Ao continuar navegando você aceita os cookies que utilizamos para melhorar o desempenho, a segurança e a sua experiência no site =) Para mais informações, consulte a nossa Política de Privacidade.
10%
OFF!
Compartilhe nas Redes Sociais

Do Tostão ao Milhão, Simplesmente João

Em estoque: Envio Imediato
Avaliações:
3 opiniões
5.00
SKU.: EM-2023-5859
Autor: João Marques Fonseca
Sinopse:

 Conheça a história de João Marques Fonseca, que superou a pobreza e se tornou um bem-sucedido CEO e líder humanitário. Descubra sua trajetória emocionante.



João Marques Fonseca é CEO da EMDOC, empresa de mobilidade global, idealizador do Programa de Apoio para a Recolocação de Refugiados, projeto com a chancela do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) e do Pacto Global da ONU. Em sua vida pessoal, da mesma forma, João também é um homem bem-sucedido, orgulhoso de sua família, que vive em paz consigo mesmo e com suas crenças.


Porém, quem tivesse conhecido João em sua infância e juventude, jamais arriscaria que ele viesse a alcançar todo esse sucesso: nascido em uma região miserável do Brasil, um dos muitos filhos de uma família paupérrima, passou por todas as provações de sua condição, incluindo a fome e o trabalho infantil.


No entanto, apesar de tantos pesares, João, a duras penas, aprendeu, venceu e decidiu, nessa altura da vida, “abrir o jogo" e contar o “caminho das pedras” para quem queira – e tenha a capacidade de, como ele teve – aprender.




Continuar lendo...

De: R$38,00

Por: R$34,20

em até 3x de R$11,40 s/ juros
no cartão de crédito
R$32,49 à vista no boleto, cartão de débito ou Pix
Clube de Fidelidade Crédito de R$ 3,00 para compras futuras
Outras formas de pagamento
Calcule o frete Preços e prazos de entrega

     Conheça a história de João Marques Fonseca, que superou a pobreza e se tornou um bem-sucedido CEO e líder humanitário. Descubra sua trajetória emocionante.

    João Marques Fonseca é CEO da EMDOC, empresa de mobilidade global, idealizador do Programa de Apoio para a Recolocação de Refugiados, projeto com a chancela do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) e do Pacto Global da ONU. Em sua vida pessoal, da mesma forma, João também é um homem bem-sucedido, orgulhoso de sua família, que vive em paz consigo mesmo e com suas crenças.

    Porém, quem tivesse conhecido João em sua infância e juventude, jamais arriscaria que ele viesse a alcançar todo esse sucesso: nascido em uma região miserável do Brasil, um dos muitos filhos de uma família paupérrima, passou por todas as provações de sua condição, incluindo a fome e o trabalho infantil.

    No entanto, apesar de tantos pesares, João, a duras penas, aprendeu, venceu e decidiu, nessa altura da vida, “abrir o jogo" e contar o “caminho das pedras” para quem queira – e tenha a capacidade de, como ele teve – aprender.

    CAPÍTULO 1

    ATUAÇÃO PRELIMINAR: RECEBIMENTO DO AUTO DE PRISÃO EM FLAGRANTE DELITO E AUDIÊNCIA DE CUSTÓDIA

    1.1. Recebimento do Auto de Prisão em Flagrante Delito

    1.2. Pedido de Relaxamento da Prisão

    1.2.1. Uso Injustificado de Algemas

    1.2.2. Apresentação Espontânea

    1.2.3. Prisão no Momento do Exaurimento do Crime

    1.2.4. Flagrante em Crime Impossível

    1.2.5. Flagrante em Situação de Insignificância

    1.2.6. Flagrante Fundado em Prova Ilícita

    1.2.7. Flagrante Preparado

    1.2.8. Flagrante Forjado

    1.2.9. Desrespeito ao Direito de ser Assistido por um Defensor / Advogado

    1.2.10. Ausência de Nota de Culpa

    1.2.11. Ausência de Comunicação Imediata

    1.2.12. Incomunicabilidade do Preso

    1.2.13. Violação ao direito ao silêncio

    1.2.14. Prisão Decretada por Autoridade Incompetente

    1.2.15. Prisão sem Observância da Identidade de Gênero

    1.2.16. Ausência de Realização de Audiência de Custódia no Prazo de 24 Horas a Contar da Prisão

    1.3. Homologação da Prisão em Flagrante

    1.4. Pedido de Relaxamento da Prisão após a Homologação do Flagrante

    1.5. Liberdade Provisória e Revogação da Prisão Preventiva

    1.6. Pedido de Liberdade Provisória

    1.6.1. Condições Favoráveis

    1.6.2. Princípio da Homogeneidade

    1.6.3. Ausência dos Pressupostos para a Prisão Cautelar

    1.6.4. Descabimento da Prisão

    1.6.5. Desnecessidade da Medida

    1.6.6. Desproporcionalidade da Prisão Preventiva

    1.6.7. Suficiência das Medidas Alternativas à Prisão Previstas no Art. 319, CPP

    1.6.8. Não Apresentação de Representação de Prisão Preventiva

    1.7. Pedido de Revogação da Prisão Preventiva

    1.7.1. Contemporaneidade

    1.7.2. Tempo da Prisão

    1.7.3. Desaparecimento dos Fundamentos

    1.7.4. Decisão Mal Fundamentada

    1.7.5. Demora no Processo Imposta pela Acusação

    1.8. Revisão no Prazo de 90 Dias

    1.9. Pedido de Prisão Domiciliar

    1.10. Prisão Decorrente de Cumprimento de Mandado Judicial

    1.11. Audiência de Custódia

    1.11.1. Passo a Passo da Custódia

    1.11.1.1. Entrevista com a Pessoa Presa

    1.11.1.2. Procedimento da Custódia

    1.11.1.3. Constatação de Violência Policial Durante a Audiência de Custódia

    1.11.1.4. Requerimento de Diligências na Custódia

    1.11.2. Instrução Probatória no Curso da Audiência de Custódia

    1.11.3. As Audiências de Custódia no Contexto da Pandemia

    1.12. Liberdade Condicionada ao Pagamento de Fiança

    1.13. Prisão de Pessoas em Situação de Rua

    CAPÍTULO 2

    ACORDO DE NÃO PERSECUÇÃO PENAL

    2.1. Introdução

    2.2. Natureza Jurídica

    2.3. Retroatividade

    2.4. Celebração do Acordo de Não Persecução Penal

    2.5. Proposta de ANPP Apresentada em Audiência de Custódia

    2.6. Acordo de Não Persecução Penal e Suspensão Condicional do Processo

    2.7. Confissão do Investigado

    2.8. Recusa de Proposição do Acordo

    2.9. Fixação de Propostas Abusivas

    2.10. Alteração da Situação Econômica do Investigado

    2.11. Descumprimento das Condições do ANPP

    2.12. Habeas Corpus Após a Realização de ANPP

    2.13. Enunciados Aprovados na I Jornada de Direito e Processo Penal do CJF sobre ANPP

    CAPÍTULO 3

    RESPOSTA À ACUSAÇÃO

    3.1. Direito de Constituir Advogado de sua Confiança

    3.2. Conversa com o Assistido

    3.3. Pedido de Absolvição Sumária

    3.3.1. Existência Manifesta de Causa Excludente da Ilicitude do Fato

    3.3.2. Existência Manifesta de Causa Excludente da Culpabilidade do Agente, Salvo Inimputabilidade

    3.3.3. Atipicidade do Fato Narrado

    3.3.4. Extinção da Punibilidade do Agente

    3.4. Quando Alegar a Absolvição Sumária

    3.5. Rejeição da Denúncia

    3.6. Outras Questões Prévias que Podem ser Alegadas em Resposta à Acusação

    3.7. Direito de Participação Presencial do Réu na Audiência Quando Não Possuir Condições de Participar Virtualmente

    3.8. Análise de Mérito

    3.9. Arrolamento de Testemunhas

    3.9.1. Pedido de Arrolamento a Posteriori

    3.9.2. Arrolamento das Testemunhas de Acusação

    3.9.3. Arrolamento de Testemunhas Falsas

    CAPÍTULO 4 

    AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO

    4.1. Introdução

    4.2. Como se Preparar para a Audiência de Instrução e Julgamento

    4.3. Entrevista Reservada com o Assistido / Cliente

    4.4. Postura da Defesa: Interrogador X Entrevistador

    4.5. Orientação sobre o que Falar

    4.6. Ordem da Produção da Prova Oral

    4.7. Forma de Coleta dos Depoimentos

    4.7.1. E Quando a Vítima / Testemunha Não Deseja Falar na Presença do Réu?

    4.7.2. O Que Fazer Enquanto o Ministério Público está Perguntando

    4.8. O que Não Pode ser Perguntado

    4.8.1. Perguntas que Induzem à Resposta

    4.8.2. Perguntas sem Relação com a Causa

    4.8.3. Perguntas Repetidas

    4.8.4. Impressões Subjetivas

    4.9. A Testemunha tem Direito ao Silêncio?

    4.10. Leitura do Depoimento para Confirmação

    4.11. “Sem Perguntas, Excelência.” Quando Perguntar e Quando Ficar em Silêncio

    4.11.1. O Depoimento Torna Certo o Fato Narrado na Denúncia

    4.11.2. O Depoimento Não Torna Certo o Fato Narrado na Denúncia

    4.12. Técnicas de Inquirição de Testemunhas

    4.13. Situações Peculiares

    4.13.1. Depoimento de Vítima de Violência Doméstica

    4.13.2. Testemunhas Policiais

    4.14. Impossibilidade de Determinação de Condução Coercitiva da Vítima

    4.15. O que Fazer se a Vítima Não for Arrolada?

    4.16. Testemunhas Ausentes

    4.17. Inquirindo Testemunhas Indiretas

    4.18. Enfrentando um Reconhecimento na Fase Policial

    4.19. Testemunhas Não Localizadas

    4.20. Testemunhas Referidas

    4.21. Escuta Especializada e Depoimento Especial (Lei 13.431/2017)

    4.22. Interrogatório do Réu

    4.22.1. Momento do Interrogatório

    4.22.2. Obrigatoriedade de Comparecimento para Interrogatório e Impossibilidade de Condução Coercitiva

    4.22.3. Direito do Defensor em Falar com o Assistido Antes do Interrogatório

    4.22.4. Direito ao Silêncio

    4.23. Ilegalidades na Audiência

    4.24. Pedido de Diligências

    4.25. Alegações Finais Orais

    4.26. Pedido de Revogação da Prisão Preventiva

    4.27. Intimação em Audiência e Prerrogativa de Intimação Via Remessa dos Autos

    CAPÍTULO 5 

    ALEGAÇÕES FINAIS

    5.1. Introdução

    5.2. Estilo da Peça

    5.3. Estrutura dos Memoriais de Alegações Finais

    5.4. Questões Preliminares e Prejudiciais

    5.4.1. Nulidade por Ausência de Audiência de Retratação nos Crimes Praticados no Contexto da Lei 11.340/2006

    5.4.2. Da Ilegalidade da Busca e Apreensão Domiciliar sem Mandado Judicial

    5.4.3. A Ilegalidade da Medida de Busca e Apreensão com Base Unicamente em “Denúncia Anônima”

    5.4.4. A Ilegalidade da Decisão que Decreta Interceptação Telefônica com Base Unicamente em “Denúncia Anônima”

    5.4.5. Da Ilegalidade da Decisão que Não Comprovou a Necessidade da Interceptação Telefônica

    5.4.6. Ilicitude da Prova Obtida por Meio de Revista Íntima Realizada com Base Unicamente em Denúncia Anônima

    5.4.7. Nulidade pela Não Realização do Acordo de Não Persecução Penal

    5.4.8. Nulidade da Confissão Informal. Desrespeito ao Aviso de Miranda

    5.4.9. A Ilegalidade da Prova Obtida em Revista Pessoal Realizada por Agentes de Segurança Particular

    5.4.10. Ilegalidade da Prova Extraída de Dados e de Conversas Registradas no Whatsapp sem Autorização

    5.4.11. Ilegalidade do Reconhecimento de Pessoas

    5.4.12. A Impossibilidade de Proferimento de Decreto Condenatório na Hipótese de Pedido de Absolvição do Réu pelo Órgão de Acusação – Pedido de Declaração Incidental de Não Recepção do Art. 385 do CPP por Violação ao Sistema Acusatório

    5.4.13. Denúncia por Crime Doloso. Comprovado, na Instrução, Crime Culposo. Ausência de Mutatio Libelli. Impossibilidade de Condenação

    5.4.14. Violação ao Direito Constitucional de Presença

    5.4.15. Prescrição da Pretensão Punitiva Estatal

    5.4.16. Pedido Tardio de Rejeição da Denúncia pela Ausência de Condição de Procedibilidade para o Exercício da Ação Penal

    5.4.17. Da Extinção da Punibilidade em Decorrência da Decadência

    5.4.18. Pedido de Declaração Incidental de Inconstitucionalidade no Art. 28 da Lei 11.343/2006

    5.4.19. Nulidade da Citação por Edital

    5.4.20. Nulidade da Citação por Whatsapp

    5.4.21. Perda de Uma Chance Probatória

    5.4.22. Inconstitucionalidade dos Crimes de Perigo Abstrato 

    5.4.23. Da Ilegalidade da Decisão que Determina a Instauração de Incidente de Insanidade Mental sem a Anuência da Defesa

    5.4.24. Ilicitude da Prova em Decorrência da Quebra da Cadeia de Custódia

    5.5. Teses de Mérito

    5.5.1. Pedido de Análise do Mérito Antes do Pleito Preliminar

    5.5.2. A Defesa é Obrigada a Pedir Absolvição?

    5.5.3. Argumentos Importantes para Sustentar a Absolvição por Falta de Provas

    5.6. Fazendo Defesa em Tráfico de Entorpecentes

    5.6.1. Desclassificação e Decote de Qualificadoras

    5.6.2. Desclassificação e Súmula 337 do STJ

    5.7. A Prova do Arrombamento no Furto Qualificado

    5.8. Dosimetria e Consectários Legais da Condenação

    5.8.1. Primeira Fase da Dosimetria: Circunstâncias Judiciais

    5.8.1.1. O Aumento de 1/6 sobre a Pena Mínima

    5.8.1.2. O Aumento de 1/8 sobre o Ponto Médio

    5.8.2. Segunda Fase da Dosimetria: Análise das Atenuantes e Agravantes 157

    5.8.3. Terceira Fase da Dosimetria

    5.8.3.1. Duas Causas de Aumento Previstas na Parte Geral

    5.8.3.2. Duas Causas de Diminuição Previstas na Parte Geral

    5.8.3.3. Duas Causas de Aumento Previstas na Parte Especial

    5.8.3.4. Duas Causas de Diminuição Previstas na Parte Especial

    5.8.3.5. Uma Causa de Aumento na Parte Geral e Uma na Parte Especial

    5.8.3.6. Uma Causa de Diminuição na Parte Geral e Uma na Parte Especial

    5.8.3.7. Uma Causa de Aumento e Uma de Diminuição

    5.8.3.8. Tentativa

    5.8.3.9. Participação de Menor Importância

    5.9. Regime Inicial de Pena

    5.10. Substituição da Pena Privativa de Liberdade por Restritiva de Direito

    5.11. Suspensão da Pena

    5.12. Indenização por Danos Mínimos

    5.13. Revogação da Prisão Preventiva

    5.14. Dispensa do Pagamento das Despesas do Processo

    5.15. Embargos de Declaração

    CAPÍTULO 6

    ANÁLISE RECURSAL

    6.1. Introdução

    6.2. Intimação da Sentença e Interesse Recursal

    6.3. Análise do Interesse Recursal

    6.4. Pedido de Reforma e de Cassação da Decisão

    6.5. Interposição e Apresentação das Razões Recursais

    6.6. Atuação da Defensoria Pública em Situação de Inércia do Advogado Constituído para Apresentação das Razões do Recurso de Apelação Tempestivamente Interposto

    6.7. Questão Prejudicial ao Julgamento do Recurso

    6.8. Apresentação das Razões Juntamente com a Petição de Interposição?

    6.9. Embargos de Declaração

    6.10. Apelação e Recurso em Sentido Estrito: Introdução

    6.10.1. Estrutura de Argumentação da Apelação e do Rese

    6.10.2. Fundamentação Livre e Vinculada

    6.10.3. Preparando o Terreno para o STJ e STF: Prequestionamento

    6.10.4. Analisando Acórdão Proferido em Julgamento de Apelação ou Rese

    6.11. Recurso Especial e Recurso Extraordinário

    6.11.1. Impossibilidade de Reexame de Prova

    6.11.2. Ausência de Efeito Suspensivo

    6.11.3. Admissão do Recurso Especial e Extraordinário

    6.11.3.1. Revaloração de Prova

    6.11.3.2. Atenção ao Fundamento da Interposição

    6.11.3.3. Comprovação do Dissídio Jurisprudencial

    6.11.3.4. Não Impugnação de Todos os Fundamentos do Acórdão que são Suficientes, Sozinhos, para Manter a Decisão

    6.11.3.5. Deficiência na Fundamentação

    6.11.3.6. Acórdão no Mesmo Sentido da Jurisprudência Dominante do STJ ou STF

    6.11.4. Não Admissão do Recurso Especial

    6.11.5. Diferenças entre o Recurso Especial e o Recurso Extraordinário

    6.11.6. Não Admissão do Recurso Extraordinário

    6.12. Agravo Interno / Regimental

    6.13. Carta Testemunhável

    6.14. Correição Parcial

    6.15. Mandado de Segurança Criminal

    6.16. Reclamação

    6.17. Revisão Criminal

    6.17.1. Possíveis Pedidos da Revisão Criminal

    6.17.2. É Possível Absolvição em Sede de Revisão Criminal em Face de Condenação Proferida no Tribunal do Júri?

    6.17.3. Prova Pré-Constituída, Dilação Probatória e Prévia Justificação

    6.17.4. Efeito Suspensivo da Revisão Criminal

    6.18. Sustentação Oral

    6.18.1. Sustentação Oral no STF

    6.18.2. Sustentação Oral no STJ

    6.18.3. Recomendações para a Realização da Sustentação Oral

    6.18.4. Pedido de Intimação da Data do Julgamento para Realização da Sustentação Oral

    6.18.5. Como Estruturar uma Sustentação Oral

    6.19. Pedido de Conversão do Julgamento em Diligência

    CAPÍTULO 7

    ATUAÇÃO NO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL

    7.1. Introdução

    7.2. Procedimento do Jecrim

    7.2.1. Lavratura do Termo Circunstanciado

    7.2.2. Fase Preliminar

    7.2.3. Procedimento sumaríssimo

    7.3. Sistemática Recursal dos Juizados

    7.3.1. Apelação

    7.3.2. Embargos de Declaração

    7.3.3. Recurso Especial e Recurso Extraordinário

    7.3.3.1. Habeas Corpus no JECRIM

    7.3.4. Mandado de Segurança Criminal

    7.3.5. Revisão Criminal

    CAPÍTULO 8

    HABEAS CORPUS

    8.1. Introdução

    8.2. Como Fazer uma Boa Petição Inicial de Habeas Corpus

    8.3. Espécies de Habeas Corpus

    8.4. Principais Hipóteses de Impetração de Habeas Corpus

    8.4.1. Para Relaxar a Prisão Ilegal

    8.4.2. Para Revogar Prisão Desnecessária

    8.4.3. Para Revogar Prisão Não Fundamentada

    8.4.4. Para Revogar Prisão Decretada de Ofício

    8.4.5. Para Revogar Medida Cautelar

    8.4.6. Para Possibilitar a Produção de Prova

    8.4.7. Para Desentranhar Prova Ilegal

    8.4.8. Para Trancar a Ação Penal

    8.4.9. Para Reconhecer Nulidade

    8.4.10. Para Reformar Sentença / Acórdão Condenatório

    8.4.10.1. Para Absolver o Paciente

    8.4.10.2. Para Reformar a Dosimetria

    8.4.10.3. Para Alterar o Regime de Cumprimento de Pena

    8.4.11. Para Substituir Pena Privativa de Liberdade por Restritiva de Direito

    8.4.12. Para Determinar que o Tribunal Conheça outro HC

    8.4.13. Habeas Corpus Substitutivo de Recurso

    8.4.14. No Curso da Execução Penal

    8.4.15. Como Substitutivo da Revisão Criminal

    8.5. Sistema Recursal do Habeas Corpus

    8.6. Supressão de Instância e Concessão da Ordem de Ofício

    8.7. Pedido Liminar no Habeas Corpus

    8.8. Pedido de Informações

    CAPÍTULO 9

    COMO FAZER AS PEÇAS CRIMINAIS?

    9.1. Introdução

    9.2. Pedido de Liberdade Provisória

    9.2.1. Modelo de Pedido de Liberdade Provisória

    9.3. Pedido de Relaxamento da Prisão

    9.3.1. Modelo de Pedido de Relaxamento da Prisão

    9.4. Pedido de Revogação da Prisão Preventiva

    9.4.1.  Modelo de Pedido de Revogação da Prisão Preventiva

    9.5. Resposta à Acusação

    9.5.1. Modelo de Resposta À Acusação

    9.6. Memoriais de Alegações Finais

    9.6.1. Modelo de Memoriais de Alegações Finais

    9.7. Apelação

    9.7.1. Modelo de Apelação

    9.8. Embargos de Declaração

    9.8.1. Modelo de Embargos de Declaração

    9.9. Recurso em Sentido Estrito

    9.9.1. Modelo de Recurso em Sentido Estrito

    9.10. Carta Testemunhável

    9.10.1. Modelo de Carta Testemunhável

    9.11. Correição Parcial

    9.11.1. Modelo de Correição Parcial

    9.12. Agravo Interno

    9.12.1. Modelo de Agravo Interno

    9.13. Embargos Infringentes e de Nulidade

    9.13.1. Modelo de Embargos Infringentes / de Nulidade

    9.14. Recurso Especial

    9.14.1. Modelo de Recurso Especial

    9.15. Agravo em Recurso Especial

    9.15.1. Modelo de Agravo em Recurso Especial

    9.16. Recurso Extraordinário

    9.16.1. Modelo de Recurso Extraordinário

    9.17. Habeas Corpus

    9.17.1. Modelo de Habeas Corpus

    9.18. Mandado de Segurança

    9.18.1. Modelo de Mandado de Segurança

    9.19. Revisão Criminal

    9.20. Modelo de Revisão Criminal

    9.21. Contrarrazões Recursais

    9.21.1. Modelo de Contrarrazões de Recurso de Apelação

    9.22. Queixa-Crime

    9.22.1. Modelo de Queixa-Crime

     

    REFERÊNCIAS

    ÍNDICE AlFABÉTICO REMISSIVO

    Ver mais páginas do livro
    João Marques Fonseca
    João Marques Fonseca
    João Marques Fonseca
    Aos 63 anos, graduado em Administração, Ciências Jurídicas, Relações Governamentais e especialista em Lei Imigratória, João Marques Fonseca é empresário de sucesso, com atuação no setor de mobilidade global e, em função de suas atividades, fortemente ligado à questão dos refugiados, sendo idealizador do Programa de Apoio para a Recolocação dos Refugiados, com a parceria da agência da ONU para refugiados e da Caritas, da Arquidiocese de São Paulo.
    Especificações do Produto
    Autor(es) João Marques Fonseca
    Assunto Diversos
    Idioma Português
    Edição 1
    Mês Fevereiro
    Ano 2023
    Marca Editora Mizuno
    Tipo Impresso
    Encadernação Brochura
    Paginação 117
    Formato 16x23
    Altura (cm) 23
    Largura (cm) 16
    Profundidade (cm) 0.7
    Peso (kg) 0,210
    ISBN 9786555265859
    EAN 9786555265859
    Do Tostão ao Milhão, Simplesmente João

    Avaliações

    5.00 Média entre 3 opiniões
    Jaime Suarez 31 de janeiro de 2024
    Este livro é uma fonte inspiradora que destaca a jornada de João rumo ao sucesso, enfatizando a educação como chave para a prosperidade. João, um exemplo de dedicação, demonstra que o esforço constante nos estudos e na qualificação profissional é crucial, mesmo diante de desafios. A narrativa ressalta a importância do trabalho duro e da perseverança. João enfrenta obstáculos, mas sua persistência e resiliência são evidenciadas como elementos essenciais para alcançar seus objetivos. A história de João reforça que não desistir frente às adversidades é um pilar para o sucesso. Além disso, o livro valoriza a ética e a honestidade nos negócios. João conduz sua carreira pautado nesses princípios, mostrando que o sucesso alcançado com integridade é mais gratificante e duradouro. Em resumo, Do Tostão ao Milhão, Simplesmente João é uma obra que combina lições de educação, esforço, resiliência, ética e honestidade, servindo como uma leitura motivadora para quem busca sucesso pessoal e profissional.
    31 de janeiro de 2024
    Solange Marques 29 de abril de 2023
    Livro incrível, lição de vida ,incentivo para quem não acredita que nossas conquistas só dependem de nós.
    29 de abril de 2023
    RONALDO SANTOS QUIRINO 18 de abril de 2023
    Encantado. Palavras não descrevi o sentimento que estou neste momento, acabei de ter uma experiência incrível ao mergulhar no tão profundo conhecimento de mim mesmo, que tive ao permitir conhecer um pouco da história do João através do livro, do tostão ao Milhão Simplesmente João. Ainda emocionado, preciso repetir a leitura para experimentar um aprendizado maior. Grato pela partilha João. Cordialmente, Ronaldo Santos Quirino.
    18 de abril de 2023

    Opiniões dos clientes

    100%
    Recomendaram esse produto
    100%
    3 avaliações
    0%
    0 avaliações
    0%
    0 avaliações
    0%
    0 avaliações
    0%
    0 avaliações

    Formas de Pagamento

    Parcele com os cartões de crédito
    Boleto Bancário

    no Boleto/Transferência

    Cartão de Crédito
    Nº de parcelas Valor da parcela Juros Valor do Produto