Que pena!
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A presente obra discorre sobre a história do Direito Penal desde os primórdios até os nossos dias, deslinda suas fontes, assim como adentra a Hermenêutica do Direito Penal e a Norma Penal, de maneira didática e em linguagem agradável. Delineia os princípios do Direito Penal, e oferece a noção básica de cada instituto penal disposto nos artigos 1º ao 31 do Código Penal, e apresenta as implicações jurídicas derivadas. Reúne as doutrinas dos grandes mestres, como Basileu Garcia, Bento de Faria, Nelson Hungria, Aníbal Bruno, Costa e Silva, José Frederico Marques, Magalhães Noronha, Paulo José da Costa Júnior, Celso Delmanto, Damásio de Jesus, entre outros. A presente edição traz pequenas melhorias no texto e uma nova diagramação, que em muito facilitará a leitura e a consulta dos temas abordados.
A obra auxilia a interpretar referido mandamento legal, esmiuçando seus conceitos, técnicas investigativas e tipos penais.
O diuturno enfrentamento da ameaça representada pela criminalidade organizada é tema relevante em todas as discussões acerca da segurança pública. Os consórcios dos que optaram por viver à margem da lei são cada vez mais ousados, violentos, bem armados e estruturados. Esse cenário demanda a utilização de técnicas diferenciadas de investigação, com o fito de coligir elementos informativos e provas que possibilitem identificar e desmantelar tais agrupamentos.
Decerto, a edição da Lei 12.850/13 representou importante avanço no enfrentamento ao crime organizado. O marco legislativo redefiniu o conceito de organização criminosa, tipificou a conduta dos que dela fazem parte, criou e aperfeiçoou meios de obtenção de provas aptos a auxiliar o Estado a desarticular grupos criminosos organizados.
Nesta toada, esta obra tem a missão de auxiliar delegados, policiais, juízes, membros do Ministério Público, advogados e defensores públicos a interpretar referido mandamento legal, esmiuçando seus conceitos, técnicas investigativas e tipos penais.
Estudo da Criminologia para prevenção criminal no aspecto jurídico-social. Aborda a tipicidade do Stalking, tipos de bullying e o assédio na sociedade.
Uma obra jurídica inigualável, em que o autor, renomado jurista e Delegado de Polícia, aborda a prevenção criminal como ferramenta de reversão ao avanço da criminalidade.
A leitura empírica do delito, do delinquente, da vítima e do controle social, propiciada pelos dedicados anos de combate à criminalidade, agregada ao saber normativo, transforma essa obra em um ponto de convergência entre criminólogos e juristas.
Do saber da evolução histórica do pensamento criminológico no mundo à vítima do Estado e do anonimato, a imersão à teoria geral da pena e ao processo de descarcerização no Brasil fazem dessa obra jurídica uma digressão obrigatória aos que se dedicam ao direito e à segurança pública.
Aborda temas contemporâneos, que demonstram que o crime avança com a sociedade como a nova tipicidade do Stalking no Brasil, os diversos tipos de bullying e do assédio na sociedade moderna.
Convida o leitor a uma análise do sistema de justiça restaurativa, o Juizado Especial, a mediação de conflitos no Brasil, as mortes autoprovocadas no sistema prisional e o efeito Werther, entre outros temas de relevância para o entendimento do crime, do sistema de justiça e dos atos normativos.
Por fim, uma obra jurídica com autoridade didática, que nos convida e capacita a assumirmos o protagonismo que nos cabe enquanto autores da sociedade contemporânea.
Pedro de Araújo Maia Chefe da Agência Central de Inteligência Penal. Membro do Conselho de Criminologia e Políticas Criminais do Estado de Minas Gerais.
O livro do criminalista mais completo e atualizado, da atuação no inquérito policial até a interposição de recursos no STF. Manual de Defesa Criminal
Sinopse:
"O livro surgiu da compreensão de que os bancos da faculdade não ensinam a fazer uma defesa criminal efetiva. E além disso: não há, hoje, no mercado, livros que abordam o assunto, que ensinam o advogado ou defensor público a se transformar em um verdadeiro criminalista.
Pensando nisso, e reunindo a experiência como defensor público titular de um núcleo criminal, resolvi fazer desse livro um manual de atuação defensiva estratégica. Nesse livro não será ensinado Direito Penal ou Processo Penal: o assunto é prática penal.
Como deve o advogado atuar no inquérito policial. Qual é a postura do defensor público na audiência de instrução e julgamento; como impugnar um ato ilegal, quando perguntar e quando ficar em silêncio... Desse modo, reúno uma série de estratégias defensivas, desde o recebimento do auto de prisão em flagrante até a interposição de recursos no STF e STJ e realização de sustentação oral.
No último capítulo, há um apenso explicando a estrutura adequada das principais peças defensivas."
CAPÍTULO I
Noções Gerais
1 Denominação
2 Definição
3 Finalidade
4 Posição Enciclopédica
5 Ciências Auxiliares do Direito Penal
6 Outras Ciências que Têm o Crime por Objetivo
CAPÍTULO II
História do Direito Penal
1 Vingança Privada
1.1 Talião
1.2 Torá (Antigo Testamento)
1.3 Alcorão
1.4 Código de Hamurábi
1.5 Código de Gortina
1.6 Código de Manu
1.7 Lei das XII Tábuas
1.8 Composição
2 Vingança Divina
2.1 Ordálias
3 Vingança Pública
4 Direito Penal Romano
5 Direito Penal Grego
6 Direito Penal Germânico
7 Direito Penal Canônico
CAPÍTULO III
O Direito Penal Brasileiro
1 Direito Penal no Brasil-Colônia
2 As Ordenações Afonsinas
3 As Ordenações Manuelinas
4 As Ordenações Filipinas
5 O Código Criminal do Império
6 O Código Penal da República
7 A Consolidação das Leis Penais
8 O CódiGo Penal de 1940
9 A Nova Parte Geral do Código Penal de 1984
10 Tentativas Posteriores de Reformas
CAPÍTULO IV
As Escolas Penais
1 Escola Clássica
2 Escola Positiva
3 Escolas Ecléticas
4 Terceira Escola
5 Escola Sociológica Francesa
6 Escola Moderna da Alemanha
7 Escola do Tecnicismo Jurídico Italiano
8 Escola Correcionalista
CAPÍTULO V
Fontes do Direito Penal
1 Fonte Material ou de Produção
2 Fontes Formais ou de Conhecimento
2.1 Fonte Imediata ou Direta
2.2 Fontes Mediatas ou Indiretas
3 Formas de Procedimentos Interpretativos
CAPÍTULO VI
Hermenêutica Penal
1 Interpretação Quanto aos Órgãos de que Emana
2 Interpretação Quanto aos Meios Utilizados
3 Interpretação Quanto aos Resultados
CAPÍTULO VII
A Norma Penal
1 Características da Norma Penal
2 Classificação das Normas Penais
3 Princípios Penais
CAPÍTULO VIII
O Princípio da Legalidade
1 Antecedentes Históricos
2 Posição Constitucional
3 O Princípio da Legalidade no Direito Penal Brasileiro
4 Feuerbach
5 Vedação do Uso da Analogia
6 Extirpação de Penas Cruéis
7 Alcance do Princípio da Legalidade
CAPÍTULO IX
Vigência Da Lei Penal No Tempo
1 Princípios de Direito Penal Intertemporal
2 Regra Geral
3 Novatio Legis Incriminadora
4 Abolitio Criminis
5 Novatio Legis in Pejus
6 Novatio Legis in Mellius
7 Lex Tertia (Combinação de Leis)
8Lex Medius (Lei Intermediária)
9 Lei Excepcional ou Temporária
10 A Ultra-Atividade da Norma Penal em Branco
11 A Retroatividade e a Norma Penal em Branco
CAPÍTULO X
Tempo de Crime
1 Aplicabilidade da Teoria da Atividade
CAPÍTULO XI
A Lei Penal no Espaço
1 Território
2 Convenções, Tratados e Regras de Direito Internacional
CAPÍTULO XII
Lugar do Crime
CAPÍTULO XIII
Extraterritorialidade
1 Extraterritorialidade Incondicionada
2 Extraterritorialidade Condicionada
3 Extradição
4 Imunidade Diplomática
5 Imunidades Parlamentares
CAPÍTULO XIV
Pena Cumprida no Estrangeiro
CAPÍTULO XV
Eficácia de Sentença Estrangeira
CAPÍTULO XVI
Contagem de Prazo
1 Prazos Penais e Prazos Processuais Penais
2 Frações Não Computáveis da Pena
CAPÍTULO XVII
Concurso Aparente de Normas
1 Princípio da Especialidade
2 Princípio da Subsidiariedade
3 Princípio da Consunção
4 Princípio da Alternatividade
5 Antefato e Pós-Fato Impuníveis
CAPÍTULO XVIII
Do Crime
1 Conceito Material ou Substancial
2 Conceito Formal
3 Conceito Legal de Crime No Brasil
4 Conceito Analítico ou Doutrinário
5 Fato Jurídico
5.1 Crime (Requisitos)
6 Ação Humana
7 Teorias da Ação
8 Fato Típico
8.1 Fato Típico
8.2 Elementos do Tipo
9 Antijuridicidade
10 Culpabilidade
11 Imputabilidade
12 Potencial Consciência da Ilicitude
13 Exigibilidade de Conduta Diversa
14 Crime e Contravenção
15 Classificação dos Crimes
16 Sujeito Ativo do Crime
17 Sujeito Passivo do Crime
18 Objeto Jurídico do Crime
19 Objeto Material do Crime
20 Título Genérico
21 Título Específico
CAPÍTULO XIX
Relação de Causalidade
1 Omissão Relevante
2 Superveniência de Causa Independente
CAPÍTULO XX
Crime Consumado
CAPÍTULO XXI
Crime Tentado
1 Tentativa Perfeita
2 Tentativa Imperfeita
3 Tentativa Idônea
4 Tentativa Inidônea
5 Tentativa Incruenta
6 Tentativa Cruenta
7 Tentativa Irreal
8 Inadmissibilidade da Tentativa
9 Pena Imposta à Tentativa
CAPÍTULO XXII
Desistência Voluntária
1 Definição
2 Diferença entre Desistência Voluntária e Tentativa Imperfeita ou Inacabada
CAPÍTULO XXIII
Arrependimento Eficaz
1 Definição
2 Diferença entre Desistência Voluntária e Arrependimento Eficaz
CAPÍTULO XXIV
Arrependimento Posterior
1 Definição
2 Diferença entre Arrependimento Posterior e Arrependimento Eficaz
CAPÍTULO XXV
Crime Impossível
1 Definição
2 Diferença entre Tentativa e Crime Impossível
CAPÍTULO XXVI
Dolo
1 Definição
2 Modalidades de Dolo
2.1 Dolo Direto
2.2 Dolo Direto de Primeiro Grau
2.3 Dolo Direto de Segundo Grau
2.4 Dolo Indireto
2.5 Dolo Alternativo
2.6 Dolo Eventual
2.7 Dolo de Dano
2.8 Dolo de Perigo
2.9 Dolo Genérico
2.10 Dolo Específico
2.11 Dolo Geral
2.12 Dolo e Pena
CAPÍTULO XXVII
Culpa
1 Definição
1.1 Imprudência
1.2 Negligência
1.3 Imperícia
2 Espécies de Culpa
2.1 Culpa Consciente
3 Diferença entre Culpa Consciente e Dolo Eventual
4 Culpa Inconsciente
5 Culpa Presumida
6 Tentativa nos Crimes Culposos
7 Compensação e Concorrência de Culpas
8 Graduação da Culpa
CAPÍTULO XXVIII
Agravação pelo Resultado
CAPÍTULO XXIX
Do Erro
1 Erro de Tipo
2 Erro de Tipo Essencial
3 Erro de Tipo Acidental
3.1 Erro sobre Objeto (Error in Objecto)
3.2 Erro sobre Pessoa (Error in Persona)
3.3 Erro de Execução (Aberratio Ictus)
3.4 Erro no Crime (Aberratio Criminis)
3.5 Erro sobre o Curso Causal (Aberratio Causae)
4 Erro Provocado por Terceiro
5 Descriminantes Putativas
6 Consequências das Descriminantes Putativas
7 Erro de Proibição
8 Erro de Proibição Direto
9 Erro de Proibição Indireto
10 Erro de Proibição Inevitável
11 Erro de Proibição Evitável
CAPÍTULO XXX
COAÇÃO MORAL IRRESISTÍVEL
CAPÍTULO XXXI
Obediência Hierárquica
1 Subordinação Hierárquica
2 Ordem de Superior Hierárquico
3 Competência pra Emitir a Ordem
4 Formalidades Legais
5 Ordem Não Manifestamente Ilegal
6 Estrita Obediência à Ordem
7 Consequências Jurídicas
CAPÍTULO XXXII
Antijuridicidade
1 Teorias da AntiJuridicidade
2 Causas Supralegais de Exclusão da Antijuridicidade
3 Consentimento do Ofendido
4 Ofendículos
5 Intervenções Médicas e Cirúrgicas
6 Correção dos Filhos pelos Pais ou Mestres
7 Violência Desportiva
CAPÍTULO XXXIII
Estado de Necessidade
1 Atualidade do Perigo
2 Inevitabilidade do Perigo
3 Involuntariedade do Perigo
4 Inexigibilidade do Sacrifício do Bem Ameaçado
5 Inexistência de Dever Legal de Enfrentar o Perigo (Exclusão da Justificativa)
6 Estado de Necessidade Putativo
7 Elemento Subjetivo
8 Excesso
CAPÍTULO XXXIV
Legítima Defesa
1 Atualidade ou Iminência de Agressão Injusta
2 Resguardo do Direito Próprio ou Alheio
3 Emprego dos Meios Necessários à Repulsa
4 Moderação no Uso dos Meios Necessários
5 Requisito Subjetivo
6 Legítima Defesa Putativa
7 Legítima Defesa Subjetiva
8 Legítima Defesa contra Legítima Defesa
9 Legítima Defesa contra Estado de Necessidade
10 Legítima Defesa Putativa contra Legítima Defesa Real
11 Legítima Defesa Real Contra Legítima Defesa Putativa
12 Legítima Defesa contra Estrito Cumprimento de Dever Legal ou Exercício Regular de Direito
13 Diferença entre Legítima Defesa e Estado de Necessidade
14 Excesso
15 Excesso Intensivo e Extensivo
16 Excesso Exculpante e Excesso na Causa
17 Legítima Defesa da Honra
18 Da Legítima Defesa contra Agressão de Inimputável
19 Repulsa que Lesa Terceiro Inocente
20 Da Tentativa na Legítima Defesa
21 O Crime Culposo e a Legítima Defesa
22 Provocação do Agente
23 Legítima Defesa contra Multidão, na Rixa ou no Duelo
CAPÍTULO XXXV
Estrito Cumprimento de Dever Legal
CAPÍTULO XXXVI
EXERCÍCIO REGULAR DE DIREITO
CAPÍTULO XXXVII
Culpabilidade
1 Teorias da Culpabilidade
2 Definição
3 Imputabilidade
4 Actio Libera in Causa
5 Critérios ou Sistemas para Definir os Estados de Inimputabilidade
6 Potencial Consciência da Ilicitude
7 Exigibilidade de Conduta Diversa
8 Características do Finalismo
9 Quadro Sinótico da Teoria do Crime
CAPÍTULO XXXVIII
Imputabilidade
1 Doença Mental
1.1 Epilepsia
1.2 Esquizofrenia
1.3 Senilidade
1.4 Paranoia
1.5 Neurose
1.6 Surdo-mudez
1.7 Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC)
1.8 Transtorno Bipolar
1.9 Hipnotismo
1.10 Sonambulismo
1.11 Desenvolvimento Mental Incompleto
1.12 Desenvolvimento Mental Retardado
1.13 Responsabilidade Diminuída
1.14 Sistema do Duplo Binário
1.15 Sistema Vicariante
CAPÍTULO XXXIX
Menoridade Penal
CAPÍTULO XL
Emoção e Paixão
CAPÍTULO XLI
Embriaguez
1 Definição
2 Histórico
3 Fases
4 Embriaguez Voluntária
5 Embriaguez Habitual
6 Embriaguez Patológica
7 Embriaguez Preordenada
8 Embriaguez Acidental
8.1 Caso Fortuito
8.2 Força Maior
9 Embriaguez Acidental Completa, Resultante de Caso Fortuito ou Força Maior
10 Embriaguez Acidental Incompleta, Resultante de Caso Fortuito ou Força Maior
11 Quadro Sinótico
CAPÍTULO XLII
Concurso de Pessoas
Teorias do Concurso de Pessoas
Noções Gerais
Teorias
Autoria
Coautoria
Participação
Concurso Necessário
Concurso Eventual
Autoria Mediata
Natureza Jurídica da Participação
Elemento Subjetivo da Participação
Punibilidade
Circunstâncias Incomunicáveis e Comunicáveis
Exemplos de Circunstâncias Incomunicáveis
Exemplos de Circunstâncias Comunicáveis
Participação Impunível
Multidão Delinquente
Referências
ÍNDICE ALFABÉTICO REMISSIVO
Capítulo 1
Notas introdutórias
Capítulo 2
Riscos e ameaças
Capítulo 3
Conceito de organização criminosa
3.1 Antecedentes históricos e características
3.2 Convenção de Palermo
3.3 Conceito Europeu
3.4 Legislação brasileira
Capítulo 4
Crime de promoção, constituição, financiamento ou participação em organização criminosa
Capítulo 5
A investigação e os meios de prova (mecanismos de enfrentamento à criminalidade organizada)
5.1 Colaboração premiada
5.2 Captação ambiental de sinais eletromagnéticos, ópticos ou acústicos
5.3 Ação controlada
5.4 Acesso a registros de ligações telefônicas e telemáticas, a dados cadastrais constantes de bancos de dados públicos ou privados e a informações eleitorais ou comerciais
5.5 Interceptação de comunicações telefônicas e telemáticas
5.6 Afastamento dos sigilos financeiro, bancário e fiscal
5.7 Infiltração policial
5.7.1 Introito
5.7.2 Procedimento legalmente previsto para infiltração policial
5.7.3 O agente infiltrado
5.7.4 As infrações penais eventualmente praticadas pelo agente infiltrado
5.7.5 A responsabilidade civil do Estado por atos praticados por agente infiltrado contra terceiro que não integra a organização criminosa
5.7.6 Valor probatório dos elementos colhidos pelo agente infiltrado e do seu depoimento
5.7.7 Infiltração policial na atividade de inteligência
5.7.8 Infiltração policial virtual
5.8 Cooperação entre instituições e órgãos federais, distritais, estaduais e municipais na busca de provas e informações de interesse da investigação ou da instrução criminal
Capítulo 6
Crimes ocorridos na investigação e na obtenção da prova e disposições finais
Capítulo 7
Questões de concursos públicos e gabaritos comentados
Capítulo 8
Considerações derradeiras
referências
PREFÁCIO
NOTAS INTRODUTÓRIAS
CAPÍTULO I
CONHECENDO A CRIMINOLOGIA
1.1 Aspectos conceituais da Criminologia
1.2 Origem do termo criminologia
1.3 Criminologia e Ciência Interdisciplinar
1.4 O método criminológico
CAPÍTULO II
OBJETOS DA CRIMINOLOGIA
2.1 Infração Penal
2.2 Conceito de Infração Penal
2.3 Conceito de Crime
2.3.1 ○Conceito Formal de Crime
2.3.2 Conceito Material de Crime
2.3.3 Conceito Analítico de Crime
2.3.4 Conceito de crime no PLS nº 236/2012
2.4 Delinquente
2.5 Vítima
2.5.1 Primeira Fase de Ouro ou do Protagonismo da vítima
2.5.2 Segunda Fase da Neutralização da vítima
2.5.3 Terceira Fase. Direito Penal de 3ª via no Brasil
2.5.4 Breves comentários sobre a vitimologia
2.5.5 Estudo sobre as vias do Direito Penal
2.5.6 A Moderna Quarta Via do Direito Penal do Professor Jeferson Botelho
2.5.7 As velocidades do Direito Penal
2.5.8 O Direito Penal Romântico e sua relação estreita com Gramado/RS
2.6 Controle Social
2.6.1 Controle social informal
2.6.2 Controle social formal
CAPÍTULO III
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO PENSAMENTO CRIMINOLÓGICO NO MUNDO
3.1 Escola Clássica
3.2 Escola Positiva
3.3 Escola Psicanalista
3.4 Escola estrutural funcionalista
3.5 Escola da Socialização Defeituosa
3.6 Escola dos contatos diferenciais ou Associação Diferencial
3.7 Teoria da Subcultura de Grupos
3.8 Teoria do Labelling Aprouch, interacionismo simbólico, etiquetamento, rotulação ou reação social
CAPÍTULO IV
DA CRIMINALIDADE NO BRASIL
4.1 Aspectos gerais da Criminalidade no Brasil
4.2 Problema conceitual sobre criminalidade e violência
4.3 Do grupo da criminalidade genocida no Brasil
CAPÍTULO V
A VÍTIMA DO ESTADO E O ANONIMATO
5.1 As cifras da Criminologia
5.2 Das cifras negras ou escuras
5.3 Das cifras cinzas
5.4 Das cifras amarelas
5.5 Das cifras douradas
5.6 Do número real de registros
CAPÍTULO VI
DA TEORIA GERAL DA PENA
6.1 Conceito de Sanção Penal
6.2 Modalidades de Sanção Penal
6.3 Princípios modernos da pena
6.3.1 Princípio da legalidade
6.3.2 Princípio da personalidade ou intransmissibilidade da pena
6.3.3 Princípio da Proporcionalidade da pena
6.3.4 Princípio da inevitabilidade da pena
6.3.5 Princípio da dignidade da pessoa humana
6.3.6 Princípio da vedação do “bis in idem”
6.3.7 Princípio da individualização da pena
6.4 Da finalidade da pena
6.4.1 Teoria absoluta da Pena
6.4.2 Teoria Relativa da Pena
6.4.2.1 Teoria da Prevenção Geral negativa e positiva
6.4.2.2 Teoria da Prevenção Especial negativa e positiva
6.5 Teoria Agnóstica da Pena
6.6 Das penas proibidas no Brasil
6.7 Das penas permitidas no Brasil
6.8 Da pena de Morte no Brasil
6.9 O último caso de execução de pena de morte no Brasil
CAPÍTULO VII
AS DIFUSÕES COLORIDAS DA INTERPOL E O CRIME ORGANIZADO
7.1 Da adesão do Brasil à INTERPOL
7.2 Das difusões da Interpol
7.2.1 Da difusão vermelha
7.2.2 Da difusão azul
7.2.3 Da difusão amarela
7.2.4 Da difusão laranja
7.2.5 Da difusão preta
7.2.6 Da difusão roxa
7.2.7 Da difusão verde
7.2.8 Da difusão especial
CAPÍTULO VIII
O PROCESSO DE DESCARCERIZAÇÃO NO BRASIL
8.1 Da adesão às Regras de Tóquio
8.2 Do livramento condicional
8.3 Da suspensão condicional da pena
8.4 Da suspensão condicional do processo
8.5 Da substituição da pena privativa de liberdade
8.6 Do Juizado Especial Criminal
8.7 Das medidas alternativas da prisão
8.8 Da saída temporária
8.9 Da remição da pena
8.10 Da audiência de custódia
8.11 Da Súmula nº 492 do Superior Tribunal de Justiça
8.12 Da progressão de regime de cumprimento de pena
8.13 Da pena restritiva de direitos para traficantes de drogas
8.14 Da Anistia, Graça e Indulto
8.15 Acordo de não persecução criminal no Brasil
8.16 8.16 Prisão domiciliar no ordenamento jurídico brasileiro
CAPÍTULO IX
PREVENÇÃO CRIMINAL NO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO
9.1 Da prevenção primária do estado
9.2 Da prevenção secundária do estado
9.3 Da prevenção terciária do estado
9.4 Política Estadual de Prevenção Social à Criminalidade
9.4.1 Fica Vivo!
9.4.2 Central de Acompanhamento de Penas e Medidas Alternativas (CEAPA)
9.4.3 Mediação de Conflitos
9.4.4 Programa de Inclusão Social de Egressos do Sistema Prisional (PrEsp);
9.4.5 Selo ‘Prevenção Minas’
9.4.6 Programa ‘Se liga’
9.4.7 Acompanhamento Psicossocial do Agressor
9.4.8 Projeto Acolhe
9.5 Programa de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas (PETP)
capítulo X
PERSPECTIVAS DA SOCIEDADE MODERNA NUM PAÍS ARMADO: MONOPÓLIO DO ESTADO OU AUTOTUTELA DO CIDADÃO?
10.1 Linhas Introdutórias
10.2 Do Conceito de armas de fogo
10.3 Da evolução histórica da Lei das Armas no Brasil
10.4 O Projeto de Lei nº 3.722/12
10.5 Argumentos favoráveis à liberação de armas de fogo
10.5.1 Reduzir a violência por meio do exercício da autodefesa
10.5.2 Direito do cidadão de se defender da violência
10.5.3 Ninguém pode tirar de um homem o direito de defender a sua família
10.5.4 Empobrecimento da força da sociedade em se defender
10.5.5 A política desarmamentista não reduz a criminalidade
10.6 Argumentos contrários à liberação de armas de fogo
10.6.1 A Segurança é monopólio do Estado, que não pode transferir ao cidadão
10.6.2 Mais armas geram mais crimes de homicídio, de suicídio
10.6.3 A arma expõe mais a pessoa ao crime. Vale a pena conceder ao cidadão o direito ao porte de arma?
10.7 Algumas reflexões finais sobre a temática
CAPÍTULO XI
DO EXAME CRIMINOLÓGICO
11.1 Da individualização da pena
11.2 Dos regimes de cumprimento da pena
11.3 Conceito de exame criminológico
11.4 Da Comissão Técnica de Classificação
11.5 Do regime progressivo de cumprimento da pena
CAPÍTULO XII
A TEMÁTICA DO SERIAL KILLER
12.1 Conceito de Serial Killer
12.2 Comportamentos da tríade de McDonald
12.3 Tratamento legal do serial killer na legislação brasileira
12.4 O PLS nº 140/2010 e o enfrentamento do serial killer
12.5 O PLS nº 236/2012 e a reforma do Código Penal
12.6 O caso do serial killer de Goiânia
CAPÍTULO XIII
TEMAS CONTEMPORÂNEOS DA CRIMINOLOGIA
13.1 Breves comentários sobre bullying
13.1.1 Conceito de Bullying
13.1.2 Modalidades de Bullying
13.1.3 Bullying verbal
13.1.4 Bullying Físico
13.1.5 Bullying Indireto
13.1.6 A alienação social
13.1.7 Intimidação
13.1.8 Cyberbullying
13.2 Aspectos gerais sobre pedofilia
13.2.1 A pedofilia e a OMS
13.2.2 A pedofilia e a atipicidade penal
13.2.3 A adequação típica da pedofilia
13.3 Das modalidades de assédio na sociedade moderna
13.3.1 Assédio sexual
13.3.2 Da temática do assédio moral
13.3.2.1 A Lei de Assédio Moral em Minas Gerais
13.4 A nova tipicidade do stalking no brasil
13.5 A tentativa de tipificar como crime o staring
13.6 do assédio processual
13.7 DSD - depoimento sem dano
13.7.1 Objetivos do projeto
13.7.2 Proteção normativa das vítimas de crimes
13.7.3 Casa da Criança e do Adolescente
13.7.4 Termo de Cooperação Interinstitucional nº 22/2021
13.8 Justiça Restaurativa no Brasil
13.8.1 Origem da Justiça restaurativa
13.9 O juizado especial e a mediação de conflitos no Brasil
13.9.1 O juizado Especial no Brasil
13.9.2 A Lei de Arbitragem no Brasil
13.9.3 A mediação de conflitos no Brasil
13.9.4 A Resolução do Conselho Nacional de Justiça
13.9.5 Princípios básicos de Justiça Restaurativa da ONU
13.10 Morte Autoprovocada No Sistema Prisional brasileiro. Reflexões sobre causas, vilnerabilidades, efeito Werther
13.10.1 Noções preliminares
13.10.2 Dos estabelecimentos penais no Brasil
13.10.3 Unidades de referências no sistema prisional no Brasil
13.10.4 O suicídio no sistema prisional brasileiro
13.10.5 O suicídio e o efeito de Werther
13.10.6 Principais causas de suicídio e o que fazer para evitar
13.10.7 Vulnerabilidades psicossociais associadas ao cárcere
13.11 Mulheres em cumprimento de penas privativas de liberdade no Brasil. As regras de Bangkok e a promoção dos direitos humanos
13.12 Código Penal Brasileiro. Instrumento de Prevenção por Meio da Coação Social
13.12.1 Noções preliminares
13.12.2 Das modificações na Parte Geral do Código Penal
13.12.3 Das modificações na Parte Especial do Código Penal
13.12.4 Do arbitramento da fiança por parte da Autoridade Policial
13.12.5 Dos verbos que compõem a estrutura típica dos crimes
13.13 Ruralizacão do crime organizado no Brasil. Impactos nefastos para o Agronegócio
13.13.1 Notas introdutórias
13.13.2 A migração do Crime organizado para a zona rural
13.13.3 A Declaração de Copenhagen na defesa da indústria pesqueira
13.13.4 O ranking nacional do crime de abigeato e seu enfrentamento do ilícito
13.13.5 O objeto material do crime
13.13.6 A interestadualizacão do crime e as vulnerabilidades das fronteiras abertas
13.13.7 Reflexões Finais
13.14 A imprescindibilidade da polícia penal no cenário de pretensão executória no Brasil. O novo perfil do Policial Penal na promoção e garantia de direitos
13.14.1 Linhas introdutórias
13.14.2 A Segurança Pública na Constituição Brasileira
13.14.3 Dos Sistemas Penitenciários
13.14.3.1 Do Sistema Pensilvânico ou Celular
13.14.3.2 Do Sistema Auburniano
13.14.4 Do Sistema Progressivo
13.15 O novo perfil do Policial Penal atuante no sistema progressivo
13.16 Os crimes cibernéticos e a convenção de Budapeste, antes tarde, que nunca!
13.17 Crônica de uma justiça injusta
13.18 Deglutição de drogas para o transporte e a atuação dos órgãos de segurança pública. Ênfase na atuação da Polícia Penal na segurança dos presídios do Brasil
13.18.1 Notas introdutórias
13.18.2 Abordagem policial e a fundada suspeita
13.18.3 Abordagem de suspeitos em aeroportos
13.18.4 Abordagem às pessoas nas entradas dos estabelecimentos penais
13.18.5 Caso concreto de intervenção da Polícia Penal de Minas Gerais no Presídio Antônio Dutra Ladeira em Ribeirão das Neves/MG
13.19 Dia mundial de combate à injustiça. Uma responsabilidade coletiva e obrigação difusa
13.20 Olha o baculejo, malandragem. Justiça exige subjetivismo insofismavelmente fundamentado
13.20.1 Notas introdutórias
13.20.2 Recurso em Habeas Corpos Nº 158580
13.20.3 Da Concessão do Mandado de Olhada
13.21 O papel da Polícia Civil na promoção de justiça no Brasil. Acesso à Justiça sem demora e Segurança Pública como direitos fundamentais
13.21.1 Introdução
13.21.2 Notas gerais sobre atribuição da Polícia Civil
13.21.3 Do Poder Requisitório
13.21.4 Da Reprodução Simulada dos fatos
13.21.5 Da representação por prisão provisória e outras medidas cautelares
13.21.5.1 Da prisão temporária
13.21.5.2 Da prisão preventiva
13.21.5.3 Da interceptação telefônica
13.21.5.4 Da captação ambiental de sinais eletromagnéticos
13.21.5.5 Do mandado de busca e apreensão
13.21.5.6 Da medida assecuratória de sequestro
13.21.6 Da concessão de fiança por Delegado de Polícia
13.21.7 Do incidente de insanidade do acusado
13.22 Da concessão da medida de urgência na Lei Maria da Penha
13.22.1 Do papel da Autoridade Policial nos institutos processuais da Lei do Crime Organizado
13.22.1.1 Da colaboração premiada
13.22.1.2 Da ação controlada
13.22.1.3 Da infiltração de agentes
13.22.2 Da atuação da autoridade policial no ANPP
13.22.3 Da Polícia Judiciária Eleitoral
13.22.4 Da apuração dos atos infracionais praticados por adolescentes em conflito com a lei
13.22.5 Novos desafios e perspectivas da Polícia Civil na sociedade moderna
13.22.6 Processo e julgamento das infrações de menor potencial ofensivo nas Unidades Policiais
13.23 A onda das fake news no brasil e a necessidade de seu combate
13.24. Nova roupagem do crime de injúria racial. Repercussões processuais no deslocamento topográfico da figura típica
13.25. Aspectos jurídicos e conceituais das manifestações em Brasília. Golpismo, terrorismo ou atipicidade?
13.26. Liberdade de expressão dos policiais. Limitações dos direitos de Primeira Dimensão aos policiais?
DAS REFLEXÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
ÍNDICE ALFABÉTICO REMISSIVO
ATUAÇÃO PRELIMINAR: RECEBIMENTO DO AUTO DE PRISÃO EM FLAGRANTE DELITO E AUDIÊNCIA DE CUSTÓDIA
1.1. Recebimento do Auto de Prisão em Flagrante Delito
1.2. Pedido de Relaxamento da Prisão
1.2.1. Uso Injustificado de Algemas
1.2.2. Apresentação Espontânea
1.2.3. Prisão no Momento do Exaurimento do Crime
1.2.4. Flagrante em Crime Impossível
1.2.5. Flagrante em Situação de Insignificância
1.2.6. Flagrante Fundado em Prova Ilícita
1.2.7. Flagrante Preparado
1.2.8. Flagrante Forjado
1.2.9. Desrespeito ao Direito de ser Assistido por um Defensor / Advogado
1.2.10. Ausência de Nota de Culpa
1.2.11. Ausência de Comunicação Imediata
1.2.12. Incomunicabilidade do Preso
1.2.13. Violação ao direito ao silêncio
1.2.14. Prisão Decretada por Autoridade Incompetente
1.2.15. Prisão sem Observância da Identidade de Gênero
1.2.16. Ausência de Realização de Audiência de Custódia no Prazo de 24 Horas a Contar da Prisão
1.3. Homologação da Prisão em Flagrante
1.4. Pedido de Relaxamento da Prisão após a Homologação do Flagrante
1.5. Liberdade Provisória e Revogação da Prisão Preventiva
1.6. Pedido de Liberdade Provisória
1.6.1. Condições Favoráveis
1.6.2. Princípio da Homogeneidade
1.6.3. Ausência dos Pressupostos para a Prisão Cautelar
1.6.4. Descabimento da Prisão
1.6.5. Desnecessidade da Medida
1.6.6. Desproporcionalidade da Prisão Preventiva
1.6.7. Suficiência das Medidas Alternativas à Prisão Previstas no Art. 319, CPP
1.6.8. Não Apresentação de Representação de Prisão Preventiva
1.7. Pedido de Revogação da Prisão Preventiva
1.7.1. Contemporaneidade
1.7.2. Tempo da Prisão
1.7.3. Desaparecimento dos Fundamentos
1.7.4. Decisão Mal Fundamentada
1.7.5. Demora no Processo Imposta pela Acusação
1.8. Revisão no Prazo de 90 Dias
1.9. Pedido de Prisão Domiciliar
1.10. Prisão Decorrente de Cumprimento de Mandado Judicial
1.11. Audiência de Custódia
1.11.1. Passo a Passo da Custódia
1.11.1.1. Entrevista com a Pessoa Presa
1.11.1.2. Procedimento da Custódia
1.11.1.3. Constatação de Violência Policial Durante a Audiência de Custódia
1.11.1.4. Requerimento de Diligências na Custódia
1.11.2. Instrução Probatória no Curso da Audiência de Custódia
1.11.3. As Audiências de Custódia no Contexto da Pandemia
1.12. Liberdade Condicionada ao Pagamento de Fiança
1.13. Prisão de Pessoas em Situação de Rua
ACORDO DE NÃO PERSECUÇÃO PENAL
2.1. Introdução
2.2. Natureza Jurídica
2.3. Retroatividade
2.4. Celebração do Acordo de Não Persecução Penal
2.5. Proposta de ANPP Apresentada em Audiência de Custódia
2.6. Acordo de Não Persecução Penal e Suspensão Condicional do Processo
2.7. Confissão do Investigado
2.8. Recusa de Proposição do Acordo
2.9. Fixação de Propostas Abusivas
2.10. Alteração da Situação Econômica do Investigado
2.11. Descumprimento das Condições do ANPP
2.12. Habeas Corpus Após a Realização de ANPP
2.13. Enunciados Aprovados na I Jornada de Direito e Processo Penal do CJF sobre ANPP
RESPOSTA À ACUSAÇÃO
3.1. Direito de Constituir Advogado de sua Confiança
3.2. Conversa com o Assistido
3.3. Pedido de Absolvição Sumária
3.3.1. Existência Manifesta de Causa Excludente da Ilicitude do Fato
3.3.2. Existência Manifesta de Causa Excludente da Culpabilidade do Agente, Salvo Inimputabilidade
3.3.3. Atipicidade do Fato Narrado
3.3.4. Extinção da Punibilidade do Agente
3.4. Quando Alegar a Absolvição Sumária
3.5. Rejeição da Denúncia
3.6. Outras Questões Prévias que Podem ser Alegadas em Resposta à Acusação
3.7. Direito de Participação Presencial do Réu na Audiência Quando Não Possuir Condições de Participar Virtualmente
3.8. Análise de Mérito
3.9. Arrolamento de Testemunhas
3.9.1. Pedido de Arrolamento a Posteriori
3.9.2. Arrolamento das Testemunhas de Acusação
3.9.3. Arrolamento de Testemunhas Falsas
AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO
4.1. Introdução
4.2. Como se Preparar para a Audiência de Instrução e Julgamento
4.3. Entrevista Reservada com o Assistido / Cliente
4.4. Postura da Defesa: Interrogador X Entrevistador
4.5. Orientação sobre o que Falar
4.6. Ordem da Produção da Prova Oral
4.7. Forma de Coleta dos Depoimentos
4.7.1. E Quando a Vítima / Testemunha Não Deseja Falar na Presença do Réu?
4.7.2. O Que Fazer Enquanto o Ministério Público está Perguntando
4.8. O que Não Pode ser Perguntado
4.8.1. Perguntas que Induzem à Resposta
4.8.2. Perguntas sem Relação com a Causa
4.8.3. Perguntas Repetidas
4.8.4. Impressões Subjetivas
4.9. A Testemunha tem Direito ao Silêncio?
4.10. Leitura do Depoimento para Confirmação
4.11. “Sem Perguntas, Excelência.” Quando Perguntar e Quando Ficar em Silêncio
4.11.1. O Depoimento Torna Certo o Fato Narrado na Denúncia
4.11.2. O Depoimento Não Torna Certo o Fato Narrado na Denúncia
4.12. Técnicas de Inquirição de Testemunhas
4.13. Situações Peculiares
4.13.1. Depoimento de Vítima de Violência Doméstica
4.13.2. Testemunhas Policiais
4.14. Impossibilidade de Determinação de Condução Coercitiva da Vítima
4.15. O que Fazer se a Vítima Não for Arrolada?
4.16. Testemunhas Ausentes
4.17. Inquirindo Testemunhas Indiretas
4.18. Enfrentando um Reconhecimento na Fase Policial
4.19. Testemunhas Não Localizadas
4.20. Testemunhas Referidas
4.21. Escuta Especializada e Depoimento Especial (Lei 13.431/2017)
4.22. Interrogatório do Réu
4.22.1. Momento do Interrogatório
4.22.2. Obrigatoriedade de Comparecimento para Interrogatório e Impossibilidade de Condução Coercitiva
4.22.3. Direito do Defensor em Falar com o Assistido Antes do Interrogatório
4.22.4. Direito ao Silêncio
4.23. Ilegalidades na Audiência
4.24. Pedido de Diligências
4.25. Alegações Finais Orais
4.26. Pedido de Revogação da Prisão Preventiva
4.27. Intimação em Audiência e Prerrogativa de Intimação Via Remessa dos Autos
ALEGAÇÕES FINAIS
5.1. Introdução
5.2. Estilo da Peça
5.3. Estrutura dos Memoriais de Alegações Finais
5.4. Questões Preliminares e Prejudiciais
5.4.1. Nulidade por Ausência de Audiência de Retratação nos Crimes Praticados no Contexto da Lei 11.340/2006
5.4.2. Da Ilegalidade da Busca e Apreensão Domiciliar sem Mandado Judicial
5.4.3. A Ilegalidade da Medida de Busca e Apreensão com Base Unicamente em “Denúncia Anônima”
5.4.4. A Ilegalidade da Decisão que Decreta Interceptação Telefônica com Base Unicamente em “Denúncia Anônima”
5.4.5. Da Ilegalidade da Decisão que Não Comprovou a Necessidade da Interceptação Telefônica
5.4.6. Ilicitude da Prova Obtida por Meio de Revista Íntima Realizada com Base Unicamente em Denúncia Anônima
5.4.7. Nulidade pela Não Realização do Acordo de Não Persecução Penal
5.4.8. Nulidade da Confissão Informal. Desrespeito ao Aviso de Miranda
5.4.9. A Ilegalidade da Prova Obtida em Revista Pessoal Realizada por Agentes de Segurança Particular
5.4.10. Ilegalidade da Prova Extraída de Dados e de Conversas Registradas no Whatsapp sem Autorização
5.4.11. Ilegalidade do Reconhecimento de Pessoas
5.4.12. A Impossibilidade de Proferimento de Decreto Condenatório na Hipótese de Pedido de Absolvição do Réu pelo Órgão de Acusação – Pedido de Declaração Incidental de Não Recepção do Art. 385 do CPP por Violação ao Sistema Acusatório
5.4.13. Denúncia por Crime Doloso. Comprovado, na Instrução, Crime Culposo. Ausência de Mutatio Libelli. Impossibilidade de Condenação
5.4.14. Violação ao Direito Constitucional de Presença
5.4.15. Prescrição da Pretensão Punitiva Estatal
5.4.16. Pedido Tardio de Rejeição da Denúncia pela Ausência de Condição de Procedibilidade para o Exercício da Ação Penal
5.4.17. Da Extinção da Punibilidade em Decorrência da Decadência
5.4.18. Pedido de Declaração Incidental de Inconstitucionalidade no Art. 28 da Lei 11.343/2006
5.4.19. Nulidade da Citação por Edital
5.4.20. Nulidade da Citação por Whatsapp
5.4.21. Perda de Uma Chance Probatória
5.4.22. Inconstitucionalidade dos Crimes de Perigo Abstrato
5.4.23. Da Ilegalidade da Decisão que Determina a Instauração de Incidente de Insanidade Mental sem a Anuência da Defesa
5.4.24. Ilicitude da Prova em Decorrência da Quebra da Cadeia de Custódia
5.5. Teses de Mérito
5.5.1. Pedido de Análise do Mérito Antes do Pleito Preliminar
5.5.2. A Defesa é Obrigada a Pedir Absolvição?
5.5.3. Argumentos Importantes para Sustentar a Absolvição por Falta de Provas
5.6. Fazendo Defesa em Tráfico de Entorpecentes
5.6.1. Desclassificação e Decote de Qualificadoras
5.6.2. Desclassificação e Súmula 337 do STJ
5.7. A Prova do Arrombamento no Furto Qualificado
5.8. Dosimetria e Consectários Legais da Condenação
5.8.1. Primeira Fase da Dosimetria: Circunstâncias Judiciais
5.8.1.1. O Aumento de 1/6 sobre a Pena Mínima
5.8.1.2. O Aumento de 1/8 sobre o Ponto Médio
5.8.2. Segunda Fase da Dosimetria: Análise das Atenuantes e Agravantes 157
5.8.3. Terceira Fase da Dosimetria
5.8.3.1. Duas Causas de Aumento Previstas na Parte Geral
5.8.3.2. Duas Causas de Diminuição Previstas na Parte Geral
5.8.3.3. Duas Causas de Aumento Previstas na Parte Especial
5.8.3.4. Duas Causas de Diminuição Previstas na Parte Especial
5.8.3.5. Uma Causa de Aumento na Parte Geral e Uma na Parte Especial
5.8.3.6. Uma Causa de Diminuição na Parte Geral e Uma na Parte Especial
5.8.3.7. Uma Causa de Aumento e Uma de Diminuição
5.8.3.8. Tentativa
5.8.3.9. Participação de Menor Importância
5.9. Regime Inicial de Pena
5.10. Substituição da Pena Privativa de Liberdade por Restritiva de Direito
5.11. Suspensão da Pena
5.12. Indenização por Danos Mínimos
5.13. Revogação da Prisão Preventiva
5.14. Dispensa do Pagamento das Despesas do Processo
5.15. Embargos de Declaração
ANÁLISE RECURSAL
6.1. Introdução
6.2. Intimação da Sentença e Interesse Recursal
6.3. Análise do Interesse Recursal
6.4. Pedido de Reforma e de Cassação da Decisão
6.5. Interposição e Apresentação das Razões Recursais
6.6. Atuação da Defensoria Pública em Situação de Inércia do Advogado Constituído para Apresentação das Razões do Recurso de Apelação Tempestivamente Interposto
6.7. Questão Prejudicial ao Julgamento do Recurso
6.8. Apresentação das Razões Juntamente com a Petição de Interposição?
6.9. Embargos de Declaração
6.10. Apelação e Recurso em Sentido Estrito: Introdução
6.10.1. Estrutura de Argumentação da Apelação e do Rese
6.10.2. Fundamentação Livre e Vinculada
6.10.3. Preparando o Terreno para o STJ e STF: Prequestionamento
6.10.4. Analisando Acórdão Proferido em Julgamento de Apelação ou Rese
6.11. Recurso Especial e Recurso Extraordinário
6.11.1. Impossibilidade de Reexame de Prova
6.11.2. Ausência de Efeito Suspensivo
6.11.3. Admissão do Recurso Especial e Extraordinário
6.11.3.1. Revaloração de Prova
6.11.3.2. Atenção ao Fundamento da Interposição
6.11.3.3. Comprovação do Dissídio Jurisprudencial
6.11.3.4. Não Impugnação de Todos os Fundamentos do Acórdão que são Suficientes, Sozinhos, para Manter a Decisão
6.11.3.5. Deficiência na Fundamentação
6.11.3.6. Acórdão no Mesmo Sentido da Jurisprudência Dominante do STJ ou STF
6.11.4. Não Admissão do Recurso Especial
6.11.5. Diferenças entre o Recurso Especial e o Recurso Extraordinário
6.11.6. Não Admissão do Recurso Extraordinário
6.12. Agravo Interno / Regimental
6.13. Carta Testemunhável
6.14. Correição Parcial
6.15. Mandado de Segurança Criminal
6.16. Reclamação
6.17. Revisão Criminal
6.17.1. Possíveis Pedidos da Revisão Criminal
6.17.2. É Possível Absolvição em Sede de Revisão Criminal em Face de Condenação Proferida no Tribunal do Júri?
6.17.3. Prova Pré-Constituída, Dilação Probatória e Prévia Justificação
6.17.4. Efeito Suspensivo da Revisão Criminal
6.18. Sustentação Oral
6.18.1. Sustentação Oral no STF
6.18.2. Sustentação Oral no STJ
6.18.3. Recomendações para a Realização da Sustentação Oral
6.18.4. Pedido de Intimação da Data do Julgamento para Realização da Sustentação Oral
6.18.5. Como Estruturar uma Sustentação Oral
6.19. Pedido de Conversão do Julgamento em Diligência
ATUAÇÃO NO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL
7.1. Introdução
7.2. Procedimento do Jecrim
7.2.1. Lavratura do Termo Circunstanciado
7.2.2. Fase Preliminar
7.2.3. Procedimento sumaríssimo
7.3. Sistemática Recursal dos Juizados
7.3.1. Apelação
7.3.2. Embargos de Declaração
7.3.3. Recurso Especial e Recurso Extraordinário
7.3.3.1. Habeas Corpus no JECRIM
7.3.4. Mandado de Segurança Criminal
7.3.5. Revisão Criminal
HABEAS CORPUS
8.1. Introdução
8.2. Como Fazer uma Boa Petição Inicial de Habeas Corpus
8.3. Espécies de Habeas Corpus
8.4. Principais Hipóteses de Impetração de Habeas Corpus
8.4.1. Para Relaxar a Prisão Ilegal
8.4.2. Para Revogar Prisão Desnecessária
8.4.3. Para Revogar Prisão Não Fundamentada
8.4.4. Para Revogar Prisão Decretada de Ofício
8.4.5. Para Revogar Medida Cautelar
8.4.6. Para Possibilitar a Produção de Prova
8.4.7. Para Desentranhar Prova Ilegal
8.4.8. Para Trancar a Ação Penal
8.4.9. Para Reconhecer Nulidade
8.4.10. Para Reformar Sentença / Acórdão Condenatório
8.4.10.1. Para Absolver o Paciente
8.4.10.2. Para Reformar a Dosimetria
8.4.10.3. Para Alterar o Regime de Cumprimento de Pena
8.4.11. Para Substituir Pena Privativa de Liberdade por Restritiva de Direito
8.4.12. Para Determinar que o Tribunal Conheça outro HC
8.4.13. Habeas Corpus Substitutivo de Recurso
8.4.14. No Curso da Execução Penal
8.4.15. Como Substitutivo da Revisão Criminal
8.5. Sistema Recursal do Habeas Corpus
8.6. Supressão de Instância e
Concessão da Ordem de Ofício
8.7. Pedido Liminar no Habeas Corpus
8.8. Pedido de Informações
COMO FAZER AS PEÇAS CRIMINAIS?
9.1. Introdução
9.2. Pedido de Liberdade Provisória
9.2.1. Modelo de Pedido de Liberdade Provisória
9.3. Pedido de Relaxamento da Prisão
9.3.1. Modelo de Pedido de Relaxamento da Prisão
9.4. Pedido de Revogação da Prisão Preventiva
9.4.1. Modelo de Pedido de Revogação da Prisão Preventiva
9.5. Resposta à Acusação
9.5.1. Modelo de Resposta À Acusação
9.6. Memoriais de Alegações Finais
9.6.1. Modelo de Memoriais de Alegações Finais
9.7. Apelação
9.7.1. Modelo de Apelação
9.8. Embargos de Declaração
9.8.1. Modelo de Embargos de Declaração
9.9. Recurso em Sentido Estrito
9.9.1. Modelo de Recurso em Sentido Estrito
9.10. Carta Testemunhável
9.10.1. Modelo de Carta Testemunhável
9.11. Correição Parcial
9.11.1. Modelo de Correição Parcial
9.12. Agravo Interno
9.12.1. Modelo de Agravo Interno
9.13. Embargos Infringentes e de Nulidade
9.13.1. Modelo de Embargos Infringentes / de Nulidade
9.14. Recurso Especial
9.14.1. Modelo de Recurso Especial
9.15. Agravo em Recurso Especial
9.15.1. Modelo de Agravo em Recurso Especial
9.16. Recurso Extraordinário
9.16.1. Modelo de Recurso Extraordinário
9.17. Habeas Corpus
9.17.1. Modelo de Habeas Corpus
9.18. Mandado de Segurança
9.18.1. Modelo de Mandado de Segurança
9.19. Revisão Criminal
9.20. Modelo de Revisão Criminal
9.21. Contrarrazões Recursais
9.21.1. Modelo de Contrarrazões de Recurso de Apelação
9.22. Queixa-Crime
9.22.1. Modelo de Queixa-Crime
REFERÊNCIAS
ÍNDICE AlFABÉTICO REMISSIVO
✅História do Direito Penal
✅Escolas Penais
✅Hermenêutica Penal
✅Norma Penal
✅Princípios do Direito Penal
✅Lei Penal no tempo e no espaço
✅Elementos do Crime
✅Dicas práticas para a atuação defensiva estratégica
✅Conforme entendimento jurisprudencial atualizado do STF e do STJ
✅Da atuação no inquérito policial até a interposição de recursos no STF
✅Técnicas de inquirição de testemunhas
✅Guia de elaboração das principais peças criminais defensivas
Assunto | Penal e Processo Penal |
---|---|
Idioma | Português |
Edição | 1 |
Mês | Agosto |
Ano | 2023 |
Marca | Editora Mizuno |
Tipo | Impresso |
Encadernação | Brochura |
Formato | 17x24 |
Altura (cm) | 21 |
Largura (cm) | 17 |
Profundidade (cm) | 5 |
Peso (kg) | 1.890 |
NCM | 49019900 |
no Boleto/Transferência
Nº de parcelas | Valor da parcela | Juros | Valor do Produto |
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