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O Direito Ambiental tem importância maior na atualidade, em face do bem jurídico que ele visa proteger. Da mesma forma como o meio ambiente ecologicamente equilibrado é um direito de todos, a proteção ambiental é um dever de todos, mas, especialmente, das empresas, que são agentes potencialmente poluidores. Daí a relevância de se estabelecer a relação jurídica da empresa com o meio ambiente.
A presente obra pretende, de maneira inovadora, estabelecer a discussão e fomentar o estudo da relação empresa-ambiente, de forma didática, simples e direta, fornecendo ao leitor as informações necessárias para a exata compreensão do tema, auxiliando-o tanto na parte profissional quanto acadêmica, decorrente da experiência do autor de mais de 3O anos de intensa atividade profissional, na advocacia e na docência.
Livro de aplicação no curso de Direito, na cadeira de Direito Ambiental, em nível de graduação e pós-graduação. Aplicável, também, nos cursos de engenharia e gestão ambiental. Indicado, também, para profissionais da área do Direito, que lidam com o Direito Ambiental, e os profissionais da área de engenharia e gestão ambiental.
DE ACORDO COM:
>Lei n. 13.784/2019 (Liberdade Econômica)
>Lei n. 14.026/2020 (Marco Legal do Saneamento Básico)
>Lei n. 14.119/2021 (Política Nacional de Pagamento de Serviços Ambientais - PNPSA)
>Lei N. 14.260/2021 (Incentivos Fiscais à Indústria de Reciclagem)
>Decreto n. 11.075/2022 (Regulamentação dos Planos Setoriais de Mitigação das Mudanças Climáticas)
PARTE I
SOBRE OS PRINCÍPIOS NA ORDEM JURÍDICA BRASILEIRA E A SUA IMPORTÂNCIA
NO ESTUDO DO DIREITO AMBIENTAL EMPRESARIAL
CAPÍTULO 1
DOS PRINCÍPIOS
A Importância dos Princípios no Estudo e Interpretação do Direito
O Que São Princípios?
Princípios Jurídicos
CAPÍTULO 2
OS PRINCÍPIOS NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL BRASILEIRA
Princípios Constitucionais
Princípios Fundamentais da Constituição Federal Brasileira
República Federativa
Estado Democrático de Direito
Soberania
Cidadania
Dignidade da Pessoa Humana
A Efetividade do Princípio da Dignidade da Pessoa Humana – o Piso Vital Mínimo
Valores Sociais do Trabalho
Valores Sociais da Livre Iniciativa
Pluralismo Político
CAPÍTULO 3
OS PRINCÍPIOS GERAIS DA ATIVIDADE ECONÔMICA NA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
A Ordem Econômica e o Art. 170 da Constituição Federal
A Livre Concorrência
A Defesa do Consumidor
CAPÍTULO 4
A LIVRE INICIATIVA NO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO
O Capitalismo
Capitalismo e Globalização
O Mercado de Consumo e a Ordem Econômica
A Livre Iniciativa como Fundamento Constitucional da Ordem Econômica
Livre Iniciativa x Meio Ambiente
CAPÍTULO 5
PRINCÍPIOS DO DIREITO AMBIENTAL NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
Considerações Gerais
Princípio do Desenvolvimento Sustentável
Princípio do Poluidor-Pagador
Considerações Gerais
Internalização das Externalidades
A Tributação Ambiental como Forma de Dar Efetividade ao Princípio do Poluidor-Pagador
Responsabilidade Ambiental: a Consequência Direta do Princípio do Poluidor-Pagador nas Atividades Empresariais
Usuário-Pagador: um Princípio Autônomo ou uma Derivação do Princípio do Poluidor-Pagador?
Princípio da Prevenção
Prevenção ou Precaução?
Princípio da Participação
PARTE II
SOBRE O MEIO AMBIENTE EM SUAS DIVERSAS ACEPÇÕES E COMO OBJETO DO DIREITO
CAPÍTULO 6
O MEIO AMBIENTE
Meio Ambiente – Conceituação
Meio Ambiente – Definição Jurídica
Visão Antropocêntrica do Meio Ambiente
CAPÍTULO 7
O MEIO AMBIENTE NATURAL
Conceito, Definição e Previsão Legal
Componentes do Meio Ambiente Natural
Flora
Fauna
Solo
Água
Ar Atmosférico
CAPÍTULO 8
O MEIO AMBIENTE ARTIFICIAL
Conceito, Definição e Previsão Legal
O Estatuto da Cidade
Generalidades
Cidades Sustentáveis
O Plano Diretor
As Atividades Empresariais e o Estatuto da Cidade
CAPÍTULO 9
O MEIO AMBIENTE DO TRABALHO
Conceito, Definição e Previsão Legal
Segurança e Saúde do Trabalhador
Insalubridade e Periculosidade
Insalubridade
Periculosidade
Instrumentos de Controle e Proteção do Meio Ambiente do Trabalho
CAPÍTULO 10
O MEIO AMBIENTE CULTURAL
Conceito, Definição e Previsão Legal
A Importância da Tutela dos Bens Objeto do Meio Ambiente Cultural
Natureza Jurídica dos Bens Culturais
A Importância da Tutela dos Bens Culturais
Tombamento Ambiental: Instrumento Legal de Proteção do Patrimônio Histórico
As Atividades Empresariais e o Meio Ambiente Cultural
Responsabilidade Social das Empresas de Telecomunicação em Face do Meio Ambiente Cultural: O Problema da Televisão no Brasil
Das Empresas de Telecomunicação
Conceituação
Empresas Emissoras de Televisão
Obrigações Constitucionais das Empresas Emissoras de Televisão
Liberdade e Censura
O Direito de Antena e as Emissoras de Televisão
Responsabilidade Social das Empresas de Telecomunicação e o Problema da Televisão no Brasil
Função Social das Empresas Emissoras de Televisão
Responsabilidade das Empresas Emissoras de Televisão pelo Conteúdo Transmitido
CAPÍTULO 11
O BEM AMBIENTAL
Um Novo Tipo de Bem Jurídico
Bem de Uso Comum do Povo
Direitos e Interesses Difusos
Bem Essencial à Sadia Qualidade de Vida
Bem Ambiental: Conclusão
PARTE III
SOBRE A EMPRESA NO DIREITO BRASILEIRO
CAPÍTULO 12
O DIREITO DE EMPRESA NO BRASIL
O Fundamento Constitucional da Empresa no Direito Brasileiro
A Unificação do Direito Privado Brasileiro no Novo Código Civil
A Teoria da Empresa
Formas de Exercer a Empresa
CAPÍTULO 13
O EMPRESÁRIO
Generalidades
Responsabilidade do Empresário Individual
CAPÍTULO 14
AS SOCIEDADES EMPRESÁRIAS
O Contrato de Sociedade
Aspectos Históricos
Conceito de Sociedade
Elementos do Contrato de Sociedade
Personalidade Jurídica: A Personificação da Sociedade
Pessoa e Personalidade
As Pessoas Jurídicas
Os Efeitos da Personificação
Os Limites da Personificação (Obrigações Negociáveis e Não Negociáveis)
Tipos de Sociedades
Sociedade entre Cônjuges
Sócios
PARTE IV
SOBRE A GESTÃO AMBIENTAL DA EMPRESA EM FACE DO DIREITO AMBIENTAL BRASILEIRO
CAPÍTULO 15
FUNÇÃO SOCIAL DA EMPRESA NO DIREITO BRASILEIRO
Considerações Gerais
Direito de Propriedade e Função Social na Constituição Federal
Propriedade Urbana e Função Social
Direito de Propriedade no Novo Código Civil
Função Social da Empresa: Direito Positivo
Função Social da Empresa e o Novo Código Civil.
Função Social da Empresa: Conceito
Função Social da Empresa: Objetivos
CAPÍTULO 16
RESPONSABILIDADE SOCIAL DA EMPRESA
Função Social da Empresa e Responsabilidade Social
Stakeholders
Responsabilidade Social no Direito: Obrigação Legal da Empresa
Responsabilidade Social na Administração: A Gestão Social da Empresa
Responsabilidade Social e Meio Ambiente: A Responsabilidade Socioambiental da Empresa – Nossa Proposta
CAPÍTULO 17
A GESTÃO JURÍDICO-AMBIENTAL DA EMPRESA
A Atividade Empresarial e o Meio Ambiente
Meio Ambiente e Sociedade de Risco
A Gestão Ambiental na Empresa
A ISO 14000 e a Certificação Ambiental.
O que é a ISO?
A ISO Série 14.000 e a Gestão Ambiental da Empresa
PARTE V
SOBRE OS INSTRUMENTOS LEGAIS DE PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE E AS ATIVIDADES
EMPRESARIAIS
CAPÍTULO 18
AS ATIVIDADES EMPRESARIAIS E O LICENCIAMENTO AMBIENTAL: INSTRUMENTO LEGAL DE EFETIVAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DA PREVENÇÃO E DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
A Atividade Empresarial e o Risco ao Meio Ambiente
O Licenciamento Ambiental
Conceito e Previsão Legal
Empresas Obrigadas ao Licenciamento Ambiental
Etapas Procedimentais do Licenciamento Ambiental
Licenciamento Ambiental Simplificado
Outros Instrumentos de Controle Ambiental
Estudo de Impacto Ambiental (EIA)
Relatório de Impacto Ambiental (RIMA)
Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV)
CAPÍTULO 19
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS: O CUSTO DO LIXO E A CONCREÇÃO LEGAL DO PRINCÍPIO DO POLUIDOR-PAGADOR
Considerações Gerais
O que são Resíduos Sólidos?
Princípios e Objetivos da Política Nacional de Resíduos Sólidos
A Lei N. 14.260/2021 e os Incentivos Fiscais à Indústria de Reciclagem
A Coleta Seletiva
Programa de Coleta Seletiva Cidadã e as Cooperativas e Associações de Catadores de Materiais Recicláveis
Classificação dos Resíduos Sólidos
Quanto à Origem:
Quanto à Periculosidade:
Plano de Gerenciamento
Da Responsabilidade da Empresa em Face dos Resíduos Sólidos
Generalidades
Responsabilidade Objetiva
Responsabilidade Subsidiária do Poder Público
Responsabilidade Compartilhada
Objetivos da Responsabilidade Compartilhada
Obrigações Atribuídas às Empresas na Responsabilidade Compartilhada
O Problema das Embalagens
Logística Reversa
Importação de Produtos por Empresa Terceirizada
Cooperativas e Associações de Catadores
CAPÍTULO 20
AS ATIVIDADES EMPRESARIAIS E A POLÍTICA NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS: O USO E O CUSTO DA ÁGUA COMO FOMENTO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E DA PREVENÇÃO
Considerações Gerais
A Política Nacional de Recursos Hídricos
Fundamentos, Objetivos e Diretrizes da Política Nacional de Recursos Hídricos: os Princípios Ambientais na Lei N. 9.433/1997
Fundamentos
Objetivos
Diretrizes
Os Princípios Ambientais na Lei N. 9.433/1997
A Cobrança pelo Uso da Água
O Uso da Água e as Atividades Empresariais
Considerações Gerais
A Outorga de Direitos de Uso de Recursos Hídricos
O Saneamento Básico
CAPÍTULO 21
AS ATIVIDADES EMPRESARIAIS E AS FLORESTAS: PROTEÇÃO DA VEGETAÇÃO NATIVA, EXPLORAÇÃO ECONÔMICA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
O Novo Código Florestal e as Empresas: A Proteção das Florestas e Demais Formas de Vegetação
Considerações Iniciais
Âmbito de Incidência da Lei
Interesse Comum e Limitação da Propriedade Privada
Das Áreas de Preservação Permanente (APP)
Conceito e Classificação
O Regime de Proteção Legal da App
Das Áreas de Preservação Permanente Marginais de Qualquer Curso d’água Natural em Área Urbana Consolidada
Das Áreas de Uso Restrito
Do Uso Ecologicamente Sustentável de Apicuns e Salgados
Das Áreas de Reserva Legal
Conceito e Classificação
O Regime de Proteção da Reserva Legal
Estabelecendo a Área de Reserva Legal
A Extinção da Reserva Legal
Instrumentos Legais que Permitem a Exploração Econômica dos Recursos Florestais em Áreas de Preservação
Manejo Sustentável
Uso Alternativo do Solo
As Atividades Empresariais e o Código Florestal
Atividades Empresariais na Área de Reserva Legal
Da Compensação Ambiental
Da Reposição Florestal
Do Plano de Suprimento Sustentável (PSS)
Proteção da Mata Atlântica como Forma de Garantir o Desenvolvimento Sustentável
Considerações Gerais
Princípios e Objetivos da Lei N. 11.428/2006
Classificação da Vegetação Objeto da Proteção Legal na Lei N. 11.428/2006
Do Regime Jurídico Especial: a Proteção do Bioma da Mata Atlântica
Vegetação Primária
Vegetação Secundária
Em Estágio Avançado de Regeneração
Em Estágio Médio de Regeneração
Em Estágio Inicial de Regeneração
Tabela Comparativa entre os Tipos de Vegetação e os Motivos que Autorizam o Corte ou a Supressão
Da Proteção do Bioma em Área Urbana e Regiões Metropolitanas
Das Atividades Empresariais e sua Relação com a Mata Atlântica
Generalidades
Empresa Mineradora
Empresas Imobiliárias, Construtoras e Incorporadoras
Compensação Ambiental.
Unidades de Conservação: a Preservação da Natureza para as Futuras Gerações - Prevenção e Desenvolvimento Sustentável
Generalidades
Os Princípios Ambientais na Lei N. 9.985/2000 e os Objetivos e Diretrizes do Snuc
Categorias das Unidades de Conservação
Unidades de Proteção Integral
Estação Ecológica
Reserva Biológica
Parque Nacional
Monumento Natural
Refúgio da Vida Silvestre
Unidades de Uso Sustentável
Área de Proteção Ambiental
Área de Relevante Interesse Ecológico
Floresta Nacional
Reserva Extrativista
Reserva de Fauna
Reserva de Desenvolvimento Sustentável
Reserva Particular do Patrimônio Natural
Criação das Unidades de Conservação
Transformação, Ampliação e Desafetação
Zona de Amortecimento e Corredores Ecológicos
Plano de Manejo
As Atividades Empresariais nas Unidades de Conservação
Permissão Legal e Licença
A Biossegurança nas Unidades de Conservação
Compensação Ambiental nas UC’s
A ADIN 3.378-6/2008
CAPÍTULO 22
A POLÍTICA NACIONAL SOBRE MUDANÇA CLIMÁTICA E OS CRÉDITOS DE CARBONO E METANO
O Protocolo de Quioto
O Efeito Estufa
Aquecimento Global E Desequilíbrio Climático
Não Ratificação do Protocolo de Quioto pelos Estados Unidos da América
A Política Nacional sobre Mudanças Climáticas
Princípios da PNMC
Objetivos e Diretrizes da PNMC
Instrumentos da PNMC.
Do Plano Setorial de Mitigação das Mudanças Climáticas
Os Créditos de Carbono e de Metano
A Regulamentação dos Créditos de Carbono e de Metano no Brasil.
CAPÍTULO 23
AS ATIVIDADES EMPRESARIAIS E A PROTEÇÃO DO PATRIMÔNIO GENÉTICO: A LEI DE BIOSSEGURANÇA E OS ORGANISMOS GENETICAMENTE MODIFICADOS
Generalidades
Organismo Geneticamente Modificado (OGM)
Âmbito de Incidência da Lei
As Atividades Empresariais e a Biossegurança
Infrações e Sanções Administrativas
CAPÍTULO 24
A LEI N. 14.119/2021 E A POLÍTICA NACIONAL DE PAGAMENTO DE SERVIÇOS AMBIENTAIS
Generalidades
Princípios, Objetivos e Diretrizes da Pnpsa
Programa Federal de Pagamento por Serviços Ambientais (PFPSA)
Instituição, Ações e Objeto
Da Governança [ou Compliance]
O Contrato de Pagamento por Serviços Ambientais
O Cadastro Nacional de Pagamento por Serviços Ambientais [CNPSA]
PARTE VI
SOBRE A RESPONSABILIDADE DA EMPRESA PELO DANO AMBIENTAL CAUSADO POR SUA ATIVIDADE
CAPÍTULO 25
DANO AMBIENTAL
Dano e Dano Indenizável
O que é Dano?
Dano Indenizável
Qualidade Ambiental
Degradação Ambiental
Poluição
Dano Ambiental
Dano Ambiental x Crime Ambiental
CAPÍTULO 26
RESPONSABILIDADE AMBIENTAL: RESPONSABILIDADE TOTAL DO POLUIDOR
Considerações Gerais
Responsabilidade Total: Administrativa, Civil e Penal
CAPÍTULO 27
A RESPONSABILIDADE PENAL DA EMPRESA PELO DANO AMBIENTAL: SUPERANDO VELHOS DOGMAS
Responsabilidade Penal Ambiental
A Responsabilidade Penal da Pessoa Jurídica
O Dogma “Societas Delinquere Non Potest” e o Crime Ambiental Corporativo
A Responsabilidade Penal da Pessoa Jurídica na Constituição e na Lei
Responsabilidade Penal da Pessoa Jurídica E A Sociedade de Risco
A Responsabilidade Penal da Pessoa Jurídica e a Ineficácia das Penas Cominadas nos Delitos Previstos na Lei de Biossegurança: Uma Crítica à Lei N. 11.105/05
O Destinatário da Lei de Biossegurança: O Sujeito Ativo
A Ineficácia das Penas em Relação às Pessoas Jurídicas
CAPÍTULO 28
RESPONSABILIDADE CIVIL. RESPONSABILIDADE OBJETIVA NA REPARAÇÃO DO DANO AMBIENTAL
Responsabilidade Civil
Responsabilidade Civil Objetiva
Teoria do Risco
A Responsabilidade pelo Dano Ambiental
Reparação do Dano Ambiental: Reparação Integral e Reparação Específica
CAPÍTULO 29
DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA: SUPERANDO OS EFEITOS DA PERSONIFICAÇÃO
Considerações Gerais
As Origens da Teoria da Desconsideração
Efeitos da Desconsideração da Personalidade Jurídica
A Teoria Maior e a Teoria Menor da Desconsideração
A Formulação Subjetiva e a Formulação Objetiva da Teoria da Desconsideração
A Evolução Histórica da Teoria da Desconsideração da Personalidade Jurídica no Direito Brasileiro
A Desconsideração da Personalidade Jurídica no Direito Ambiental Brasileiro
REFERÊNCIAS
ÍNDICE ALFABÉTICO REMISSIVO
DE ACORDO COM:
>Lei n. 13.784/2019 (Liberdade Econômica)
>Lei n. 14.026/2020 (Marco Legal do Saneamento Básico)
>Lei n. 14.119/2021 (Política Nacional de Pagamento de Serviços Ambientais - PNPSA)
>Lei N. 14.260/2021 (Incentivos Fiscais à Indústria de Reciclagem)
>Decreto n. 11.075/2022 (Regulamentação dos Planos Setoriais de Mitigação das Mudanças Climáticas)
Autor(es) | Fernando Augusto De Vita Borges de Sales |
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Idioma | Português |
Edição | 2 |
Ano | 2023 |
Marca | Editora Mizuno |
Tipo | Impresso |
Encadernação | Brochura |
Paginação | 502 |
Formato | 16x23 |
Altura (cm) | 23 |
Largura (cm) | 16 |
Profundidade (cm) | 3 |
Peso (kg) | 0.78 |
ISBN | 9786555266054 |
EAN | 9786555266054 |
no Boleto/Transferência
Nº de parcelas | Valor da parcela | Juros | Valor do Produto |
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