamento do recurso

5.3.1  O juízo de admissibilidade do recurso especial

5.4  Do prazo

5.5  Interposição simultânea de recursos

5.6  Efeitos

 

6  O RECURSO EXTRAORDINÁRIO ELEITORAL CRIMINAL

 

6.1  Cabimento

6.2  O prazo

6.3  Repercussão Geral

6.4  Prequestionamento

6.5  Interposição e Processamento

6.5.1  Interposição

6.5.2  Juízo de admissibilidade

6.5.3  Processamento do recurso no Tribunal a quo

6.5.4  Processamento no Supremo Tribunal Federal

6.6  As Súmulas e o Recurso Extraordinário

 

7  AGRAVO EM EXECUÇÃO ELEITORAL

 

7.1  Previsão Legal

7.2  As hipóteses de cabimento

7.3  O procedimento do agravo em execução

7.4  O efeito do agravo em execução

7.5  O prazo para interposição do agravo em execução

7.6  O juízo de retratação no agravo em execução

7.7  Legitimidade para propor agravo em execução

7.8  O recurso em sentido estrito versus o agravo em execução e o princípio da fungibilidade

 

8  CARTA TESTEMUNHÁVEL ELEITORAL

 

8.1  Noções gerais

8.2  Cabimento

8.3  Terminologias

8.4  O procedimento, a direção do recurso e o prazo

8.5  O recibo da petição

8.6  A pena disciplinar

8.7  As opções do tribunal ao julgar a carta testemunhável

8.8  O efeito da carta testemunhável

8.9  A natureza jurídica da carta testemunhável

8.10  A subsidiariedade recursal

 

9  CORREIÇÃO PARCIAL ELEITORAL

 

9.1  Noções gerais

9.2  Cabimento

 

10  REVISÃO CRIMINAL ELEITORAL

 

10.1  Previsão legal

10.2  As hipóteses de cabimento

10.3  A Revisão Criminal e condições de elegibilidade

10.4  Interposição e processamento da revisão criminal eleitoral

10.4.1  Aspectos gerais

10.4.2  Interposição

10.4.3  Processamento e julgamento

 

 

CAPÍTULO III

 

Impugnações Eleitorais Especiais

 

1  MANDADO DE INJUNÇÃO ELEITORAL

 

1.1  Previsão Legal

1.2  Legitimidade

1.3  Competência

1.4  Efeitos da Decisão

2  O MANDADO DE SEGURANÇA ELEITORAL

 

2.1  Competência

2.2  Prazo

2.3  Legitimidade

  1. a) Legitimidade ativa
  2. b) Legitimidade passiva

2.4  Mandado de segurança individual

2.5  Mandado de segurança coletivo

2.6  Procedimento

2.7  Sentença/Recurso

2.8  Observações à luz da jurisprudência do Tribunal Superior Eleitoral

 

3  HABEAS DATA ELEITORAL

 

3.1  Previsão legal

3.2  Observações

3.3  Interesse de agir

3.4  Competência

3.5  Procedimento

 

4  O HABEAS CORPUS NO DIREITO ELEITORAL

 

4.1  Cabimento

4.2  Legitimidade

4.3  Litispendência

4.4  A competência para julgar o habeas corpus eleitoral

4.5  Interposição e processamento do Habeas Corpus eleitoral

4.6  Observações à luz da jurisprudência do Tribunal Superior Eleitoral

 

5  AÇÃO RESCISÓRIA ELEITORAL

 

5.1  Natureza Jurídica

5.2  Previsão Legal

5.3  Considerações acerca das condições de elegibilidade e as inelegibilidades

5.4  Prazo de Interposição

5.5  Legitimidade

5.6  Competência para julgar a ação rescisória

5.7  Análise acerca da possibilidade de interposição de ação rescisória contra decisões que versem sobre condição de elegibilidade

5.8  Análise da possibilidade de concessão de tutela antecipada em sede de ação rescisória

5.9  Procedimento

5.10  Decisão e seus Efeitos

5.11  Recursos

5.12  Observações jurisprudenciais eleitorais dominantes

 

REFERÊNCIAS

 

ÍNDICE ALFABÉTICO REMISSIVO

 

 

SUMÁRIO DO LIVRO A Nova Campanha Eleitoral

 

Errata

 

  1. 143, cap. 8: A Nova Campanha Eleitoral 2020.

 

Onde se lê: “CAPÍTULO 8: Fake News, Investigação Criminal Tecnológica e Campanha Eleitoral” Alexandre Basílio Coura, leia-se:

 

“CAPÍTULO 8: Fake News, Investigação Criminal Tecnológica e Campanha Eleitoral” Higor Vinicius Nogueira Jorge.

 

 

 

CAPÍTULO 1 – HENRIQUE NEVES DA SILVA

Breves Comentários à EC 107 de 2020

 

  1. Introdução

 

1.1. Nova(s) Data(s) da Eleição

 

  1. Alterações de Outros Marcos do Processo Eleitoral

 

2.1. Afastamentos do Pré-Candidatos Apresentadores ou Comentaristas dos Programas de Rádio e Televisão

 

2.2. Convenções Partidárias Virtuais

 

2.3. Registro de Candidatura e Início da Propaganda Eleitoral

 

2.4. Propaganda Eleitoral

 

2.5. Prestação de Contas

 

2.6. Os Prazos de Desincompatibilização

 

2.7. Limitação da Propaganda Eleitoral por Ato da Autoridade Municipal

 

2.8. Condutas Vedadas

 

  1. Prazos Operacionais do Processo Eleitoral

 

  1. A Anualidade Eleitoral

 

 

 

CAPÍTULO 2 – EDSON DE RESENDE DE CASTRO

Inelegibilidades

 

 

CAPÍTULO 3 – EDSON DE RESENDE DE CASTRO

Coligações e Convenções Partidárias

 

  1. Coligações Partidárias

 

  1. Convenções Partidárias

 

 

 

CAPÍTULO 4 – EDSON DE RESENDE DE CASTRO

Registro de Candidatura

 

 

CAPÍTULO 5 – RODRIGO LÓPEZ ZILIO

Ação de Impugnação ao Registro de Candidatura

 

  1. Objetivo e Hipóteses de Cabimento

 

  1. Competência

 

  1. Prazo para o Ajuizamento

 

  1. Preclusão

 

  1. Legitimidade

 

  1. Causas de (In)Elegibilidade e Momento de Aferição

 

  1. Sentença e Recurso

 

 

 

CAPÍTULO 6 – JOÃO PAULO OLIVEIRA

Propaganda Política e Ações Judiciais Correlatas

 

  1. Propaganda Partidária

 

  1. Propaganda Intrapartidária

 

  1. Propaganda Eleitoral

 

3

Armando Antonio Sobreiro Neto
Armando Antonio Sobreiro Neto
Armando Antonio Sobreiro Neto
Procurador de Justiça do MPPR. Foi Professor Da Universidade Tuiuti-PR, Fundação Escola do Ministério Público do PR. Coordenador das Promotorias Eleitorais do MPPR. Autor: Direto Eleitoral, Teoria e Prática-Juruá-2018.
Benedito Torres Neto
Benedito Torres Neto
Benedito Torres Neto
Procurador de Justiça do Estado de Goiás. Membro Auxiliar da Corregedoria Nacional do Ministério Público. Bacharel em Direito pela Universidade Católica de Goiás. Pós-graduado lato sensu em Direito Constitucional pelo Instituto Brasiliense de Direito Público. Foi Procurador-Geral de Justiça do Estado de Goiás por dois mandatos, Presidente do Conselho Nacional de Procuradores-Gerais e Presidente da Associação Goiana do Ministério Público por quatro mandatos, Ex-Promotor de Justiça Corregedor do Estado de Goiás, Ex-Professor da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO), ""Instituição ao Estudo do Direito""; Ex-Professor da Universidade Paulista (UNIP) ""Direito Penal; Ex-membro da CONAMP (Associação Nacional do Ministério Público), "
Francisco Dirceu Barros
Francisco Dirceu Barros
Francisco Dirceu Barros
Mestre em Direito. Procurador-Geral de Justiça do Estado de Pernambuco (2017 até janeiro 2021), Subprocurador Geral Jurídico (2021 até 2022), Vice-Presidente do Conselho Nacional de Procuradores-Gerais do Ministério Público dos Estados e da União – CNPG, Região Nordeste (2019/2020), Vice-Presidente do Grupo Nacional de Combate às Organizações Criminosas (GNCOC-2019/2021), Coordenador do Grupo Nacional de Apoio às Coordenadorias Eleitorais(2019/2020), Promotor de Justiça Criminal e Eleitoral durante 24 anos. Professor do curso de pós-graduação da Escola Superior do Ministério Público de Pernambuco, Professor do curso de pós-graduação em Processo Penal no CERS, Professor do curso de mediação de conflitos da Escola Superior do Ministério Público do Ceará/UNIFOR, ex-Professor universitário, ex-Professor da EJE (Escola Judiciária Eleitoral) no curso de pós-graduação em Direito Eleitoral, com vasta experiência em cursos preparatórios aos concursos do Ministério Público e Magistratura, lecionando as disciplinas de Direito Eleitoral, Direito Penal, Processo Penal, Legislação Especial e Direito Constitucional. Ex-Colunista da Revista Prática Consulex, seção “Casos Práticos”; Colaborador da Revista Jurídica Jus Navigandi; Colaborador da Revista Jurídica Jus Brasil; Colaborador da Revista Síntese de Penal e Processo Penal; Colaborador do Blog Gen Jurídico; Colaborador do Blog “Eleitoralistas”; Colaborador do Blog “Novo Direito Eleitoral”. Autor de diversos artigos em revistas especializadas. Escritor com 74 (setenta e quatro) livros lançados, entre eles: Direito Eleitoral, 14ª edição, Editora Método; Tratado Doutrinário de Direito Penal, Editora Mizuno, Prefácios: Fernando da Costa Tourinho Filho, José Henrique Pierangeli, Rogério Greco e Julio Fabbrini Mirabete; Tratado Doutrinário de Processo Penal, Editora Mizuno, Prefácios: Rogério Sanches e Gianpaolo Poggio Smanio; Recursos Eleitorais, 2ª Edição, Editora Mizuno; Direito Eleitoral Criminal, 1ª Edição, Tomos I e II, Editora Juruá; Manual do Júri, 4ª Edição, Editora Mizuno, Prefácio: Edilson Mougenot Bonfim; Manual de Prática Eleitoral, 5ª edição, Prefácio: Humberto Jacques Medeiros, Vice-Procurador-Geral Eleitoral, Editora Mizuno; “Tratado do Homicídio”, Editora Fórum; Tratado Doutrinário de Direito Penal, volumes I, II e III, Editora Mizuno. Coautor e um dos coordenadores do livro “Acordo de Não Persecução Penal”, Editora Juspodivm; Coautor dos livros: 1) “Feminicídio”, Editora Mizuno, Prefácio: Laurita Vaz, Ministra do STJ; 2) “Teoria e Prática do Acordo de Não Persecução Penal”, Editora Mizuno; 3) “(In)Fidelidade Partidária”, Editora Mizuno, Prefácio: Airyes Britto, ex-Ministro do STF. Autor do maior estudo de direito penal consensual já realizado no Brasil, o livro: “Acordos Criminais”, Prefácio: Og Fernandes, do STJ, Editora Mizuno; e autor dos livros: “Krisis, oportunidades em tempos de adversidades” e “Princípios Bíblicos Para Superar Crises”, todos da Editora Mizuno.
Igor Pereira Pinheiro
Igor Pereira Pinheiro
Igor Pereira Pinheiro
> Promotor de Justiça do MPCE (atualmente, como Promotor-Corregedor Auxiliar). > Doutorando, Mestre e Especialista em Ciências Jurídico-Políticas pela Universidade de Lisboa. > Pós-Graduado em Licitações e Contratos Administrativos. > Expert em Direito Constitucional pela Universidade de Lisboa. > Autor dos livros “Nova Lei de Improbidade Administrativa Comentada” (3ª edição, 2024); Crimes Licitatórios (3ª edição 2024); “Crimes Eleitorais e Conexos” (2ª edição 2024); “Condutas Vedadas aos Agentes Públicos em Ano Eleitoral” (5ª edição, 2024). > Co-autor do livro “Nova Lei de Licitações Anotada e Comparada” (3ª edição, 2024); “Nova Lei do Abuso de Autoridade Anotada é Comparada” (2ª edição, 2024). > Professor e Palestrante convidado de diversas Escolas do MP e da Magistratura em todo o Brasil. > Ex-Coordenador do Grupo Auxiliar da Procuradoria Regional Eleitoral do Ceará (GAPEL) e ex-membro do Grupo de Atuação Especial de Defesa do Patrimônio Público do MPCE. > Coordenador Editorial de Direito Administrativo, Direito Anticorrupção e Direito Eleitoral do Grupo Mizuno.
Janiere Portela Leite Paes
Janiere Portela Leite Paes
Janiere Portela Leite Paes
Janiere Portela Leite Paes Bacharela em Direito pela UNIFG (2013); especialista em Direito Constitucional pela Universidade UNIDERP/ANHANGUERA (2015) e em Revisão prática de textos pela UNYLEYA (2018); cursando Licenciatura em Letras, pela UNOPAR. Docente do curso de Pós-graduação em Direito Eleitoral pela Faculdade Baiana de Direito e servidora da Justiça Eleitoral. Tem experiência na área de Direito, com ênfase em Direito Constitucional e Direito Eleitoral, atua principalmente nos seguintes temas: Ações eleitorais, Recursos eleitorais e Criminal eleitoral. Coautora de obras de Direito Eleitoral, pelas Editoras J.H Mizuno e Juruá. Atua, ainda, como revisora de textos autônoma.
Especificações do Produto
Assunto Eleitoral
Idioma Português
Mês Fevereiro
Ano 2023
Marca Editora Mizuno
Tipo Impresso
Encadernação Brochura
Altura (cm) 17
Largura (cm) 24
Profundidade (cm) 23
Peso (kg) 6.47
NCM 49019900
SALDÃO DIREITO ELEITORAL (KIT)

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